Menarca Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Antecedentes ginecológicos/obstétricos e artrite reumatoide: Um estudo transversal em pacientes brasileiros

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 30/07/2021;43(5):357-361

    Resumo

    Original Article

    Antecedentes ginecológicos/obstétricos e artrite reumatoide: Um estudo transversal em pacientes brasileiros

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 30/07/2021;43(5):357-361

    DOI 10.1055/s-0041-1729149

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    Resumo

    Objetivo

    Estudar uma amostra de pacientes com artrite reumatoide (AR), com investigação da história ginecológica e obstétrica, comparando-a com controles, visando conhecer suas influências no número de gestações, menarcas, menopausa e anos reprodutivos no início da AR.

    Métodos

    Trata-se de um estudo transversal de 122 pacientes com AR e 126 controles. Pacientes e controles foram questionados sobre idade da menarca, idade da menopausa, número de gestações e abortos. Os anos reprodutivos foram calculados com a diferença entre a idade da menopausa e a idade da menarca. Para comparação, foram utilizados Mann Whitney, Teste t não pareados, Teste qui-quadrado e teste de Spearman. A significância adotada foi de 5%.

    Resultados

    Nas pacientes comAR e início da doença na pós-menopausa, o período de anos reprodutivos (idade da menopausa - idade da menarca) apresentou correlação positiva com a idade de início da doença (rho=0,46; intervalo de confiança de 95% [IC95%]=0,20-0,55 com p=0,0008). O número de gestações foi maior nas pacientes cominício da doença no período pós-menopausa quando comparadas às pacientes em pré-menopausa (mediana de 3 comintervalo interquartil [IIQ]=2-4 versusmediana de 2 com IIQ=1-3; p=0,009). Nas pacientes com AR, foi observado ummaior número de gestações do que no grupo controle (p=0,0002).

    Conclusão

    O presente estudo mostra que, em nossa população, a diminuição dos anos reprodutivos e o alto número de gestações estão relacionados ao surgimento da AR.

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    Perfil reprodutivo associado aos diferentes genótipos da doença falciforme

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/08/2017;39(8):397-402

    Resumo

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    Perfil reprodutivo associado aos diferentes genótipos da doença falciforme

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/08/2017;39(8):397-402

    DOI 10.1055/s-0037-1604179

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    Resumo

    Objetivo

    Descrever as variáveis reprodutivas em diferentes genótipos da doença falciforme (DF) e a influência dos métodos contraceptivos na frequência das crises álgicas em mulheres com homozigose da hemoglobina S (HbSS).

    Métodos

    Estudo de corte transversal realizado entre setembro de 2015 e abril de 2016 com 158 mulheres com DF atendidas em um centro de hematologia no Nordeste do Brasil. As variáveis reprodutivas dos diferentes genótipos da DF foram avaliadas utilizando-se o teste de análise de variância (ANOVA) para comparação de médias e o teste de Kruskal-Wallis para comparação de medianas. A associação entre o método contraceptivo e a frequência das crises álgicas foi avaliada pelo teste Qui-quadrado.

    Resultados

    A idade média das mulheres com DF foi de 28,3 anos e 86,6% eram afrodescentes. Em relação aos genótipos, 134 mulheres (84,8%) tinham genótipo HbSS, 12 mulheres (7,6%) tinham genótipo para doença da hemoglobina SC (HbSC) e 12 (7,6%) foram identificadas com beta talassemia (S-β). A idade média do diagnóstico de HbSS foi menor do que a da HbSC, sendo esta a forma menos grave da DF (p < 0,001). A idade média da menarca foi de 14,8 ± 1,8 anos para HbSS e de 12,7 ± 1,5 anos para HbSC (p < 0,001). Entre as mulheres com HbSS que fizeram contracepção com progesterona isolada, 16,6% apresentaram mais de 4 episódios de crises álgicas agudas por ano. Não houve diferença estatisticamente significativa quando comparado com outros métodos anticoncepcionais.

    Conclusão

    Em relação às variáveis reprodutivas, apenas a idade da menarca apresentou atraso no HbSS em relação ao HbSC. O método anticoncepcional utilizado não foi associado à frequência de crises álgicas entre as mulheres com HbSS.

