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Relato de Caso
Miíase Mamária: relato de 2 casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(8):483-486
26/06/1999
Resumo
Relato de CasoMiíase Mamária: relato de 2 casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(8):483-486
26/06/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000800009
Visualizações40Ver maisRESUMO Miíase é definida por uma parasitose causada por larvas em desenvolvimento de algumas espécies de moscas que infestam humanos ou animais. Os autores apresentam dois casos de miíase mamária. Chamam atenção para as características observadas nesta patologia e para o diagnóstico diferencial dos processos inflamatórios localizados na mama.
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Trabalhos Originais
Estudo Prospectivo das Características Sonográficas no Diagnóstico de Nódulos Sólidos da Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):195-199
27/06/2002
Resumo
Trabalhos OriginaisEstudo Prospectivo das Características Sonográficas no Diagnóstico de Nódulos Sólidos da Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):195-199
27/06/2002DOI 10.1590/S0100-72032002000300008
Visualizações54Ver maisObjetivo: avaliar, por meio de estudo prospectivo, o valor de diferentes características ultra-sonográficas dos nódulos sólidos, na diferenciação de lesões malignas e benignas da mama. Métodos: foram incluídas 142 pacientes do Programa de Mastologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Goiás com nódulos sólidos da mama. A ultra-sonografia mamária foi realizada pelo médico estagiário de mastologia, acompanhado do preceptor. As seis características estudadas foram: contornos, ecos internos, ecos posteriores, diferença dos diâmetros, ligamentos de Cooper e halo ecogênico. Cada descrição característica ultra-sonográfica foi analisada estatisticamente e comparada, após a exérese da lesão, com o resultado do exame anatomopatológico. Resultados: dentre as 142 pacientes incluídas no estudo, 90 (63%) tiveram suas lesões ressecadas, com diagnóstico de 77 tumores benignos (86%) e 13 de malignos (14%). Foram significantes no diagnóstico de malignidade as seguintes características ultra-sonográficas: presença de sombra acústica posterior (p=0,0001), contornos irregulares (p=0,0007), ecos internos heterogêneos (p=0,0015) e diâmetro ântero-posterior (AP) maior que o látero-lateral (LL) (p<0,0001). A presença de halo ecogênico no tumor e a visibilização dos ligamentos de Cooper espessados não influenciaram o diagnóstico de malignidade nesse estudo. Conclusão: a ultra-sonografia é um método diagnóstico que pode ajudar na diferenciação de tumores sólidos benignos e malignos. Os contornos irregulares, os ecos internos heterogêneos, a sombra posterior e o diâmetro AP maior que o LL, quando presentes, apresentaram alta correlação com o exame anatomopatológico de câncer.