Laparoscopia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Manejo do septo vaginal transverso por ressecção vaginoscópica: técnica conservadora do hímen

    . ;:642-646

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    Manejo do septo vaginal transverso por ressecção vaginoscópica: técnica conservadora do hímen

    . ;:642-646

    DOI 10.1055/s-0038-1670714

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    Septo vaginal transverso é uma anomalia rara do trato genital feminino, e pouco é descrito sobre o tratamento cirúrgico. Relatamos o caso de uma paciente que desejava preservar a integridade do hímen devido a crenças sociais e culturais. Realizamos ressecção vaginoscópica do septo sob visão laparoscópica, seguida da introdução de um cateter de Foley na vagina, preservando assim o hímen. Após 12 meses de acompanhamento, não havia fechamento do septo, e o fluxo menstrual era eficaz. A histeroscopia vaginoscópica é um método eficaz de ressecção dos septos vaginais, incluindo os casosemque a integridade do hímen deve ser mantida devido a crenças sociais e culturais.

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    Tratamento cirúrgico de endometriose intestinal: resultados de três técnicas operatórias

    . ;:390-396

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    Tratamento cirúrgico de endometriose intestinal: resultados de três técnicas operatórias

    . ;:390-396

    DOI 10.1055/s-0038-1660827

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    Objetivo

    Delinear as características das pacientes portadoras de endometriose profunda intestinal submetidas a tratamento cirúrgico em centro de referência com equipe multidisciplinar, e correlacionar tais achados com a extensão de doença e com os procedimentos cirúrgicos realizados.

    Métodos

    Tratamento cirúrgico no período de fevereiro de 2012 a novembro de 2016 em 32 mulheres portadoras de endometriose profunda intestinal. Variáveis analisadas: idade; obesidade; queixas pré-operatórias: dismenorreia, dispareunia, dor acíclica, disquezia, sangramento uterino anormal, infertilidade, sintomas urinários, constipação, e sangramento intestinal; cirurgia prévia para tratamento de endometriose profunda; classificação de Enzian; técnica cirúrgica aplicada; tamanho da lesão intestinal; e complicações operatórias.

    Resultados

    A média de idade foi de 37,75 (±5,72) anos. Um total de 7 (22%) pacientes tinha histórico de abordagem prévia da endometriose. A média do maior diâmetro das lesões intestinais foi de 28,12 mm (±14,29 mm). Na classificação de Enzian, houve predomínio das lesões da região de reto ou retossigmoide no compartimento posterior, num total de 30 casos (94%). Não foi observada associação estatística significativa entre as variáveis preditivas e o desfecho da complicação, mesmo após análise de regressão logística múltipla. Quanto ao tamanho da lesão, também não houve correlação significativa com o desfecho complicação (p = 0,18; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,94-1,44). No entanto, Houve associação positiva entre o grau 3 da classificação de Enzian e a técnica cirúrgicamais extensa: ressecção intestinal segmentar e retossigmoidectomia, com risco de prevalência de 4,4 (p = 0,00003; IC95%: 1,60-12,09).

    Conclusão

    A amostra populacional estudada foi constituída de mulheres muito sintomáticas. Foi encontrada prevalência alta de lesões de endometriose infiltrativa profunda localizadas em região de retossigmoide, e seu tamanho correlacionou-se diretamente com a extensão da ressecção cirúrgica realizada.

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    Criação de neovagina pela técnica de Vecchietti laparoscópica modificada: resultados anatómicos e funcionais

    . ;:456-464

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    Criação de neovagina pela técnica de Vecchietti laparoscópica modificada: resultados anatómicos e funcionais

    . ;:456-464

    DOI 10.1055/s-0036-1593775

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    Objetivo

    Avaliar os resultados anatômicos e funcionais da técnica laparoscópica modificada de Vecchietti para a criação de uma neovagina em pacientes com aplasia vaginal congênita.

    Métodos

    Estudo retrospectivo de nove pacientes com aplasia vaginal congênita submetidas à técnica laparoscópica modificada de Vecchietti, no nosso departamento, entre 2006 e 2013. Os resultados anatômicos foram aferidos através da avaliação do comprimento, largura e reepitelização da neovagina nas consultas pós-operatórias. Os resultados funcionais foram avaliados com recurso à versão em português do questionário Female Sexual Function Index de Rosen, comparando os resultados das pacientes aos de um grupo de controle de 20 mulheres saudáveis. A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS Statistics versão 19.0), o teste t de Student, teste U de Mann-Whitney e teste exato de Fisher.

