Linfócitos T Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Características imunológicas entre células TDC αβ e TDC γδ no baço de camundongos com câncer de mama induzido

    . ;:368-373

    Resumo

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    Características imunológicas entre células TDC αβ e TDC γδ no baço de camundongos com câncer de mama induzido

    . ;:368-373

    DOI 10.1055/s-0041-1730286

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    Objetivo

    Esclarecer o possível papel antitumoral das células TDC γδ e TDC αβ em um modelo experimental de câncer de mama.

    Métodos

    Trinta baços de camundongos Balb/c analisados por citometria de fluxo, separados entre grupo controle (n=15) e o grupo tumoral induzido por 4T1 (n=15).

    Resultados

    Presença de 26,53% de TDC γδ nos camundongos do grupo controle (p<0,0001), proporção de TDC αβ menor em células esplênicas do que TDC γδ; no entanto, estes dois tipos de células são reduzidos emcondições tumorais (p<0,0001), e a proporção de citocinas IFN-γ, TNF-α, IL-12 e IL-17 produzidas pelas célula TDC γδ foi maior do que as produzidas pelas células TDC αβ, mas foram diminuídas sob condições de resposta ao sistema imunológico relacionada ao tumor (p<0,0001).

    Conclusão

    Camundongos saudáveis induzidos ao tumor de mama 4T1 apresentaram TDC com repertório TCR γδ. Estas células expressam moléculas citotóxicas de linfócitos T, produzindo citocinas proinflamatórias anti-tumor.

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    Avaliação dos parâmetros imunológicos em mulheres gestantes: baixos níveis de células B e NK

    . ;:213-219

    Resumo

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    Avaliação dos parâmetros imunológicos em mulheres gestantes: baixos níveis de células B e NK

    . ;:213-219

    DOI 10.1055/s-0039-1683903

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    Objetivo

    Descrever o intervalo de referência imunológico e hematológico de gestantes de baixo risco.

    Métodos

    Realizou-se uma análise retrospectiva, de um estudo básico e translacional, analisando o perfil hematológico e a imunofenotipagem das células TCD3 + , TCD4 + , TCD8 + , B e natural killer (NK) do sangue periférico de 79 gestantes de baixo risco e de 30 mulheres (controles) do estado de Pernambuco, Brasil.

    Resultados

    Não observamos diferenças significativas entre os perfis hematológicos do 2° e 3° trimestres. No entanto, houve redução das células B no 2° (média = 174 x 103 μL; p < 0,002) e no 3° trimestres (160 x 103 μL; p < 0,001), comparado como grupo controle (296 x 103 μL). A mediana das células NK foi menor no 2° (134 x 103 μL; p < 0,0004) e no 3° trimestres (100 x 103 μL; p < 0,0004), comparado com o grupo controle (183 x 103 μL). Porém, o percentual de TCD4+ e de TCD8+ aumentou no 2° e 3° trimestres em relação aos controles (TCD4 + : 2° trimestre = 59%; p < 0,001; 3° trimestre = 57%; p < 0,01; controle = 50%; e TCD8 + : 2° trimestre = 31%; p < 0,001; 3° trimestre = 36%; p < 0,01; controle = 24%).

    Conclusão

    Mulheres grávidas de baixo risco têm ~ 40% menos células B e NK no sangue periférico em comparação com mulheres não grávidas. Estes parâmetros podem melhorar a assistência à saúde das mães e contribuir para a definição de valores de referência para gestações normais.

