Massas anexiais Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Review Article

    Recomendações práticas para o tratamento de massas anexiais benignas

    . ;:569-576

    Resumo

    Review Article

    Recomendações práticas para o tratamento de massas anexiais benignas

    . ;:569-576

    DOI 10.1055/s-0040-1714049

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    Resumo

    Objetivo

    Realizar uma revisão abrangente para fornecer recomendações práticas sobre o diagnóstico e tratamento demassas anexiais benignas, bemcomo informações para um consentimento adequado com relação à possível perda da reserva ovariana.

    Métodos

    Uma revisão abrangente da literatura foi realizada para identificar os dados mais relevantes sobre o assunto.

    Resultados

    No total, 48 estudos abordaram os aspectos necessários da revisão, e descrevemos sua epidemiologia, diagnósticos, opções de tratamento com técnicas detalhadas, e perspectivas sobre fertilidade futura.

    Conclusões

    As massas anexiais são extremamente comuns. A aplicação de algoritmos de diagnóstico é obrigatória para excluiramalignidade. A maioria dos casos pode ser manejada conservadoramente. A cirurgia, quando necessária, deve ser realizada com técnicas adequadas. No entanto, mesmo nas mãos de cirurgiões experientes, há diminuição significativa da reserva ovariana, principalmente nos casos de endometriomas. Há uma evidente necessidade de estudos que enfoquemo impacto das massas anexiais benignas na fertilidade em longo prazo.

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    Recomendações práticas para o tratamento de massas anexiais benignas
  • Original Article

    Valor diagnóstico das razões neutrófilo/linfócito, plaqueta/ linfócito, e trombocitose na investigação pré-operatória de massas ovarianas

    . ;:397-403

    Resumo

    Original Article

    Valor diagnóstico das razões neutrófilo/linfócito, plaqueta/ linfócito, e trombocitose na investigação pré-operatória de massas ovarianas

    . ;:397-403

    DOI 10.1055/s-0040-1712991

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a acurácia diagnóstica do antígeno de câncer 125 (cancer antigen 125, CA125, em inglês) e dos parâmetros do hemograma como as razões neutrófilo/linfócito (RNL), plaqueta/linfócito (RPL), e trombocitose em pacientes com massas ovarianas.

    Métodos

    Este é um estudo retrospectivo realizado em um hospital terciário no período de janeiro de 2010 a novembro de 2016. Foram incluídas de forma consecutiva mulheres encaminhadas por massas anexiais suspeitas. Foram dosados hemogramas e CA125 no soro de 528 mulheres com massas ovarianas antes da cirurgia ou biópsia. Foram avaliados os desempenhos diagnósticos da RNL, da RPL, das plaquetas (PLQs) e do CA125, considerando-os isoladamente e associados entre si. Testamos a utilidade clínica dos parâmetros do hemograma e do CA125 na discriminação das massas ovarianas por análise de curva de decisão (ACD).

    Resultados

    Os melhores equilíbrios entre sensibilidade e especificidade foram obtidos por meio das associações do CA125 ou PLQs ≥ 350/nL, com 70,14% e 71,66%, CA125 ou PLQs ≥ 400/nL, com 67,30% e 81,79%, CA125 ou RPL, com76,3% e 64,87%, e CA125 ou RNL, com 71,09% e 73,89%, respectivamente.

    Conclusão

    Na ACD, nenhum parâmetro do hemograma isolado se mostrou superior ao CA125 na predição de malignidade de tumores ovarianos no pré-operatório.

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    Valor diagnóstico das razões neutrófilo/linfócito, plaqueta/ linfócito, e trombocitose na investigação pré-operatória de massas ovarianas
  • Relato de Caso

    Luteoma Recorrente da Gravidez com Virilização Materna e Fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(8):535-539

    Resumo

    Relato de Caso

    Luteoma Recorrente da Gravidez com Virilização Materna e Fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(8):535-539

    DOI 10.1590/S0100-72032001000800009

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    Os luteomas da gravidez são pseudotumores ovarianos diagnosticados pelo exame ultra-sonográfico ou durante realização de cesariana e laqueadura pós-parto. Determinam, na segunda metade da prenhez, sinais de virilização materna em um quarto dos casos, o mesmo ocorrendo com a metade dos fetos femininos destas gestantes virilizadas nos quais se observa hipertrofia clitoridiana ou fusão labial. As dosagens séricas maternas dos hormônios androgênicos durante a prenhez e do sangue umbilical por ocasião do parto revelam taxas significativamente aumentadas. No exame ultra-sonográfico apresentam-se como estruturas sólidas ou cístico-sólidas, que após o parto tendem a regredir com o ovário readquirindo as dimensões normais em poucas semanas. Os autores apresentam uma paciente que em duas gestações sucessivas apresentou virilização materna e fetal. Ao exame ultra-sonográfico foram evidenciadas imagem ovariana nodular e dosagens elevadas dos androgênios plasmáticos.

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