Histeroscopia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Case Report

    Manejo do septo vaginal transverso por ressecção vaginoscópica: técnica conservadora do hímen

    . ;:642-646

    Resumo

    Case Report

    Manejo do septo vaginal transverso por ressecção vaginoscópica: técnica conservadora do hímen

    . ;:642-646

    DOI 10.1055/s-0038-1670714

    Visualizações1

    Resumo

    Septo vaginal transverso é uma anomalia rara do trato genital feminino, e pouco é descrito sobre o tratamento cirúrgico. Relatamos o caso de uma paciente que desejava preservar a integridade do hímen devido a crenças sociais e culturais. Realizamos ressecção vaginoscópica do septo sob visão laparoscópica, seguida da introdução de um cateter de Foley na vagina, preservando assim o hímen. Após 12 meses de acompanhamento, não havia fechamento do septo, e o fluxo menstrual era eficaz. A histeroscopia vaginoscópica é um método eficaz de ressecção dos septos vaginais, incluindo os casosemque a integridade do hímen deve ser mantida devido a crenças sociais e culturais.

    Ver mais
    Manejo do septo vaginal transverso por ressecção vaginoscópica: técnica conservadora do hímen
  • Original Article

    Contracepção definitiva: tendências em um intervalo de dez anos

    . ;:344-349

    Resumo

    Original Article

    Contracepção definitiva: tendências em um intervalo de dez anos

    . ;:344-349

    DOI 10.1055/s-0037-1602706

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar as tendências da contracepção definitiva feminina num intervalo de 10 anos, 2002 e 2012.

    Métodos

    Análise retrospectiva das mulheres submetidas a esterilização em 2002 e 2012 no Serviço de Ginecologia de um hospital em Portugal, atendendo às caraterísticas demográficas, antecedentes pessoais, método contraceptivo prévio, técnica de contracepção efetuada, eficácia e complicações ocorridas.

    Resultados

    Foram submetidas a contracepção definitiva 112 mulheres em 2002 (grupo 1), e 66 em 2012 (grupo 2). Os grupos eram semelhantes na idade, paridade, nível educacional e antecedentes pessoais. O número de mulheres com mais de 40 anos que optou por um método definitivo foi superior no grupo 1, 49,1% (n = 55), versus 34,8% (n = 23) no grupo 2 (p = 0,04). O tempo decorrido entre o último parto e o procedimento foi de 11.6±6.2 anos e 7.9±6.4 anos (p = 0.014) em 2002 versus 2012, respetivamente. Em 2002, todas as mulheres foram submetidas a laqueação tubária em regime de internamento. Em 2012, a colocação bilateral do Essure (Bayer Corporation, Whippany, NJ, EUA) foi proposta para 56,1% (n = 37) das pacientes, enquanto a laparoscopia foi proposta para 43,9% (n = 29) delas. A laqueação por laparoscopia foi realizada com sucesso em todos os casos com anéis de silastic. A taxa de colocação bilateral do Essure foi de 91,6%, tendo sido registrada uma complicação. Todos os procedimentos com Essure foram realizados em regime de ambulatório, enquanto que tal se verificou em 79% (n = 15) daquelas pacientes submetidas a laparoscopia. Não ocorreram gravidezes não intencionais.

    Conclusão

    Parece haver uma tendência para a diminuição da esterilização como opção contraceptiva, provavelmente devido à disponibilidade de diversos métodos contraceptivos de longa duração aliada aos benefícios não contraceptivos. A opção pelo dispositivo Essure, mais recentemente, é justificada pela sua realização em contexto de consultório, sem anestesia, sendo um método minimamente invasivo e bem tolerado.

    Ver mais
    Contracepção definitiva: tendências em um intervalo de dez anos
  • Original Article

    Acurácia da ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e curetagem uterina na avaliação de patologias endometriais

    . ;:506-511

    Resumo

    Original Article

    Acurácia da ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e curetagem uterina na avaliação de patologias endometriais

    . ;:506-511

    DOI 10.1055/s-0036-1593774

    Visualizações2

    Resumo

    Objetivo

    avaliar a acurácia da ultrassonografia transvaginal, da histeroscopia e da curetagem uterina no diagnóstico de pólipo endometrial, mioma submucoso e hiperplasia de endométrio, utilizando como padrão-ouro a análise histopatológica de amostras obtidas por biópsia realizada durante a histeroscopia ou a curetagem.

