Laparoscopia Archives - Página 4 de 4 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Avaliação do Tratamento Clínico da Endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(2):85-90

    Resumo

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    Avaliação do Tratamento Clínico da Endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(2):85-90

    DOI 10.1590/S0100-72031999000200005

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    Objetivo: o objetivo do presente trabalho é apresentar um perfil das pacientes com endometriose, estadio e resultados do tratamento entre as pacientes atendidas no nosso Serviço. Métodos: foram revistos 155 prontuários médicos de pacientes portadoras de endometriose atendidas no período de 1991 a 1996 segundo um protocolo preestabelecido. Resultados: a média de idade das pacientes foi de 31 anos, sendo que a maioria era branca e com ciclos menstruais regulares. Os sintomas mais observados foram a dismenorréia, dor pélvica e infertilidade, sendo esses sinais e sintomas de grau leve na maioria dos casos. Os métodos diagnósticos utilizados foram a laparoscopia ou ultra-sonografia. Houve concordância entre a ultra-sonografia e a laparoscopia em 96% das vezes. Em 28% dos casos houve necessidade de realização de laparotomia para elucidação diagnóstica e/ou tratamento. O achado de endometrioma ocorreu em 37% das vezes e em apenas 74% das biópsias das lesões houve a confirmação de endometriose pelo estudo anatomopatológico. Houve melhora significativa com o tratamento clínico independente da droga utilizada, com melhora dos sintomas em cerca de 50% delas. Foram realizadas técnicas de fertilização assistida em 34 pacientes, das quais 80% foram fertilização in vitro (FIV), com taxa de 27% de gravidez/paciente. Conclusões: o método diagnóstico de escolha deve ser a laparoscopia, embora a ultra-sonografia apresente um alto índice de concordância. O estudo anatomopatológico das lesões deve ser utilizado como método auxiliar no diagnóstico, pois ele não é positivo em todos os casos. O tratamento clínico com reprodução assistida é uma boa opção terapêutica, principalmente com o uso de FIV.

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    Abordagem da dor pélvica crônica em mulheres

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(12):733-740

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    Abordagem da dor pélvica crônica em mulheres

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(12):733-740

    DOI 10.1590/S0100-72032006001200008

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    Dor pélvica crônica é uma doença debilitante e de alta prevalência, com grande impacto na qualidade de vida e produtividade, além de custos significantes para os serviços de saúde. O dilema no manejo da dor pélvica crônica continua a frustrar médicos confrontados com o problema, em parte porque sua fisiopatologia é pobremente compreendida. Conseqüentemente, seu tratamento é muitas vezes insatisfatório e limitado ao alívio temporário dos sintomas. Nesta revisão, nós discutimos uma abordagem ampliada da dor pélvica crônica. Salientamos que uma história clínica e exame físico adequados deveriam incluir atenção especial aos sistemas gastrintestinal, urinário, ginecológico, músculo-esquelético, neurológico, psicológico e endócrino. Dessa forma, uma abordagem multidisciplinar é recomendada. Adicionalmente, enfatizamos que, embora úteis, procedimentos cirúrgicos específicos, tais como a laparoscopia, deveriam ser indicados somente para pacientes selecionadas, após excluir principalmente síndrome do intestino irritável e dor de origem miofascial.

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    Abordagem da dor pélvica crônica em mulheres
  • Trabalhos Originais

    Abordagem laparoscópica do câncer de endométrio

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(1):41-45

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    Abordagem laparoscópica do câncer de endométrio

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(1):41-45

    DOI 10.1590/S0100-72031999000100007

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    Objetivo: apresentar uma nova abordagem laparoscópica para tratamento do câncer de endométrio. Métodos: de fevereiro de 1996 à fevereiro de 1998, doze pacientes com câncer de endométrio, diagnosticadas por histeroscopia e biópsia, foram submetidas a linfadenectomia pélvica associada à histerectomia e salpingooforectomia por laparoscopia. A média de idade das pacientes foi de 58,1 anos; o número médio de gestações foi 2,3 e o índice de massa corpórea médio foi de 28,6. Resultados: o tempo anestésico médio foi de 4,8 horas. O tempo médio de internação foi de 3,3 dias. O número total de linfonodos retirados foi de 176, sendo 104 (59,1%) do lado direito e 72 (40,9%) do lado esquerdo. Não foram encontrados linfonodos comprometidos. O número médio de linfonodos retirados por paciente foi de 18,5. Foram observadas duas complicações: em um caso houve necessidade de abandonar o procedimento por aumento da pressão endotraqueal e uma das pacientes evoluiu com formação de granuloma em cúpula vaginal. Conclusões: nesta avaliação preliminar dos resultados de histerectomia total com anexectomia bilateral e lifadenectomia laparoscópica para o tratamento do câncer de endométrio, obtivemos resultados satisfatórios quanto ao estadiamento da neoplasia ao número de linfonodos retirados e quanto às complicações cirúrgicas observadas.

