Infertilidade Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Article/Infertility

    O papel dos hormônios da tiroide, das vitaminas e dos microelementos na fertilidade feminina

    . ;:683-688

    Resumo

    Original Article/Infertility

    O papel dos hormônios da tiroide, das vitaminas e dos microelementos na fertilidade feminina

    . ;:683-688

    DOI 10.1055/s-0043-1772478

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    Resumo

    Objetivo

    Sabe-se que a infertilidade feminina é multifatorial. Portanto, nosso objetivo foi comparar os efeitos da disfunção tireoidiana, deficiência de vitaminas e deficiência de microelementos em pacientes férteis e inférteis.

    Materiais e Métodos

    Entre 1° de maio de 2017 e 1° de abril de 2019, realizamos um estudo retrospectivo caso-controle com 380 pacientes inférteis e 346 grávidas (normalmente férteis e capazes de conceber espontaneamente). As pacientes férteis foram selecionadas entre aquelas que engravidaram espontaneamente sem tratamento, tiveram parto a termo e não apresentavam doenças sistêmicas ou obstétricas. Os níveis de hormônio estimulante da tireoide (TSH), triiodotironina (T3), tiroxina (T4), antitireoide peroxidase (anti-TPO), vitamina D, vitamina B12, ácido fólico, ferritina e zinco de ambos os grupos foram comparados.

    Resultados

    Não houve diferença entre as pacientes dos grupos inférteis e gestantes em relação aos níveis altos de sérumT3 e T4 normais baixos e altos (p = 0,938; p > 0,05), respectivamente nem aos níveis normais e altos de anti-TPO (p = 0,182; p > 0,05), respectivamente. Não houve diferença significativa em relação aos pacientes com níveis baixos, insuficientes e suficientes de vitamina D nos grupos inférteis e gestantes (p = 0,160; p > 0,05), respectivamente. Os níveis de ácido fólico, ferritina e zinco do grupo infértil foram significativamente menores do que os do grupo grávida.

    Conclusão

    Os níveis de sérum de ácido fólico, ferritina e zinco nas pacientes inférteis atendidas em nosso ambulatório foram menores do que nas pacientes férteis.

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    A correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática

    . ;:614-620

    Resumo

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    A correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática

    . ;:614-620

    DOI 10.1055/s-0042-1748023

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    Resumo

    O impacto da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) na fertilidade feminina ainda não está completamente estabelecido, uma vez que o nível de evidência associando esses fatores ainda é insignificante. Assim, o objetivo desta revisão é contribuir para uma melhor elucidação deste assunto. A base de dados eletrônica escolhida foi a Medline/PubMed, com a última pesquisa em 11 de maio de 2021. Utilizou-se como filtro a data de publicação, sendo selecionados os 5 anos anteriores. Foram usados os seguintes descritores: Chlamydia trachomatis E infertility; Chlamydia trachomatis E tubal alteration E infertility; Chlamydia E low pregnancy rates. Dos 322 estudos selecionados, 293 que não atenderam aos nossos critérios de elegibilidade foram excluídos. Posteriormente, retiramos sete estudos por não terem como foco principal a possível correlação entre infecção por CT e infertilidade feminina e três por tratarem de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em geral. Além disso, dois estudos concebidos como revisões também foram excluídos. Portanto, incluímos 17 estudos em nossa análise qualitativa. Os autores realizaram pesquisas individualmente e analisaram criteriosamente os estudos selecionados. Como obtivemos as informações necessárias para nosso estudo por meio da leitura dos textos, nenhum contato foi feito com os autores. Esta revisão sistemática corrobora a hipótese de que a infecção por CT potencializa a infertilidade feminina, pois 76,47% dos estudos incluídos encontraram correlação positiva entre eles. Concluímos que existe uma associação importante entre infecção por CT e infertilidade feminina. Portanto, tornar os procedimentos de triagem por CT parte da rotina de investigação de infertilidade é relevante e justificável.

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    Eficácia do aconselhamento a casais inférteis nos distúrbios emocionais das mulheres: um ensaio clínico randomizado

    . ;:826-833

    Resumo

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    Eficácia do aconselhamento a casais inférteis nos distúrbios emocionais das mulheres: um ensaio clínico randomizado

    . ;:826-833

    DOI 10.1055/s-0041-1736305

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    Resumo

    Objetivo

    A carga psicossocial da infertilidade entre casais pode ser uma das razões mais importantes para os distúrbios emocionais emmulheres. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do aconselhamento em diferentes aspectos emocionais de mulheres inférteis.