    Métodos

    estudo transversal realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), cujas informações foram obtidas nos prontuários das pacientes que foram submetidas à histeroscopia ou curetagem uterina no período de julho de 2007 a julho de 2012.

    Resultados

    Foram avaliadas 191 pacientes, sendo que 134 foram submetidas à histeroscopia e 57 à curetagem uterina. Observou-se acurácia diagnóstica maior que 90% para todas as patologias avaliadas por histeroscopia, enquanto que por ultrassonografia transvaginal observou-se acurácia de 65,9% para pólipo, 78,1% para mioma e 63,2% para hiperplasia endometrial. Nas 57 pacientes submetidas a curetagem uterina, observou-se acurácia de 56% para pólipo e de 54,6% para hiperplasia endometrial.

    Conclusão

    Idealmente, após a investigação inicial com ultrassonografia transvaginal, deveria, sempre que necessário, ser realizada histeroscopia com biópsia guiada da lesão, o que melhoraria a acurácia diagnóstica e posterior conduta clínica.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial

    . ;:170-175

    Resumo

    Artigos Originais

    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial

    . ;:170-175

    DOI 10.1590/S0100-720320140050.0001

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Verificar o aspecto da cavidade uterina após a ablação endometrial histeroscópica, a prevalência de sinéquias após o procedimento e, com isso, avaliar a importância da histeroscopia realizada no pós-operatório dessas pacientes.

    MÉTODOS:

    Foram avaliados, retrospectivamente, os laudos dos exames de 153 pacientes que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial após ablação do endométrio devido a sangramento uterino anormal de causa benigna, no período entre janeiro de 2006 e julho de 2011. As pacientes foram divididas em dois grupos: HIST≤60 (n=90), com pacientes submetidas ao exame no período de 40 a 60 dias após o procedimento, e grupo HIST>60 (n=63), das que foram examinadas entre 61 dias e 12 meses.

    RESULTADOS:

    No grupo HIST≤60, 30% das pacientes apresentavam algum grau de sinéquia; aderências grau I foram descritas em 4,4%; grau II em 6,7%; grau IIa em 4,4%; grau III em 7,8%; e 2,2% apresentavam grau IV. No HIST>60, sinéquias foram descritas em 53,9% dos casos, 3,2% tinham sinéquias grau I; 11,1%, grau II; 7,9%, grau IIa; 15,9%, grau III; e 4,8%, grau IV. Hematometra foi descrito em 2,2% dos casos do HIST≤60 e em 6,3% no HIST>60.

    CONCLUSÕES:

    A cavidade uterina de pacientes submetidas à histeroscopia ambulatorial até 60 dias após a ablação endometrial mostrou menor número de sinéquias quando comparada com as cavidades uterinas de pacientes que foram submetidas ao exame após 60 dias. Acompanhamento em longo prazo é necessário para avaliar plenamente o impacto da histeroscopia ambulatorial após a ablação endometrial.

    Ver mais
    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial
  • Original Articles

    Acurácia da ultrassonografia e da histeroscopia no diagnóstico de pólipos endometriais pré-malignos e malignos na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):243-248

    Resumo

    Original Articles

    Acurácia da ultrassonografia e da histeroscopia no diagnóstico de pólipos endometriais pré-malignos e malignos na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):243-248