    Resultados

    A etiologia subjacente à aplasia vaginal foi a síndrome de Mayer-Roki-tansky-Küster-Hauser em oito casos, e a síndrome de insensibilidade aos andrógenos em um caso. O comprimento vaginal médio pré-operatório era de 2,9 cm. À data da cirurgia, a média de idade das pacientes era de 22,2 anos. A cirurgia foi realizada com sucesso em todos os casos, sem registo de complicações intra ou pós-operatórias. Na primeira avaliação pós-operatória (6 a 8 semanas após a cirurgia), o comprimento vaginal médio foi de 8,1 cm. Em todos os casos, a neovagina estava reepitelizada e com amplitude adequada. As pontuações médias, total e de cada domínio, obtidas no questionário de avaliação da função sexual não diferiram significativamente das do grupo controle: 27,5 vs 30,6 (total); 4.0 vs 4.2 (desejo); 4,4 vs 5,2 (excitação); 5,2 vs 5 , 3 (lubrificação); 4,2 vs 5,0 (orgasmo); 5,3 vs 5,5 (satisfação) e 4,4 vs 5,4 ( conforto ).

    Conclusões

    A técnica laparoscópica modificada de Vecchietti é um procedimento simples, seguro e eficaz, permitindo às pacientes com aplasia vaginal congênita uma atividade sexual satisfatória, comparável à dos controles normais.

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    Fatores preditores de recorrência do endometrioma ovariano após tratamento laparoscópico

    . ;:77-81

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    Fatores preditores de recorrência do endometrioma ovariano após tratamento laparoscópico

    . ;:77-81

    DOI 10.1590/SO100-720320140005199

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    OBJETIVO:

    Analisar os fatores que possam influenciar na recorrência do endometrioma ovariano após tratamento videolaparoscópico.

    MÉTODOS:

    Estudo de coorte retrospectivo. Foram avaliadas 129 pacientes submetidas à videolaparoscopia, entre 2003 e 2012, para tratamento de endometrioma ovariano, com seguimento pós-operatório mínimo de 2 anos. Foi realizada ultrassonografia transvaginal para excluir persistência da lesão e identificação de recidiva. Para comparação de variáveis contínuas foi utilizado o teste t de Student, e para o teste de homogeneidade entre as proporções, o teste do χ ou exato de Fisher (para frequências menores do que cinco). Para a obtenção de fatores prognósticos ligados à recidiva foi aplicado o modelo de regressão linear multivariado. O nível de significância utilizado para a análise foi de 5%.

    RESULTADOS:

    A taxa de recorrência foi de 18.6%. O tamanho do endometrioma, a modalidade cirúrgica empregada e os dados demográficos como idade, índice de massa corpórea, presença de sintomas, tabagismo e prática de exercícios físicos não se associaram ao aumento da recorrência. Foi observado que a interrupção do tratamento clínico pós-operatório apresentou risco significativo para aumento da recorrência (OR 23,7; IC95% 5,26-107,05; p=0,001).

    CONCLUSÃO:

    O uso contínuo de contracepção oral parece reduzir dramaticamente a taxa de recidiva de endometrioma ovariano. Neste estudo, a interrupção do tratamento foi o fator associado com maior taxa de recidiva da lesão após o tratamento videolaparoscópico.

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    Laparoscopia na abordagem inicial de tumores anexiais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(3):124-130

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    Laparoscopia na abordagem inicial de tumores anexiais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(3):124-130

    DOI 10.1590/S0100-72032014000300006

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    OBJETIVO:

    Avaliar o uso da laparoscopia como método diagnóstico e terapêutico na abordagem inicial de tumores anexiais em população de risco para malignidade, bem como fatores clínicos associados à falha do método e conversão para laparotomia, e comparar taxas de complicação com pacientes cuja abordagem inicial se deu por laparotomia.

