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Resumo
. ;:164-169
Avaliar polimorfismos do gene C-1562T do gene matriz de metaloproteinase 9 (MMP9) como fatores de risco relacionados à ocorrência de prolapsode órgão pélvico(POP)e identificar variáveis clínicas associadas à ocorrência da doença. Estudos epidemiológicos de fatores de risco para POP não explicam por que mulheres nulíparas sem fatores de risco conhecidos também desenvolvemPOP. Portanto, fatores genéticospodem estar envolvidos.
Estudo de coorte com 86 mulheres com POP sintomático (casos) e 158 mulheres sem diagnóstico prévio ou atual deste transtorno (controles). Os grupos foram analisados quanto à presença de polimorfismo do gene MMP9. A genotipagem foi realizada por reação em cadeia da polimerase (RCP) com DNA obtido por punção venosa periférica dos indivíduos em ambos os grupos.
Não houve diferenças entre os casos e controles, mesmo quando agrupamos os genótipos mutantes homozigotos e heterozigotos. A análise de pacientes com ausência completa de POP versus pacientes com POP total também não mostrou diferenças estatisticamente significativas. Idade e parto domiciliar foram considerados fatores de risco independentes para o POP.
Não houve diferenças estatisticamente significativas no polimorfismo C-1562T do gene MMP9 entre os casos e controles em mulheres brasileiras.
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Avaliar polimorfismos do gene C-1562T do gene matriz de metaloproteinase 9 (MMP9) como fatores de risco relacionados à ocorrência de prolapsode órgão pélvico(POP)e identificar variáveis clínicas associadas à ocorrência da doença. Estudos epidemiológicos de fatores de risco para POP não explicam por que mulheres nulíparas sem fatores de risco conhecidos também desenvolvemPOP. Portanto, fatores genéticospodem estar envolvidos.
Estudo de coorte com 86 mulheres com POP sintomático (casos) e 158 mulheres sem diagnóstico prévio ou atual deste transtorno (controles). Os grupos foram analisados quanto à presença de polimorfismo do gene MMP9. A genotipagem foi realizada por reação em cadeia da polimerase (RCP) com DNA obtido por punção venosa periférica dos indivíduos em ambos os grupos.
Não houve diferenças entre os casos e controles, mesmo quando agrupamos os genótipos mutantes homozigotos e heterozigotos. A análise de pacientes com ausência completa de POP versus pacientes com POP total também não mostrou diferenças estatisticamente significativas. Idade e parto domiciliar foram considerados fatores de risco independentes para o POP.
Não houve diferenças estatisticamente significativas no polimorfismo C-1562T do gene MMP9 entre os casos e controles em mulheres brasileiras.
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