    DOI 10.1590/S0100-72032013000600002

    Visualizações3

    OBJETIVO: Avaliar a acurácia da espessura endometrial ecográfica e características histeroscópicas em predizer malignidade em mulheres na pós-menopausa submetidas à ressecção cirúrgica de pólipos endometriais. MÉTODOS: Quinhentos e vinte e uma (521) mulheres na pós-menopausa submetidas à ressecção histeroscópica de pólipo endometrial entre janeiro de 1998 e dezembro de 2008 foram incluídas no estudo. Para cada valor de espessura endometrial ecográfica e tamanho dos pólipos na histeroscopia, a sensibilidade, a especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) foram calculados em relação ao diagnóstico histológico de malignidade. Os melhores valores de sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de malignidade foram determinados pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). RESULTADOS: O diagnóstico histológico identificou a presença de pré-malignidade ou malignidade em 4,1% dos casos. A espessura endometrial medida por ultrassonografia em casos de pólipos malignos foi maior quando comparado com pólipos benignos e pré-malignos. Na histeroscopia os pólipos malignos também foram maiores. A espessura endometrial de 13 mm mostrou uma sensibilidade de 69,6%, especificidade de 68,5%, VPP de 9,3% e VPN de 98% para predizer malignidade em pólipo endometrial. A medida do pólipo por histeroscopia mostrou que para pólipos de 30 mm de tamanho, a sensibilidade foi de 47,8%, a especificidade foi de 66,1%, VPP foi de 6,1% e VPN foi de 96,5% para predizer o câncer. CONCLUSÕES: A espessura endometrial ultrassonográfica mostrou uma maior acurácia que a avaliação histeroscópica do tamanho do pólipo para predizer malignidade nessas lesões endometriais. Apesar disso, ambas as técnicas não mostraram boa acurácia para excluir a necessidade de fazer a avaliação histológica dos casos suspeitos.

    Ver mais
    Acurácia da ultrassonografia e da histeroscopia no diagnóstico de pólipos endometriais pré-malignos e malignos na pós-menopausa
  • Artigos Originais

    Acurácia da histerossonografia versus ultrassonografia transvaginal em mulheres inférteis candidatas às técnicas de reprodução assistida

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(3):122-127

    Resumo

    Artigos Originais

    Acurácia da histerossonografia versus ultrassonografia transvaginal em mulheres inférteis candidatas às técnicas de reprodução assistida

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(3):122-127

    DOI 10.1590/S0100-72032012000300006

    Visualizações3

    OBJETIVO: Comparar a acurácia diagnóstica da histerossonografia (HSN) com a da ultrassonografia transvaginal convencional (USG) na avaliação da cavidade uterina de mulheres inférteis candidatas às técnicas de reprodução assistida (TRA). MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal comparativo com 120 mulheres inférteis candidatas à TRA, acompanhadas no Centro de Reprodução Assistida (CRA) do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS), Brasília - DF, no período compreendido entre agosto de 2009 e novembro de 2010. A HSN foi realizada com infusão de soro fisiológico em sistema fechado. Comparou-se o achado da HSN com o resultado da USG prévia. A cavidade uterina foi considerada anormal quando se visualizava: endométrio com espessura superior à esperada para a fase do ciclo; pólipo endometrial; mioma submucoso e alteração do formato da cavidade do útero. A análise estatística foi feita utilizando-se frequências absolutas, valores percentuais e o teste χ² com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Observamos que 92 (76,7%) mulheres inférteis, candidatas à TRA, apresentavam cavidade uterina normal pela HSN e em 28 (23,3%) foram detectadas as seguintes alterações: 15 pólipos (12,5%), nove alterações no formato da cavidade uterina (7,5%), 6 miomas submucosos (5%), 4 espessura endometrial anormal (3,3%) para a fase do ciclo menstrual e 2 septos uterinos (1,7%); 5 mulheres apresentavam mais de uma alteração (4,2%). Enquanto a USG observou alterações da cavidade uterina apenas em 5 (4,2%) mulheres, a HSN confirmou 4 das 5 alterações detectadas pela USG e detectou alterações na cavidade uterina em outras 24 mulheres que não tinham sido detectadas na USG, ou seja, a HSN foi capaz de detectar mais alterações na cavidade uterina do que a USG, com diferença significativa (p=0,002). CONCLUSÃO: A HSN tem maior acurácia que a USG na avaliação da cavidade uterina, neste grupo de mulheres inférteis candidatas às TRA. A HSN poderá ser facilmente incorporada à propedêutica das candidatas às TRA e contribuir para reduzir as falhas de implantação embrionária.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Ablação histeroscópica do endométrio: resultados após seguimento clínico de 5 anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):80-85

    Resumo

    Artigos Originais

    Ablação histeroscópica do endométrio: resultados após seguimento clínico de 5 anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):80-85

