insuficiência ovariana prematura Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Fatores de risco cardiovascular na insuficiência ovariana prematura em uso de terapia hormonal

    . ;:312-318

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    Fatores de risco cardiovascular na insuficiência ovariana prematura em uso de terapia hormonal

    . ;:312-318

    DOI 10.1055/s-0043-1770088

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    Resumo

    Objetivo

    A insuficiência ovariana prematura (IOP) é caracterizada pelo hipoestrogenismo precoce. Risco aumentado de doença cardiovascular (CV) é uma consequência a longo prazo da IOP e um desafio da terapia hormonal (TH) é reduzir o risco CV.

    Métodos

    Estudo transversal com análise do perfil lipídico (colesterol total, LDL-C, HDL-C, VLDL-C e triglicerídeos), glicemia e pressão arterial de mulheres com IOP em uso de TH, em comparação a mulheres com função ovariana normal (controles) pareadas por idade e IMC.

    Resultados

    A média de idade e IMC de 102 pacientes com IOP em uso de TH e 102 controles foi de 37,2 ± 6,0 e 37,3 ± 5,9 anos, respectivamente; 27,0 ± 5,2 e 27,1 ± 5,4 kg/m2. Não houve diferença entre os grupos na pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia, colesterol total, LDL-C, VLDL-C e triglicerídeos. Os níveis de HDL-C foram significativamente maiores no grupo IOP (56,3 ± 14,6 e 52 ± 13,9mg/dL; p = 0,03). A hipertensão arterial foi a doença crônica mais prevalente (12% no grupo POI, 19% no grupo controle, p = ns), seguida da dislipidemia (6 e 5%, no grupo POI e controle).

    Conclusão

    Mulheres com IOP em uso de TH apresentam níveis pressóricos, perfil lipídico e glicêmico e prevalência de hipertensão e dislipidemia semelhantes às mulheres da mesma idade e IMC com função gonadal preservada, além de melhores níveis de HDL.

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    Fatores de risco cardiovascular na insuficiência ovariana prematura em uso de terapia hormonal
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    Efeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida

    . ;:161-168

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    Efeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida

    . ;:161-168

    DOI 10.1055/s-0041-1741451

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    Resumo

    Objetivo

    A insuficiência ovariana prematura (POI) contribui significativamente para a infertilidade feminina. A ciclofosfamida (CYC) tem efeitos adversos na foliculogênese. O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto autólogo rico em muitos fatores de crescimento. Avaliamos o efeito protetor do PRP na fertilização in vitro em ratas com lesão ovariana induzida por CYC.

    Métodos

    Vinte e oito ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas aleatoriamente em quatro grupos. Grupo 1 (controle - cloreto de sódio 0,9%; 1mL/kg, injeção intraperitoneal [IP] em dose única); grupo 2 (CYC), 75mg/kg, injeção IP de dose única e cloreto de sódio 0,9% (1mL/kg, injeção ip de dose única); grupo 3 CYC+PRP, CYC (75mg/kg, dose única e PRP (200 μl, dose única) injeção IP); e grupo 4 (PRP, 200 μl, injeção IP de dose única).

    Resultados

    Nas comparações em termos de ovócitos M1 e M2, observou-se que o grupo CYC apresentou uma quantidade significativamente menor que os grupos controle, CYC/PRP, e PRP. (Para M1, p=0,000, p=0,029, p=0,025; para M2, p=0,009, p=0,004, p=0,000, respectivamente). O número de oócitos fertilizados e embriões bicelulares de boa qualidade foi considerado estatisticamente significativo entre os grupos CYC e controle, CYC+PRP e grupos PRP (p=0,009, p=0,001, p=0,000 para oócitos, respectivamente. Para embriões, p=0,016, p=0,002, p=0,000).

    Conclusão

    O PRP pode proteger a função ovariana contra os danos causados pelo CYC e, além disso, proporciona melhora na contagem de oócitos e no desenvolvimento de embriões como resultado da estimulação ovariana durante o procedimento de fertilização in vitro.

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    Influência da função sexual nas relações sociais e na qualidade de vida de mulheres com insuficiência ovariana prematura

    . ;:66-71

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    Influência da função sexual nas relações sociais e na qualidade de vida de mulheres com insuficiência ovariana prematura

    . ;:66-71

    DOI 10.1055/s-0037-1615289

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    Objetivo

    Avaliar o impacto da função sexual na qualidade de vida (QV) de mulheres com insuficiência ovariana prematura (IOP).

    Métodos

    Estudo de caso-controle que avaliou 80 mulheres com IOP usando terapia hormonal combinada (progestagênio e estrogênio), em comparação com80mulheres com função gonadal preservada pareadas por idade (2 anos). A função sexual (FS) foi avaliada por meio do índice de função sexual feminina (IFSF) e a QV, por meio do instrumento da Organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliação da QV (WHOQoLBREF, na sigla em inglês).

    Resultados

    Amédia etária dasmulheres comIOP e do grupo controle foi de 38,4 ± 7,3 e 38,1 ± 7,3 anos, respectivamente. A QV do grupo com IOP foi pior, e verificou-se uma diferença significativa nos domínios físico (63,4 ± 17,4 e 72,7 ± 15,2, respectivamente, p = 0,0004) e psicológico (63,2 ± 14,6 e 69,3 ± 13,9, respectivamente, p = 0,0075) para asmulheres comIOP quando comparadas como grupo de controle.Mulheres comIOP apresentaram pior pontuação para excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação, dispareunia, e pior índice de FS emcomparação ao grupo controle. A piora em todos os aspectos da FS foi diretamente correlacionada com a piora no domínio das relações sociais da QV.

    Conclusão

    Mulheres comIOP apresentaram pior QV e FS do que o grupo controle. Os aspectos psicológicos (desejo, excitação, orgasmo e satisfação sexual) da FS exerceram grande influência na QV, enquanto os físicos (dor e lubrificação) exerceram pouca influência. A má função sexual em mulheres com IOP está diretamente correlacionada com uma piora em vários domínios da QV; porém, o impacto negativo é particularmente importante no domínio social, sugerindo que a melhora da sexualidade pode auxiliar na melhor integração social das mulheres com IOP.

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