    Métodos

    Este ensaio clínico randomizado foi realizado com 60 casais com infertilidade primária indicados para tratamento pela primeira vez mas que não receberam tratamento psiquiátrico ou psicológico. As amostras foram alocadas em um grupo de intervenção (30 casais) e um grupo de controle (30 casais) por randomização simples. O grupo de intervenção recebeu aconselhamento sobre infertilidade por 6 sessões de 45 minutos 2 vezes por semana e o grupo controle recebeu cuidados de rotina. O questionário de Triagem por Aflição no Tratamento da Infertilidade (Screening on Distress in Fertility Treatment SCREENIVF em inglês) foi preenchido antes e após a intervenção. As amostras foramcoletadas de novembro a dezembro de 2016 durante 3 meses. Para a análise dos dados usamos o programa Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS Statistics for Windows IBMCorp. Armonk NY Estados Unidos) versão 19.0 e os testes-t pareado e independente e os testes de Mann-Whitney de Wilcoxon e do qui quadrado.

    Resultados

    A média de idade dos participantes foi de 33 39 ± 5 67 anos. Todos os casais estudados tinham infertilidade primária e não tinham filhos. A duraçãomédia da infertilidade dos casais era de 3 anos. Houve diferença significativa quanto à depressão (1 55±1 92; p<0 0001) ao apoio social (15 73±3 41; p <0 0001) e às cognições em relação aos campos dos problemas de fertilidade (26 48±3 05; p=0 001) entre dois grupos após a intervenção mas não houve diferença significativa com relação à ansiedade (25 03±3 09; p=0 35).

    Conclusão

    Os achados mostraram que o aconselhamento sobre infertilidade não afetou a pontuação total do estado emocional de mulheres inférteis mas melhorou seus campos exceto a ansiedade.

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    Rastreio de variantes no perfil de tanscritos do endométrio eutópico de mulheres inférteis com endometriose durante a janela de implantação

    . ;:457-466

    Resumo

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    Rastreio de variantes no perfil de tanscritos do endométrio eutópico de mulheres inférteis com endometriose durante a janela de implantação

    . ;:457-466

    DOI 10.1055/s-0041-1730287

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    Objetivo

    Anormalidades no endométrio eutópico de mulheres com endometriose podem estar relacionadas à infertilidade associada à doença. Embora a análise prévia de sequenciamento de RNA não tenha evidenciado expressão diferencial em transcritos endometriais de pacientes com endometriose, outras alterações moleculares poderiam afetar a síntese de proteínas e a receptividade endometrial. Nosso objetivo foi rastrear mutações funcionais em transcritos de endométrios eutópicos de mulheres inférteis com endometriose e de controles durante a janela de implantação.

    Métodos

    Os dados do sequenciamento de RNA de biópsias endometriais coletados durante a janela de implantação de 17 pacientes (6 mulheres inférteis com endometriose, 6 controles inférteis, 5 controles férteis) foram analisados para a descoberta de variantes e a identificação de mutações funcionais. Um estudo direcionado das alterações encontradas foi realizado para compreender os dados no contexto da doença.

    Resultados

    Nenhuma das variantes identificadas foi comuma outras amostras dentro do mesmo grupo, assim como nenhuma mutação se repetiu entre pacientes com endometriose, controles inférteis e férteis. No grupo de endometriose, foram identificadas nove mutações deletérias preditas, mas apenas uma foi previamente associada a uma condição clínica sem impacto endometrial. Ao cruzar os genes mutados com os descritores endometriose e/ou endométrio, o gene CMKLR1 foi associado a resposta inflamatória na endometriose e a processos endometriais para estabelecimento da gravidez.

    Conclusão

    Apesar de nenhum padrão de mutação ter sido encontrado, ponderamos o pequeno tamanho da amostra e a análise dos dados de sequenciamento de RNA. Considerando o objetivo do estudo de triagem e a importância do gene CMKLR1 na modulação endometrial, este poderia ser um gene candidato para estudos adicionais que avaliem mutações no endométrio eutópico de pacientes com endometriose.