    MÉTODOS:

    Estudo prospectivo com 210 mulheres com exames de imagem prévios constando tumor anexial, das quais 133 foram incluídas. Destas, 45 foram submetidas à laparoscopia e 88, à laparotomia. Catorze das 45 cirurgias iniciadas por laparoscopia foram convertidas a laparotomia no intraoperatório. Foi avaliado se idade, índice de massa corporal (IMC), número de cirurgias abdominais prévias, CA-125, índice de risco de malignidade (IRM), diâmetro do tumor, duração da cirurgia e número de complicações cirúrgicas diferiram entre os grupos laparoscopia, laparoscopia com conversão à laparotomia e laparotomia. Foi também avaliado o motivo reportado pelos cirurgiões como falha da laparoscopia e a razão da conversão para laparotomia.

    RESULTADOS:

    A taxa de tumores malignos neste estudo foi de 30%. Houve diferença nos valores de CA-125, IRM e diâmetro do tumor entre os grupos laparoscopia e laparotomia. A duração da cirurgia foi maior no grupo de laparoscopias convertidas à laparotomia, porém as taxas de complicação cirúrgica foram semelhantes entre os grupos e, quando isolados os tumores benignos, as taxas de complicação cirúrgica da laparoscopia se mostraram inferiores à laparotomia. Dentre os fatores em estudo, apenas o tamanho do tumor esteve relacionado à conversão para laparotomia.

    CONCLUSÃO:

    Este estudo sugere que a abordagem inicial de pacientes com tumores anexiais de risco para malignidade é segura e não aumenta as taxas de complicação, mesmo em pacientes que necessitem de conversão para laparotomia; entretanto, nos casos de dúvida, é preciso avaliar a necessidade de consultar ginecologistas com experiência em laparoscopia avançada e no tratamento de câncer. O tamanho do tumor esteve relacionado à conversão para laparotomia.

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    Correlação entre os níveis de Ca-125 séricos e os achados cirúrgicos em mulheres com sintomas sugestivos de endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):262-267

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    Correlação entre os níveis de Ca-125 séricos e os achados cirúrgicos em mulheres com sintomas sugestivos de endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):262-267

    DOI 10.1590/S0100-72032013000600005

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    OBJETIVO: Correlacionar os níveis séricos pré-operatórios do antígeno do câncer 125 (Ca-125) e os achados laparoscópicos em mulheres com sintomas dolorosos sugestivos de endometriose. MÉTODOS:Um estudo retrospectivo foi realizado incluindo todas as mulheres com sintomas de dor pélvica suspeitos para endometriose operadas por laparoscopia no período de janeiro de 2010 a março de 2013. As pacientes foram divididas em 2 grupos de acordo com a dosagem de Ca-125 (<35 U/mL e >35 U/mL). Subsequentemente, as pacientes com endometrioma ovariano foram excluídas e uma análise adicional foi conduzida novamente de acordo com os níveis do Ca-125. Os seguintes parâmetros foram comparados entre os grupos: presença de endometrioma, presença e número de lesões de endometriose profunda infiltrativa (EPI) e escore da American Society for Reproductive Medicine. A análise estatística foi realizada com o programa Statistica versão 8.0, usando o teste exato de Fisher, o teste t de Student e o teste Mann-Whitney, quando necessário. Os valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Durante o período de estudo, um total de 350 mulheres foram submetidas a tratamento laparoscópico de endometriose. Cento e trinta pacientes (37,1%) apresentaram Ca-125 >35 U mL e 220 (62,9%) apresentaram Ca-125 <35 U/mL. A presença de endometrioma ovariano (47,7 versus 15,9%), lesões de EPI (99,6 versus 78,6%) e lesões de EPI intestinal (60 versus 30,9%) foi mais frequente, e o escore da AFSr foi maior (34 versus 6) no primeiro grupo. Na segunda análise, excluindo as pacientes com endometrioma ovariano (>35 U/mL=68 pacientes e <35 U/mL=185 pacientes), resultados semelhantes foram obtidos. A presença de lesões de EPI (91,2 versus 76,2%), lesões de EPI intestinal (63,2 versus 25,4%), lesões de EPI de bexiga (20,6 versus 4,8%) e lesões de EPI ureteral (7,3 versus 1,6%) foi mais frequente, e o escore da AFSr foi maior (10 versus 6) no grupo Ca-125>35 U/mL. CONCLUSÕES: Em mulheres com sintomas dolorosos pélvicos suspeitos para endometriose com dosagem pré-operatória de Ca-125 >35 U/mL, a investigação de EPI é mandatória, especialmente quando não se identifica endometrioma ovariano em exames de imagem.

