Infertilidade feminina Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Associação entre sobrepeso e anovulação consistente em mulheres inférteis com ciclo menstrual regular: Um estudo de caso-controle

    . ;:834-839

    Resumo

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    Associação entre sobrepeso e anovulação consistente em mulheres inférteis com ciclo menstrual regular: Um estudo de caso-controle

    . ;:834-839

    DOI 10.1055/s-0041-1739464

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    Objetivo

    O excesso de peso corporal tem sido associado como fator de risco para infertilidade. Este estudo teve como objetivo avaliar a associação de sobrepeso e anovulação entre mulheres inférteis com ciclos menstruais regulares.

    Métodos

    Realizamos um estudo retrospectivo de caso-controle com mulheres com anovulação consistente em tratamento por reprodução assistida. As pacientes foram estratificadas entre aquelas com peso normal (índice de massa corporal [IMC]: 18,5- 24,9 Kg/m2) e as com sobrepeso (IMC: 25,0-29,9 Kg/m2). As pacientes com síndrome do ovário policístico ou obesidade foram excluídas. Os grupos foram pareados por idade, duração da infertilidade, níveis de prolactina, hormônio folículo-estimulante (FSH), hormônio tiroestimulante (TSH), hormônio luteinizante (LH) e estradiol.

    Resultados

    O excesso de peso associou-se significativamente à anovulaçãoquando usados os critérios de anovulação da Organização Mundial de Saúde (OMS): níveis de progesterona>5,65 ng/ml e evidência ultrassonográfica de colapso folicular (razão de chances [RC]: 2,69; IC95%: 1,04-6,98).

    Conclusão

    O IMC acima da faixa normal compromete a ovulação em mulheres inférteis não obesas com ciclos menstruais regulares.

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    Associação entre sobrepeso e anovulação consistente em mulheres inférteis com ciclo menstrual regular: Um estudo de caso-controle
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    Resultados reprodutivos nos casos de hipotireoidismo subclínico e autoimunidade tireoidiana: Uma revisão narrativa

    . ;:829-833

    Resumo

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    Resultados reprodutivos nos casos de hipotireoidismo subclínico e autoimunidade tireoidiana: Uma revisão narrativa

    . ;:829-833

    DOI 10.1055/s-0040-1714133

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    As doenças da tireoide são relativamente comuns em mulheres no período reprodutivo. Atualmente, entende-se que distúrbios da tireoide clinicamente evidentes podem prejudicar a ovulação e, consequentemente, a fertilidade. No entanto, não se provou até o presente que níveis séricos altos do hormônio estimulador da tireoide e/ou positividade para anticorpos antitireoidianos estão associados a uma redução na fertilidade, sobretudo na ausência de níveis alterados de tiroxina. Esta revisão narrativa tem como objetivo apresentar dados atuais sobre a associação entre hipotireoidismo subclínico e/ou autoimunidade tireoidiana e resultados reprodutivos.

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    Desfecho reprodutivo após septoplastia histeroscópica: estudo retrospectivo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):110-114

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    Desfecho reprodutivo após septoplastia histeroscópica: estudo retrospectivo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):110-114

    DOI 10.1590/SO-720320150005258

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    OBJETIVO:

    Avaliar os resultados reprodutivos após septoplastia histeroscópica.

    MÉTODOS:

    Estudo retrospetivo observacional por meio de análise dos registos clínicos de 28 mulheres com antecedentes de infertilidade ou de abortos recorrentes, submetidas à septoplastia histeroscópica. Para a avaliação do desfecho reprodutivo foram consultados os registos informáticos dos Cuidados de Saúde Primários e do nosso Centro Hospitalar, no período compreendido entre a septoplastia e a primeira gravidez ou o presente. Os outcomes primários foram a taxa de gravidez, de recém-nascidos e de abortos após septoplastia. O septo uterino foi diagnosticado por ecografia 2D ou 3D e classificado de acordo com a classificação da American Fertility Society. A septoplastia foi realizada na fase folicular do ciclo menstrual, com recurso da energia monopolar, bipolar e/ou microtesoura. Os programas Microsoft Excel e SPSS versão 17 foram utilizados para comparação do desfecho reprodutivo prévio e posterior à septoplastia. Foi utilizado o teste exato de Fisher, considerando significado estatístico quando p<0,05.