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    Estudo comparativo de vias de acesso cirúrgico na contracepção cirúrgica feminina: microlaparoscopia versus minilaparotomia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(7):403-409

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    Estudo comparativo de vias de acesso cirúrgico na contracepção cirúrgica feminina: microlaparoscopia versus minilaparotomia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(7):403-409

    DOI 10.1590/S0100-72032006000700005

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    OBJETIVO: comparar de modo retrospectivo 51 mulheres submetidas à laqueadura tubária, sendo que 30 utilizaram a via microlaparoscópica (Gmicrol), ao passo que 21 a via minilaparotômica (Gminil). MÉTODOS: analisamos estatisticamente (significância p<0,05) os parâmetros: tempo total para a realização do procedimento e técnica cirúrgica, tempo de permanência hospitalar, tempo entre a cirurgia e o retorno às atividades habituais, morbidade, dor pós-operatória, grau de satisfação, efeito estético e custo - padrão. RESULTADOS: no Gmicrol o tempo total para a realização do procedimento foi menor que no Gminil (43 minutos contra 57 minutos: p<0,05), o tempo para a realização da técnica cirúrgica foi menor (6,4 minutos contra 30,3 minutos: p<0,05) e o tempo de permanência hospitalar foi inferior (9,9 horas contra 41,7 horas, p<0,05). Para avaliar a dor pós-operatória, foi aplicada escala de 0-10. O Gmicrol apresentou menor escore de dor no 1º e 2º dia de pós-operatório (1,13 e 0,26 no Gmicrol e 4,52 e 1,14 no Gminil, respectivamente, p<0,05). Não houve diferença significativa na dor no pós-operatório imediato e no 3º pós-operatório e no tempo para o retorno às atividades habituais após a cirurgia. O Gminil apresentou maior número de morbidade, sendo a dor no local da incisão a queixa mais freqüente. Para avaliar o grau de satisfação e efeito estético foram pontuados valores numéricos para as respostas ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. O Gmicrol apresentou maior grau de satisfação e melhor efeito estético em relação ao Gminil (p<0,05). O custo-padrão da microlaparoscopia foi R$109,30, inferior a minilaparotomia. CONCLUSÕES: a ligadura tubária pela via microlaparoscópica, sob anestesia local e sedação consciente, apresentou vantagens, em alguns parâmetros analisados, sobre a minilaparotômica.

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    Avaliação da concordância diagnóstica entre métodos não invasivos e endoscopia na investigação de infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(7):401-406

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    Avaliação da concordância diagnóstica entre métodos não invasivos e endoscopia na investigação de infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(7):401-406

    DOI 10.1590/S0100-72032005000700006

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    OBJETIVO: avaliar a concordância entre os métodos não invasivos - queixa de dor pélvica, ultra-sonografia transvaginal (US-TV) e histerossalpingografia (HSG) e a endoscopia ginecológica no diagnóstico de fatores tubo-peritoneais responsáveis por infertilidade conjugal. MÉTODOS: foi realizado estudo do tipo corte transversal incluindo 149 pacientes inférteis submetidas à avaliação clínica, ultra-sonografia transvaginal, histerossonografia, histeroscopia e laparoscopia. Na avaliação de dor pélvica foram consideradas anormais a queixa de dor pélvica tipo dispareunia, dismenorréia ou dor acíclica e dor à mobilização do colo uterino e palpação de anexos. O exame ultra-sonográfico foi considerado alterado com os achados de alterações morfológicas anexiais ou uterinas (hidrossalpinge, miomas ou malformações uterinas). A histerossalpingografia foi considerada anormal na presença de alteração anatômica tubária e obstrução unilateral ou bilateral. Avaliou-se a concordância diagnóstica individual entre os diversos métodos não invasivos e a endoscopia por meio da análise kappa. RESULTADOS: a concordância entre dor pélvica, US-TV e HSG e avaliação endoscópica foi, respectivamente, de 46,3% (kapa=0,092; IC 95%: -0,043 a 0,228), 24% (kapa=-0,052; IC 95%: -0,148 a 0,043) e 46% (kapa=0,092; IC 95%: -0,043 a 0,228). Quando se considerou pelo menos um método não invasivo positivo, a concordância com a avaliação endoscópica foi de 63% (kapa=-0,014; IC 95%: -0,227 a 0,199). A sensibilidade e especificidade em predizer achados na endoscopia foram de 39,5 e 80% na presença de dor pélvica, de 14,5 e 72% na presença de alteração na US-TV, de 39,5 e 80% na presença de alteração na HSG e de 70,2 e 28% na presença de ao menos uma alteração na avaliação não invasiva. CONCLUSÃO: há fraca concordância diagnóstica entre os diversos métodos não invasivos e a endoscopia na investigação de infertilidade conjugal secundária a fatores tubo-peritoneais.