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    Escore embrionário graduado em embriões de mulheres inférteis com e sem endometriose peritoneal

    . ;:28-34

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    Escore embrionário graduado em embriões de mulheres inférteis com e sem endometriose peritoneal

    . ;:28-34

    DOI 10.1055/s-0040-1721855

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    Objetivo

    Determinar a qualidade do embrião (média de escore embrionário graduado [EEG]) em pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro com transferência de embrião (FIV-TE) em comparação com pacientes inférteis sem endometriose.

    Métodos

    Realizamos um estudo de caso-controle comparando 706 embriões (162 pacientes) divididos em dois grupos: 472 embriões derivados de pacientes sem endometriose (n = 109, pacientes inférteis com infertilidade tubária) e 234 embriões de pacientes do grupo de estudo (n= 53, inférteis pacientes com endometriose peritoneal). Todos os pacientes foram submetidos à fertilização in vitro usando um protocolo follicle-stimulating hormone (FSH) recombinante de estradiol-antagonista para estimulação ovariana. A média do EEGfoi realizada para avaliar todos osembriõesemtrêsmomentos: de 16 a 18 horas, 25 a 27 horas e 64 a 67 horas.A avaliaçãoembrionária foi realizada de acordo comos seguintes parâmetros: fragmentação, alinhamento nucleolar, aposição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. A medida de desfecho primário foi o escore médios embrionário (EEG). Também avaliamos como desfechos secundários as taxas de fertilização, implantação e gravidez.

    Resultados

    Embora o número de embriões transferidos tenha sido maior em pacientes com endometriose do que no grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54; p = 0,001), o EEGmédio foi semelhante nos dois grupos (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5; p = 0,881). Da mesma forma, a taxa de fertilização foi semelhante em todos os grupos, sendo 61% nos pacientes com endometriose e 59% no grupo controle (p = 0,511). Não foram observadas diferenças significativas nas taxas de implantação (21% versus 22%; [p = 0,989]) e nas taxas de gravidez (26,4% versus 28,4%; p = 0,989).

    Conclusão

    A qualidade embrionária medida pelo EEGmédio não foi influenciada pela endometriose peritoneal. Da mesma forma, os resultados reprodutivos avaliados foram semelhantes entre pacientes inférteis com e sem endometriose.

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    Fluido folicular de mulheres inférteis com endometriose leve prejudica o desenvolvimento in vitro de embriões bovinos: Potencial papel do estresse oxidativo

    . ;:119-125

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    Fluido folicular de mulheres inférteis com endometriose leve prejudica o desenvolvimento in vitro de embriões bovinos: Potencial papel do estresse oxidativo

    . ;:119-125

    DOI 10.1055/s-0040-1718443

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    Objetivo

    Investigar se o fluido folicular (FF) de mulheres inférteis com endometriose leve (ME, na sigla eminglês) altera o desenvolvimento in vitro de embriões bovinos, e se os antioxidantes N-acetil-cisteína (NAC) e/ou L-carnitina (LC) poderiam prevenir possíveis danos.

    Métodos

    O FF foi obtido de mulheres inférteis (11 com ME e 11 controles). Oócitos bovinos foram maturados in vitro divididos em: sem FF (No-FF), com 1% de FF de mulheres controle (CFF) ou mulheres comME (MEFF); com 1,5mMde NAC (CFF + NAC, MEFF + NAC), com 0,6mg/mL de LC (CFF + LC, MEFF + LC), ou ambos antioxidantes (CFF + NAC + LC, MEFF + NAC + LC). Depois da fertilização in vitro, o cultivo in vitro de embriões foi realizado por 9 dias.

    Resultados

    Um total de 883 zigotos presumidos foram cultivados in vitro. Nenhuma diferença foi observada na taxa de clivagem (p = 0,5376) e na taxa de formação de blastocistos (p = 0,4249). Entretanto, o grupo MEFF (12.5%) teve menor taxa de eclosão de blastocistos do que os grupos No-FF (42,1%, p = 0,029) e CFF (42,9%, p = 0,036). Adição de antioxidantes no grupo comCFF não alterou a taxa de eclosão (p ≥ 0.56), e nos grupos com MEFF, somente a NAC aumentou a taxa de eclosão [(MEFF: 12.5% versus MEFF + NAC: 44.4% (p = 0.02); versus MEFF + LC: 18.8% (p = 0.79); versus MEFF + NAC + LC: 30.8% (p = 0.22)].