    RESULTADOS:

    Foi realizada septoplastia histeroscópica em 20 doentes (72%) com infertilidade secundária e 8 (28%) com infertilidade primária, tendo sido necessária segunda intervenção para remoção completa do septo em 5 casos (18%). Ocorreu um caso perfuração uterina minor. Após septoplastia histeroscópica, 64% das mulheres engravidaram, obtendo-se uma taxa de nados vivos de 48%; gravidez tubária de 4%; e 19% das doentes tiveram abortos espontâneos.

    CONCLUSÕES:

    Os resultados do presente estudo estão de acordo com o descrito na literatura, tendo-se obtido uma melhoria significativa dos desfechos reprodutivos, com uma redução da taxa de aborto espontâneo de cinco vezes após a septoplastia histeroscópica.

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    Correlação entre a idade e a contagem dos folículos antrais em mulheres inférteis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):184-188

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    Correlação entre a idade e a contagem dos folículos antrais em mulheres inférteis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):184-188

    DOI 10.1590/S0100-72032012000400008

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    OBJETIVO: Construir um nomograma correlacionando a idade com diferentes valores dos percentis da contagem dos folículos antrais (CFA) em mulheres inférteis. MÉTODOS: Foi feito um estudo transversal de todas as pacientes atendidas, no centro de reprodução assistida Fêmina, no período de 1º de março de 2010 a 1º de outubro de 2011. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvaginal do 2º ao 4º dias de seu ciclo menstrual. Foram incluídas as pacientes de 21 a 45 anos, com ciclos regulares, dois ovários íntegros, sem evidência de endocrinopatias e que assinaram o consentimento. Foram excluídas as tabagistas, portadoras de galactosemia, cistos ovarianos, com antecedente de hepatopatia, cirurgia ginecológico-ovariana e tratamento com quimioterapia ou radioterapia. Com o intuito de se verificar a correlação da CFA com a idade das pacientes, foram utilizados os percentis 5, 25, 50, 75 e 95. Com o uso dos percentis foi feita uma regressão linear que possibilitasse perceber o efeito da idade sobre a CFA. Foi utilizado como nível de significância o valor de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Cento e setenta e duas pacientes foram incluídas no estudo e a média de idade foi de 32,7 anos. Dentre as causas de infertilidade, os fatores masculino e tubário foram as principais etiologias, contribuindo com 65% dos casos. O nomograma correlacionando a idade com os percentis 5, 25, 50, 75 e 95 da CFA foi melhor ajustado por uma função linear. Os percentis que apresentaram as correlações mais altas foram o P25 (r=-0,9; p<0,001), o P50 (r=-0,9; p<0,001) e o P75 (r=-0,9; p<0,001). CONCLUSÃO: Construiu-se um nomograma correlacionando a idade com os diferentes valores dos percentis da CFA em mulheres inférteis sem endocrinopatias. Esse apresentou um padrão linear de redução da CFA com a idade, em todos os percentis. Esse nomograma pode ser uma referência para o clínico; no entanto, uma validação futura, com dados longitudinais, ainda é necessária.

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    Correlação entre a idade e a contagem dos folículos antrais em mulheres inférteis
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    O impacto do índice de massa corpórea nos resultados de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):536-540

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    O impacto do índice de massa corpórea nos resultados de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):536-540

