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Case Report
Descrição da imagem do adenosarcoma mülleriano extragenital: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):124-128
01/02/2019
Resumo
Case ReportDescrição da imagem do adenosarcoma mülleriano extragenital: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):124-128
01/02/2019Visualizações51Resumo
O adenosarcoma Mülleriano é uma doença ginecológica muito rara, compreendendo 5% dos sarcomas uterinos. Localizações extragenitais são ainda mais raras. Relatamos um caso muito interessante de uma mulher de 27 anos queixando-se de dor pélvica com diagnóstico subsequente de adenosarcoma Mülleriano extragenital. Este é o primeiro caso relatado na literatura com uma descrição completa e ampla de imagem. Mesmo que raro, o adenosarcoma Mülleriano deve ser hipotetizado no caso de pacientes jovens do sexo feminino com massa pélvica suspeita.
Palavras-chave: adenosarcoma mülleriano extragenitalmassa pélvicasarcoma uterinotomografia computadorizadaVer mais -
Case Report
Leiomiomatose intravenosa pélvica – caso clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(8):412-415
01/08/2016
Resumo
Case ReportLeiomiomatose intravenosa pélvica – caso clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(8):412-415
01/08/2016Visualizações54Ver maisResumo
Introdução
A leiomiomatose intravenosa é uma condição benigna, rara, que pode resultar em eventos cardíacos, podendo ser fatal quando não tratada. Esta patologia está provavelmente subestimada, uma vez que facilmente não é diagnosticada. Neste artigo, apresentamos um caso de leiomiomatose intravenosa sem envolvimento extrapélvico, com uma breve revisão da patologia.
Relato de Caso
Mulher de 46 anos de idade, submetida a histerectomia e anexectomia bilateral após detecção ecográfica de massa pélvica. Durante a cirurgia, houve a suspeita de leiomiomatose intravenosa, e o exame anátomo-patológico confirmou o diagnóstico. A paciente foi submetida a outros exames de imagem, não sendo detectada qualquer anomalia relacionada com a patologia. Após um ano de followup, a paciente manteve-se sem evidência de doença.
Conclusão
A leiomiomatose intravenosa é uma condição rara que pode levar a complicações graves. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são muito importantes para o prognóstico da paciente, e os subdiagnósticos podem ser evitados se o ginecologista estiver ciente dessa entidade.