    Conclusão

    Portanto, o FF de mulheres inférteis com ME adicionado ao meio de maturação in vitro de oócitos bovinos prejudica a taxa de closão embrionária, e a NAC preveniu esses danos, sugerindo o envolvimento do estresse oxidativo na piora da qualidade oocitária e embrionária de mulheres com ME.

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    Recomendações práticas para o tratamento de massas anexiais benignas

    . ;:569-576

    Resumo

    Review Article

    Recomendações práticas para o tratamento de massas anexiais benignas

    . ;:569-576

    DOI 10.1055/s-0040-1714049

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    Resumo

    Objetivo

    Realizar uma revisão abrangente para fornecer recomendações práticas sobre o diagnóstico e tratamento demassas anexiais benignas, bemcomo informações para um consentimento adequado com relação à possível perda da reserva ovariana.

    Métodos

    Uma revisão abrangente da literatura foi realizada para identificar os dados mais relevantes sobre o assunto.

    Resultados

    No total, 48 estudos abordaram os aspectos necessários da revisão, e descrevemos sua epidemiologia, diagnósticos, opções de tratamento com técnicas detalhadas, e perspectivas sobre fertilidade futura.

    Conclusões

    As massas anexiais são extremamente comuns. A aplicação de algoritmos de diagnóstico é obrigatória para excluiramalignidade. A maioria dos casos pode ser manejada conservadoramente. A cirurgia, quando necessária, deve ser realizada com técnicas adequadas. No entanto, mesmo nas mãos de cirurgiões experientes, há diminuição significativa da reserva ovariana, principalmente nos casos de endometriomas. Há uma evidente necessidade de estudos que enfoquemo impacto das massas anexiais benignas na fertilidade em longo prazo.

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    Zona juncional em mulheres inférteis: estudo por ecografia tridimensional

    . ;:152-159

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    Zona juncional em mulheres inférteis: estudo por ecografia tridimensional

    . ;:152-159

    DOI 10.1055/s-0040-1708089

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar a reprodutibilidade inter e intraobservador da visualização e continuidade da zona juncional (ZJ) por ecografia tridimensional (3D) em mulheres inférteis, e avaliar os fatores sociodemográficos, hormonais e estruturais que afetam essas avaliações.

    Métodos

    Um estudo prospectivo conduzido no Centro de Procriação Medicamente Assistida do Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, Portugal. Foi realizada ecografia transvaginal 3D e gerados 2 volumes por caso. Dois observadores, cegos às avaliações um do outro, analisaram os volumes obtidos e escolheram o melhor corte coronal. Após quatro meses, a mesma análise foi realizada por um dos observadores. A visualização da ZJ foi classificada como ótima, satisfatória e não satisfatória, e a continuidade, como contínua ou descontínua. Foram avaliadas as reprodutibilidades inter e intraobservador. A influência de fatores sociodemográficos, hormonais e estruturais na ZJ foi analisada.

    Resultados

    No total, 65 mulheres foram incluídas no presente estudo. A reprodutibilidade interobservador foi substancial para a visualização e continuidade da ZJ (k = 0,635 e 0,753, respetivamente). A reprodutibilidade intraobservador foi muito boa para a visualização e continuidade da ZJ (k = 0,884 e 0,816, respetivamente). Endométrio trilaminar associou-se à visualização ótima da ZJ (p = 0.012). O aumento de 1 unidade no nível de estradiol diminuiu a chance de visualização não satisfatória da ZJ em 9,9% (razão de probabilidades [RP] = 0,9; intervalo de confiança de 95% [CI95%] = 0,814–0,996; p = 0,042). Endometriose aumentou a chance de visualização não satisfatória da ZJ em 24 vezes (RP = 23,7; CI95% = 1,262–437,057; p = 0,034). A prevalência de ZJs descontínuas foi de 60%. Miomas e endometriose associaram-se a ZJs descontínuas (p = 0,034 e 0,016, respetivamente).

    Conclusão

    A avaliação da visualização e continuidade da ZJ por ecografia 3D é reprodutível, podendo ser utilizada na prática clínica.

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