    DOI 10.1590/S0100-72032010001100004

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    OBJETIVO: avaliar o impacto do índice de massa corpórea (IMC) nos resultados de FIV/ICSI (Fertilização in vitro/injeção intracitoplasmática de espermatozoide) obtidos no Serviço de Reprodução Humana da Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODOS: estudo retrospectivo que incluiu 488 ciclos de FIV/ICSI de 385 pacientes. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com o IMC em peso normal (18,5 > IMC <25 kg/m²) e sobrepeso/obesidade (IMC >25 kg/m²). Foram avaliados a dose de hormônio folículo-estimulante recombinante (FSHr) utilizada, as taxas de cancelamento dos ciclos por resposta ovariana, e os resultados do laboratório de reprodução assistida como o número de oócitos, número de embriões de boa qualidade, número de embriões transferidos, e as taxas de gravidez, gestação química, abortamento e nascimentos. Para a comparação das variáveis quantitativas entre os grupos foi utilizado o teste t e o teste χ2 para comparação entre as variáveis qualitativas. Os valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: considerando características da indução da ovulação, não houve diferença estatística significante entre os grupos quanto a dose de FSHr utilizada e a taxa de cancelamento, p=0,47 e p=0,85, respectivamente. Quanto aos resultados do laboratório, o número de oócitos recuperados por ciclo foi semelhante entre os grupos (p=0,09), bem como o número de embriões de boa qualidade obtidos e transferidos (p=0,7 e p=0,6). A taxa de gravidez por transferência embrionária foi de 27,6% no grupo com peso normal e 29,6% no grupo com sobrepeso/obesidade (p=0,76). As taxas de abortamento e de nascimentos foram semelhantes entre os grupos: p=0,54 e p=0,94. CONCLUSÃO: o IMC não influenciou os resultados de FIV/ICSI avaliados.

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    Marcadores séricos de estresse oxidativo em mulheres inférteis com endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(6):279-285

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    Marcadores séricos de estresse oxidativo em mulheres inférteis com endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(6):279-285

    DOI 10.1590/S0100-72032010000600005

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    OBJETIVO: comparar marcadores séricos de estresse oxidativo entre pacientes inférteis com e sem endometriose e avaliar a associação destes marcadores com o estadiamento da doença. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo a inclusão consecutiva de 112 pacientes inférteis, não-obesas, com idade inferior a 39 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=48, sendo 26 com endometriose mínima e leve - Estádio I/II e 22 com endometriose moderada e grave - Estádio III/IV) e Controle (n=64, com fator tubário e/ou masculino de infertilidade). Durante a fase folicular precoce do ciclo menstrual, foram coletadas amostras sanguíneas para análise dos níveis séricos de malondialdeído, glutationa e níveis totais de hidroperóxidos, por espectrofotometria e vitamina E, por cromatografia líquida de alto desempenho. Os resultados obtidos foram comparados da seguinte forma: os grupos endometriose versus controle; endometriose estádio I/II e controle, endometriose estádio III/IV e controle e entre os dois subgrupos de endometriose. Em todas as análises, foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: os níveis de vitamina E e glutationa foram mais baixos no soro de mulheres inférteis com endometriose moderada/grave (21,7±6,0 µMol/L e 159,6±77,2 nMol/g proteína, respectivamente) quando comparadas a mulheres com endometriose mínima e leve (28,3±14,4 µMol/L e 199,6±56,1 nMol/g proteína, respectivamente). Os níveis totais de hidroperóxidos foram significativamente mais elevados no grupo endometriose (8,9±1,8 µMol/g proteína) em relação ao Grupo Controle (8,0±2 µMol/g proteína) e nas portadoras de doença III/IV (9,7±2,3 µMol/g proteína) em relação à I/II (8,2±1,0 µMol/g proteína). Não se observou diferença significativa nos níveis séricos de malondialdeído entre os diversos grupos. CONCLUSÕES: foi evidenciada uma associação positiva entre infertilidade relacionada à endometriose, avanço do estadiamento da doença e aumento dos níveis séricos de hidroperóxidos, sugerindo aumento da produção de espécies reativas em portadoras de endometriose. Esses dados, associados à redução dos níveis séricos de vitamina E e glutationa, sugerem a ocorrência de estresse oxidativo sistêmico em portadoras de infertilidade associada à endometriose.