    DOI 10.1590/S0100-72032012000200007

    Visualizações5

    OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos, após seguimento mínimo de 5 anos, de pacientes com sangramento uterino anormal de etiologia benigna que realizaram ablação endometrial, analisando a taxa de sucesso do tratamento em relação ao método, compreendida como satisfação da paciente e melhora do sangramento uterino anormal, bem como complicações tardias, fatores associados e recorrência dos sintomas. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido após período mínimo de 5 anos de cirurgia em pacientes submetidas ao procedimento entre 1999 e 2004. Foram analisados os seguintes dados: faixa etária quando da realização da cirurgia, complicações imediatas e tardias, e fatores associados. Foi utilizado o modelo de regressão logística com cálculo da respectiva Odds Ratio (OR) para se observarem as possíveis associações existentes entre a taxa de sucesso da cirurgia e as variáveis analisadas. RESULTADOS: Cento e quatorze pacientes foram submetidas à ablação endometrial no período de Março de 1999 a Abril de 2004. O tempo mediano de seguimento foi de 82 meses. O modelo de regressão logística permitiu a predição correta do sucesso da ablação endometrial em 80,6%. A idade relacionou-se diretamente com o sucesso do procedimento (OR=1,2; p=0,003) e a ligadura tubária pregressa mostrou relação inversa com o sucesso da ablação endometrial (OR=0,3; p=0,049). Dentre as pacientes com falha terapêutica, 21 (72,4%) foram tratadas com histerectomia. Em uma das pacientes submetidas à histerectomia foi confirmada a presença de hidro-hematossalpinge ao exame anatomopatológico, caracterizando a síndrome da ligadura tubária pós-ablação. CONCLUSÃO: A ablação endometrial tem se mostrado uma opção de tratamento vantajosa, mantendo altos índices de satisfação das pacientes, mesmo em seguimentos a longo prazo A idade quando da ablação endometrial influenciou no sucesso terapêutico e mais estudos são necessários para avaliar os fatores que poderão futuramente influenciar na indicação do procedimento em casos selecionados.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Avaliação histeroscópica em pacientes com infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(8):393-397

    Resumo

    Artigos Originais

    Avaliação histeroscópica em pacientes com infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(8):393-397

    DOI 10.1590/S0100-72032010000800006

    Visualizações5

    OBJETIVO: descrever os achados da histeroscopia em pacientes com infertilidade. MÉTODOS: série retrospectiva de 953 pacientes com diagnóstico de infertilidade avaliadas por histeroscopia. As 957 pacientes em pesquisa de infertilidade foram submetidas à histeroscopia, preferencialmente na primeira fase do ciclo menstrual. Quando necessário, foram realizadas as biópsias, dirigida (sob visão direta durante o exame) ou orientada, utilizando uma cureta de Novak após definir o local a ser biopsiado durante o exame histeroscópico. Foram utilizadas porcentagens para determinação da frequência dos desfechos e teste de χ2 para correlações. O programa estatístico EpiInfo 2000 (CDC) foi utilizado para análise dos dados. RESULTADOS: cavidade uterina normal foi encontrada em 436 casos (45,8%). Esse foi o diagnóstico mais frequente em mulheres com infertilidade primária e naquelas com nenhum ou um aborto (p<0,05). Achados anormais foram diagnosticados em 517 de 953 casos (54,2%) e incluíram sinéquias intrauterinas em 185 pacientes (19,4%), pólipo endometrial em 115 (12,1%), pólipos endocervicais em 66 (6,0%), miomas submucosos em 47 (4,9%), hiperplasia endometrial em 39 (4,1%), adenomiose em cinco (0,5%), endometrite (com confirmação histopatológica) em quatro (0,4%), metaplasia óssea endometrial em dois (0,4%) e câncer do endométrio em um caso (0,1%). Alterações morfológicas e funcionais do útero foram detectadas em 5,6% dos casos, incluindo malformações uterinas em 32 (3,4%) e incompetência istmo-cervical em 21 (2,2%). CONCLUSÕES: sinéquias intrauterinas foram os achados anormais mais frequentes em pacientes avaliadas para infertilidade. Pacientes com histórico de aborto e infertilidade devem ser submetidas à histeroscopia para descartar sinéquias intrauterinas como uma possível causa de infertilidade.

    Ver mais
    Avaliação histeroscópica em pacientes com infertilidade

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO