mandíbula Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Erosão do córtex mandibular inferior em radiografias maxilares panorâmicas como sinal de osteoporose em mulheres na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):663-669
    01/12/2017

    Resumo

    Original Article

    Erosão do córtex mandibular inferior em radiografias maxilares panorâmicas como sinal de osteoporose em mulheres na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):663-669
    01/12/2017

    DOI 10.1055/s-0037-1606622

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    Resumo

    Objetivo

    Verificar o papel das radiografias maxilares panorâmicas no diagnóstico de osteoporose em mulheres na pós-menopausa.

    Métodos

    Estudo de corte transversal, incluindo mulheres voluntárias com idade acima de 40 anos e amenorreia por falência ovariana havia pelo menos 12 meses, atendidas no ambulatório de climatério de um hospital universitário de Cuiabá-MT entre 2014 e 2015. As radiografias panorâmicas foram avaliadas por um programa de mensuração específico. Dois aspectos foram analisados na radiografia panorâmica mandibular: um qualitativo, referente à forma da cortical óssea mandibular, e outro quantitativo, referente à largura da cortical óssea mandibular. A morfologia da cortical óssea mandibular na radiografia panorâmica digital foi determinada pela observação das estruturas ósseas da região entre o forame mentoniano e a cortical óssea mandibular, bilateralmente, sendo categorizada em três grupos. O índice mentoniano (IM) foi utilizado para avaliar a espessura do córtex mandibular por meio de uma linha perpendicular à base da mandíbula na altura do centro do forame mentoniano; uma segunda linha é tangente à borda inferior damandíbula, e uma terceira linha é tangente à superior da mandíbula. Os dados são expressos em milímetros, com um valor normal de 3,0 mm. A densitometria da coluna lombar e do fêmur, expressa em g/cm2, foi categorizada em normal, osteopenia ou osteoporose.

    Resultados

    Observou-se boa concordância entre os resultados dos testes realizados. Quando comparado o índice mentoniano (IM) com a densitometria mineral óssea (DMO) da região lombar da coluna, o Kappa foi de 0,718, e quando o mesmo índice foi comparado com a DMO da região do colo do fêmur, ele foi de 0,443, demostrando boa concordância entre os dois testes. Um melhor grau concordância ocorreu quando comparados o índice da cortical óssea mandibular (ICM) com a DMO da região lombar da coluna (0,912) e quando comparados o ICM e a DMO da região do fêmur 0,579.

    Conclusão

    Os índices radiomorfométricos avaliados nas radiografias panorâmicas mandibulares mostraram ser capazes de identificar precocemente mulheres pósmenopáusicas combaixa DMO, e podem ser usados para que elas sejam encaminhadas para o tratamento/exame médico adequado.

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