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    Marcadores séricos de estresse oxidativo e resultados dos procedimentos de reprodução assistida em pacientes inférteis com síndrome dos ovários policísticos e controles

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):118-125

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    Marcadores séricos de estresse oxidativo e resultados dos procedimentos de reprodução assistida em pacientes inférteis com síndrome dos ovários policísticos e controles

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):118-125

    DOI 10.1590/S0100-72032010000300004

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    OBJETIVO: comparar os níveis séricos de cinco marcadores de estresse oxidativo e os resultados de reprodução assistida (RA), entre pacientes com infertilidade por fator tubário e/ou masculino e portadoras de síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: foram inclusos 70 pacientes, sendo 58 com infertilidade por fator tubário e/ou masculino e 12 com SOP, que foram submetidas à estimulação ovariana controlada para realização de injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). A coleta de sangue foi realizada entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual, no mês anterior à realização da estimulação ovariana. Foram analisados os níveis de malondialdeído, hidroperóxidos, produtos de oxidação proteica, glutationa e vitamina E, pela leitura da absorbância em espectrofotômetro e por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Para a análise estatística, utilizou-se o teste t de Student e o teste exato de Fisher. RESULTADOS: entre as pacientes com SOP, foi constatado maior índice de massa corporal, volume ovariano e número de folículos antrais e uma menor dose total utilizada de hormônio folículo estimulante. Não observamos diferença em relação à resposta à estimulação ovariana, aos resultados de RA e aos níveis séricos de malondialdeído, hidroperóxidos, produtos de oxidação proteica, glutationa e vitamina E entre os grupos. CONCLUSÕES: no estudo não evidenciamos diferença entre os níveis séricos de marcadores de estresse oxidativo, nem nos resultados de RA, comparando pacientes inférteis não-obesas com SOP e controles. Estes dados sugerem que, neste subgrupo específico de portadoras de SOP, os resultados de RA não estejam comprometidos. Todavia, as interpretações acerca da ação do estresse oxidativo sobre os resultados de RA ainda não estão claras e as implicações reprodutivas do estresse oxidativo precisam ser mais bem avaliadas.

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    Avaliação de anomalias meióticas de oócitos em pacientes com síndrome dos ovários policísticos submetidas à estimulação ovariana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(5):241-247

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    Avaliação de anomalias meióticas de oócitos em pacientes com síndrome dos ovários policísticos submetidas à estimulação ovariana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(5):241-247

    DOI 10.1590/S0100-72032008000500006

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    OBJETIVO: avaliar o fuso meiótico e a distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro, obtidos de ciclos estimulados de mulheres inférteis com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e fatores masculino e/ou tubário de infertilidade (Grupo Controle) e comparar as taxas de maturação in vitro (MIV) entre os dois grupos avaliados. MÉTODOS: cinco pacientes inférteis com SOP e oito pacientes controles, submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozóide, foram selecionadas prospectiva e consecutivamente, e constituíram os grupos de estudo e Controle, respectivamente. Oócitos imaturos captados após estimulação ovariana para a realização de injeção intracitoplasmática de espermatozóide (21 e 29, respectivamente, nos Grupos SOP e Controle) foram submetidos à MIV. Apenas os oócitos que apresentaram a extrusão do primeiro corpúsculo polar após a MIV foram fixados e submetidos à imunocoloração e análise por microscopia de fluorescência para avaliação morfológica do fuso e da distribuição cromossômica. A análise estatística foi realizada utilizando o teste exato de Fisher, com significância estatística quando p<0,05. RESULTADOS: as taxas de MIV foram similares entre os dois grupos (47,6 e 44,8%, respectivamente, nos Grupos SOP e Controle). Seis dos dez oócitos (60%) analisados do grupo de estudo e quatro dos 12 oócitos (33,3%) analisados do Grupo Controle apresentaram anomalias meióticas, caracterizadas por anomalias do fuso e/ou distribuição cromossômica oocitária, sem diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: os dados do presente estudo não demonstraram diferença significativa nas taxas de MIV e nas proporções de anomalias meióticas entre os oócitos maturados in vitro, provenientes de ciclos estimulados de pacientes com SOP, quando comparados aos controles.

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