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    Utilização da Minilaparoscopia em Pacientes com Algia Pélvica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):95-100

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    Utilização da Minilaparoscopia em Pacientes com Algia Pélvica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):95-100

    DOI 10.1590/S0100-72032000000200006

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    Objetivo: analisar o uso da vídeo-minilaparoscopia no diagnóstico das causas de algia pélvica, bem como sua aplicabilidade. Métodos: foram estudadas prospectivamente 32 pacientes com algia pélvica, com idade média de 30 anos, submetidas a vídeo-minilaparoscopia. Analisamos nesse trabalho: a duração do procedimento, o tempo de permanência no centro de recuperação, a qualidade técnica da imagem, os achados laparoscópicos, a tolerância do método anestésico, sob sedação consciente, a morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pela paciente. Resultados: o tempo médio de duração foi de 19 minutos, o tempo médio de permanência no centro de recuperação de 43 minutos e a qualidade de imagem excelente ou boa em todas as pacientes selecionadas. Foram encontrados os seguintes achados laparoscópicos: 34,4% de endometriose, 28,1% de aderências pélvicas, 12,5% de varizes pélvicas e 25% normais. Baseado no critérios de Bordhal et al.¹, foi observada uma baixa freqüência de manifestação dolorosa durante a anestesia local (12,5%) e relativo desconforto (46,9%) na realização do pneumoperitônio. Observou-se que o método apresenta tolerância muito boa e boa em 96,9%, utilizando-se os critérios de Milki e Tazuke². A morbidade do método, 24 horas após o procedimento, segundo os critérios de Chung et al.³, mostrou elevada freqüência de dor no local da incisão (59,4%) e sonolência (43,8%). Apenas 3,1% referiu dor durante o procedimento, mostrando boa aceitação do método. Conclusões: a tolerância ao método anestésico, a baixa morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pelas pacientes fazem da vídeo-minilaparoscopia método propedêutico extremamente importante nas pacientes portadoras de algia pélvica.

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    Modelo experimental para endometriose em coelhas com seguimento evolutivo das lesões

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(9):715-719

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    Modelo experimental para endometriose em coelhas com seguimento evolutivo das lesões

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(9):715-719

    DOI 10.1590/S0100-72032004000900007

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    OBJETIVOS: desenvolvimento de modelo experimental de endometriose em coelhas avaliando a evolução temporal da doença macro e microscopicamente. MÉTODOS: foram utilizadas 30 coelhas nas quais induziu-se lesão de endometriose por fixação de fragmento do corno uterino no peritônio da parede pélvica. Após 4 ou 8 semanas verificou-se a viabilidade da lesão por laparoscopia. Foi documentado o aspecto visual endoscópico e feita avaliação anatomopatológica. Os grupos foram comparados quanto à presença de lesão visual à laparoscopia, seu maior diâmetro, presença de aderências e histologia da mesma. Na análise estatística foram utilizados os testes t de Student e de Mann-Whitney, com significância estatística de 5%. RESULTADOS: em todos os casos foi identificada a presença de lesão visual à laparoscopia após 4 semanas, sendo 64% císticas, e em 80% dos casos após 8 semanas, 66% císticas. As aderências estavam presentes em 71% das coelhas após 4 semanas (sendo ausentes nos implantes) e em 80% das coelhas após 8 semanas (13% nos implantes). O diâmetro das lesões após 8 semanas de implante foi maior que após 4 semanas (p<0,0001). A análise histológica mostrou 100% de tecido endometrial (glândula e estroma) em atividade nos 2 grupos. CONCLUSÃO: a utilização desse modelo experimental de endometriose em coelhas mostrou ser possível reproduzir a doença nesse animal, sendo viável e de fácil execução. Permitiu documentar as características e a progressão dos implantes, o crescimento e o desenvolvimento histopatológico. Embora com mesmo aspecto histológico, as lesões após oito semanas foram maiores que após 4 semanas da implantação.

    Palavras-chave: EndometrioseLaparoscopia
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    Tratamento Videolaparoscópico de Endometriomas Ovarianos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):615-618

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    Tratamento Videolaparoscópico de Endometriomas Ovarianos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):615-618

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000003

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    Objetivo: avaliar os resultados do tratamento videolaparoscópico de 32 pacientes com endometrioma ovariano. Métodos: estudo retrospectivo que incluiu trinta e duas pacientes encaminhadas ao setor de Endoscopia Ginecológica do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual "Francisco Morato de Oliveira" - São Paulo, as quais tinham diagnóstico clínico e ultra-sonográfico de endometrioma ovariano e foram tratadas por videolaparoscopia. Onze pacientes com endometriomas com diâmetro menor que 3 cm foram submetidas à drenagem do endometrioma e exérese da cápsula na primeira laparoscopia. Vinte e uma pacientes com endometriomas com diâmetros maior que 3 cm foram submetidas à drenagem do endometrioma e lavagem do cisto na primeira laparoscopia. A seguir, utilizaram análogo do GnRH por quatro meses (1 ampola mensal) e então foram submetidas à segunda laparoscopia para retirada da cápsula do endometrioma. O exame histopatológico do material obtido na cirurgia foi realizado em todos os casos. Avaliou-se o resultado imediato do procedimento e a freqüência de recidivas. Resultados: não se registraram intercorrências cirúrgicas ou complicações pós-operatórias. Ocorreram três recidivas em um período de seis a doze meses, todas no grupo de 21 pacientes com endometriomas com o diâmetro maior que 3 cm. Conclusão: o tratamento videolaparoscópico dos endometriomas ovarianos com retirada da cápsula apresenta bons resultados e baixo índice de recidiva.

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