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    Associação entre endometrioma ovariano e endometriose profunda infiltrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):420-424

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    Associação entre endometrioma ovariano e endometriose profunda infiltrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):420-424

    DOI 10.1590/S0100-72032012000900006

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    OBJETIVO: Avaliar a associação do endometrioma ovariano e a presença de lesões de endometriose profunda infiltrativa (EPI) em uma amostra de mulheres do Sul do Brasil. MÉTODOS: Foi conduzida uma análise retrospectiva com informações dos prontuários de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico de endometriose durante o período de janeiro de 2010 e junho de 2012. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a presença ou não de endometrioma ovariano. As pacientes portadoras de endometrioma ovariano foram subdivididas em dois grupos de acordo com o diâmetro do endometrioma (<40 e >40 mm). Os parâmetros comparados entre os grupos incluíram: dosagem sérica de cancer antigen (CA) 125, tamanho do endometrioma, presença e número de lesões profundas. A análise estatística foi conduzida com o programa Statistica versão 8.0, utilizando-se o teste exato de Fisher, o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney, quando necessário. Os valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Durante o período de estudo, um total de 201 mulheres foram submetidas a tratamento cirúrgico laparoscópico de endometriose. Cinquenta e seis pacientes (27,9%) eram portadoras de endometrioma ovariano e 180 pacientes (89,5%) apresentaram EPI confirmada histologicamente. As mulheres com endometrioma ovariano apresentaram um CA 125 sérico mais alto (39,5 versus 24,1 U/mL; p<0,01) e uma maior associação com a presença de lesões de EPI (98,2 versus 86,2%; p=0,01) e de EPI intestinal (57,1 versus 37,9%; p=0,01). Não houve diferença significativa quando se comparou os grupos com endometriomas <40 e >40 mm. CONCLUSÕES: O endometrioma ovariano é um marcador para a presença de lesões de EPI, incluindo EPI com comprometimento intestinal.

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    Endometriose profunda infiltrativa: distribuição anatômica e tratamento cirúrgico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6):278-284

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    Endometriose profunda infiltrativa: distribuição anatômica e tratamento cirúrgico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6):278-284

    DOI 10.1590/S0100-72032012000600007

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    OBJETIVO: Avaliar a distribuição anatômica das lesões de endometriose profunda infiltrativa (EPI) em uma amostra de mulheres do Sul do Brasil. MÉTODOS: Foi conduzida uma análise prospectiva das mulheres submetidas a tratamento cirúrgico de EPI durante o período entre janeiro de 2010 e janeiro de 2012. As lesões foram classificadas em oito localizações principais, da menos para a mais grave: ligamento redondo, serosa uterina anterior/reflexão peritonial vesicouterina, ligamento uterossacro, região retrocervical, vagina, bexiga, intestino e ureter. O número e a localização das lesões de EPI foram estudados para cada paciente de acordo com os critérios acima e, também, de acordo com o acometimento isolado ou múltiplo. A análise estatística foi conduzida com o programa Statistica versão 8.0. Os valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Durante o período de estudo, um total de 143 mulheres apresentaram 577 lesões de EPI: ligamento uterossacro (n=239; 41,4%), retrocervical (n=91; 15,7%), vagina (n=50; 8,7%), ligamento redondo (n=50; 8,7%), septo vesicouterino (n=41; 7,1%), bexiga (n=12; 2,1%), intestino (n=83; 14,4%), ureter (n=11; 1,9%). Doença multifocal foi observada na maioria das pacientes (p<0,0001), sendo que o número médio de lesões por paciente foi de 4. Endometrioma foi identificado em 57 mulheres (39,9%). Sessenta e cinco pacientes (45,4%) apresentaram infiltração intestinal comprovada histologicamente, totalizando 83 lesões assim distribuídas: apêndice (n=7), ceco (n=1) e retossigmoide (n=75). O número médio de lesões intestinais por paciente foi de 1,3. CONCLUSÕES: a EPI tem um padrão de distribuição multifocal, o que tem importância fundamental quando se define o tratamento cirúrgico completo da doença.

    Palavras-chave: EndometrioseLaparoscopia
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