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    Associação entre a carga viral e os linfócitos T CD4+ com as lesões intra-epiteliais do colo uterino em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):106-111

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    Associação entre a carga viral e os linfócitos T CD4+ com as lesões intra-epiteliais do colo uterino em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):106-111

    DOI 10.1590/S0100-72032005000300002

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    OBJETIVOS: verificar se a contagem de linfócitos T CD4+ e a carga viral do HIV têm influência na presença de lesões intra-epiteliais cervicais (SIL). MÉTODOS: estudo transversal, no qual foram selecionadas 134 mulheres HIV-positivas, todas submetidas à biópsia do colo uterino, quantificação da carga viral do HIV e contagem de linfócitos T CD4+. Os valores laboratoriais da quantificação da carga viral e da contagem de linfócitos T CD4+ foram obtidos antes da realização da biópsia, tendo sido estabelecidos cortes para o estudo da carga viral (<400 cópias/mL; 401 a 50.000 cópias/mL; >50.000 cópias/mL) e contagem de linfócitos T CD4+ (<200 células/mm³; 200 a 350 células/mm³; >350 células/mm³). Foram realizados os testes chi2, chi2 de tendência linear, chi2 de Mantel-Haenszel e análise de variância. Estabeleceu-se significância estatística para p<0,05 e intervalo de confiança a 95%. RESULTADOS: não houve tendência de risco para as mulheres HIV-positivas apresentarem SIL com o aumento da carga viral ou diminuição dos linfócitos T CD4+. Comparando-se a carga viral com a presença ou ausência de SIL, estratificada pelo tempo em que foi quantificada, houve diferença significante para valores acima de 400 cópias/mL (OR: 3,17; IC 95%: 1,02-9,93; p=0,048). Nenhuma associação foi encontrada para a contagem de linfócitos T CD4+ com a presença da SIL. CONCLUSÃO: as pacientes com carga viral do HIV maior que 400 cópias/mL, quantificada antes da biópsia do colo uterino, apresentaram chance 3,17 vezes maior de desencadear SIL. A contagem de linfócitos T CD4+ não influenciou no aparecimento da SIL.

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    Produção de interleucina-10 na gestação reduz a taxa de replicação do HIV-1 em culturas de linfócitos maternos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(7):393-400

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    Produção de interleucina-10 na gestação reduz a taxa de replicação do HIV-1 em culturas de linfócitos maternos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(7):393-400

    DOI 10.1590/S0100-72032005000700005

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    OBJETIVO: avaliar a proliferação de células T e a produção de citocinas em gestantes infectadas pelo HIV-1 e seu impacto na replicação viral in vitro. MÉTODOS: sangue periférico de 12 gestantes infectadas pelo HIV-1 e de seus neonatos, bem como de 10 gestantes HIV-1 negativas, foi colhido e a quantidade de linfócitos TCD4+ e TCD8+ periféricos foi avaliada por citometria de fluxo. Para obter plasma ou células mononucleares periféricas (PBMC), as amostras foram centrifugadas na ausência ou presença de um gradiente de Ficoll-Hypaque, respectivamente. As PBMC foram mantidas em cultura por sete dias na presença de fito-hemaglutinina mais IL-2 recombinante e a resposta linfoproliferativa de células T foi analisada pelo método de exclusão em azul de Trypan. Em alguns experimentos, as culturas foram mantidas na presença adicional de anticorpo anti-IL-10. Os plasmas e sobrenadantes das culturas de PBMC ativadas foram submetidos à análise da produção de citocinas, pelo método ELISA indireto, e a carga viral, detectada pelo RT-PCR. RESULTADOS: independente da carga viral plasmática, a resposta linfoproliferativa em culturas de células obtidas de gestantes infectadas pelo HIV foi inferior às amostras normais [4,2±0,37 vs 2,4±0,56 (x 10(6)) células/mL; p<0.005]. Tanto em gestantes normais quanto em pacientes com cargas virais baixas, os níveis de IL-10 foram mais elevados que os das gestantes com elevada replicação viral (9.790±3.224 vs 1.256±350 pg/mL; p=0.002). Níveis elevados de TNF-alfa no soro (7.200±2.440 vs 510±476 pg/mL) e nas culturas de células (21.350±15.230 vs 1.256±350 pg/mL) correlacionaram-se à carga viral plasmática elevada e a infecção neonatal. O bloqueio da IL-10 endógena com anticorpos anti-IL-10 aumentou a replicação do HIV-1 em cultura de células. CONCLUSÃO: nossos resultados sugerem que a IL-10 exerce influência negativa na replicação viral, o que provavelmente contribui para reduzir o risco de infecção vertical.

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