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  • Artigos Originais

    Consumo de cafeína por grávidas usuárias de uma Unidade Básica de Saúde no município do Rio de Janeiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 15/08/2008;30(5):232-240

    Resumo

    Artigos Originais

    Consumo de cafeína por grávidas usuárias de uma Unidade Básica de Saúde no município do Rio de Janeiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 15/08/2008;30(5):232-240

    DOI 10.1590/S0100-72032008000500005

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    OBJETIVO: avaliar o consumo de cafeína em gestantes e sua associação com variáveis demográficas, socioeconômicas, reprodutivas e comportamentais e com o estado nutricional materno. MÉTODOS: trata-se de estudo do tipo transversal, realizado entre 2005 e 2007. A presente análise refere-se ao período entre a oitava e a 13ª semana gestacional, sendo realizada com 255 gestantes entre 18 e 40 anos, usuárias de uma Unidade Básica de Saúde no município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. A variável "desfecho"foi o consumo de cafeína quantificado por meio de questionário de freqüência alimentar semiquantitativo, previamente validado, o qual continha uma lista de alimentos com 81 itens e oito opções de freqüência de consumo. A ingestão de cafeína foi quantificada a partir do consumo de: chocolate em pó/Nescau®, chocolate em barra ou bombom, refrigerante, café e mate. A análise estatística foi realizada por meio de modelo hierarquizado de regressão linear múltipla. RESULTADOS: a mediana e o consumo médio de cafeína foram, respectivamente, de 97,5 e 121,1 mg (desvio padrão, dp=128,4). Já o consumo elevado da substância (>300 mg/dia) foi observado em 8,3% das gestantes. No modelo multivariado, observou-se que mulheres cuja menarca ocorreu mais cedo (β=-0,15), com maior número de pessoas vivendo na casa (β=0,17) e que não faziam uso de medicamentos (β=-0,24) apresentaram maior tendência ao consumo elevado de cafeína e esta foi estatisticamente significativa (p<0,05). CONCLUSÕES: o consumo de cafeína pela maioria das gestantes foi inferior ao limite de 300 mg/dia preconizado em outros estudos. Observou-se tendência ao consumo elevado de cafeína nas gestantes cuja menarca ocorreu mais cedo, com maior número de pessoas vivendo na casa e que não faziam uso de medicamentos.

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  • Trabalhos Originais

    Volume uterino em adolescentes avaliado pela ultra-sonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 19/01/2003;25(9):673-678

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Volume uterino em adolescentes avaliado pela ultra-sonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 19/01/2003;25(9):673-678

    DOI 10.1590/S0100-72032003000900009

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    OBJETIVO: avaliar o volume uterino de mulheres entre 10 e 40 anos, verificando-se se o volume uterino de adolescentes é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Procuram-se enfatizar as diferenças entre o volume uterino de adolescentes e mulheres adultas correlacionando-as com a imaturidade do trato genital de adolescentes para a gravidez e o parto. MÉTODOS: estudo transversal, no qual 828 pacientes entre 10 e 40 anos foram divididas em dois grupos e avaliadas por meio da ultra-sonografia transabdominal para aferição do volume uterino. O primeiro grupo (Ad) foi formado por 477 (57,7%) adolescentes e o segundo grupo (Ma) por 351 (42,3%) mulheres adultas entre 20 e 40 anos. No grupo Ad, os exames ultra-sonográficos foram realizados por um único observador e no grupo Ma, por um grupo de médicos que seguiram a mesma metodologia utilizada no grupo Ad. Os aparelhos ultra-sonográficos utilizados foram Image Point HX (Hewlett Packard) e Hitachi 525, com transdutor convexo multifreqüencial. O cálculo do volume uterino foi obtido pelos diâmetros longitudinal (DL), ântero-posterior (DAP) e transverso (DT), multiplicados pela constante 0,45. RESULTADOS: o volume uterino de adolescentes entre 10 e 17 anos foi menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos (p<0,05). Adolescentes secundíparas apresentaram volume uterino semelhante ao volume uterino de mulheres secundíparas entre 20 e 40 anos (62,6±20,6 e 69,0±22,9) (p>0,05). CONCLUSÃO: o volume uterino de adolescentes com menos de 18 anos ou primíparas é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Entretanto, adolescentes com 18 anos ou mais, ou secundíparas, têm volume uterino similar ao volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos.

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