Hipertensão Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigos Originais

    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472

    Resumo

    Artigos Originais

    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472

    DOI 10.1590/SO100-720320140005094

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Avaliar os fatores associados com a taxa de ocorrência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em mulheres brasileiras com 50 anos ou mais.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo transversal de base populacional usando autorrelato de doenças. Foi avaliada a associação entre os fatores sociodemográficos, clínicos e comportamentais com a idade da ocorrência de hipertensão. Os dados foram analisados com uso das taxas acumuladas de continuação para hipertensão utilizando o método de tabela de vida, com intervalos anuais. Em seguida, foi ajustado modelo de regressão múltipla de Cox, para a análise de diversas variáveis preditoras, possivelmente associadas à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão. O nível de significância foi pré-estabelecido em 5% (Intervalo de confiança de 95%) e o plano de amostragem (unidade primária da amostra) foi levado em consideração.

    RESULTADOS:

    A mediana da ocorrência da hipertensão das mulheres da amostra foi de 64,3 anos. A taxa acumulada de continuação sem hipertensão, aos 90 anos, foi de 20%. Quanto maior o índice de massa corpórea entre os 20 e 30 anos, maior foi a taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,078; p<0,001); ter cor da pele branca esteve associada à menor taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=-0,4; p=0,003) e fumar mais de 15 cigarros por dia esteve associado ao aumento da taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,4; p=0,004).

    CONCLUSÃO:

    Os resultados do presente estudo evidenciam a importância de controlar o peso na adulta jovem e evitar o tabagismo para prevenir a ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais.

    Ver mais
    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro
  • Artigos Originais

    Fatores associados à via de parto em mulheres com pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):259-263

    Resumo

    Artigos Originais

    Fatores associados à via de parto em mulheres com pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):259-263

    DOI 10.1590/S0100-720320140004812

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Analisar os fatores relacionados à via de parto em pacientes com pré-eclâmpsia.

    MÉTODOS:

    Estudo do tipo analítico e retrospectivo, realizado no período entre janeiro de 2009 e janeiro de 2011, no qual foram selecionados 250 prontuários de pacientes com diagnóstico de pré-eclampsia e que deram à luz a conceptos vivos, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas. As variáveis avaliadas foram: idade materna (até 19 anos, de 20 a 34 anos e acima de 35 anos completos), idade gestacional no momento do parto (28−37 semanas e acima de 37 semanas), paridade (primípara ou multípara), antecedente de cesárea, antecedente de pré-eclâmpsia ou hipertensão arterial crônica, diagnóstico atual de pré-eclâmpsia leve ou grave e peso do recém-nascido. As informações foram transcritas para um questionário elaborado e baseado nas variáveis a serem investigadas. Foi realizado o teste do χ2 para identificar relação entre as variáveis. As variáveis que tiveram p<0,05 apresentaram diferença estatística. Só para essas variáveis foi calculada a Odds Ratio (OR), mostrando a razão de chances de ter parto cesáreo.

    RESULTADOS:

    No estudo realizado, observou-se que 78,4% dos partos foram cesáreas. Das cesáreas realizadas, 54,1% foram de pacientes com 28 a 37 semanas de idade gestacional (OR=3,1; p<0,01). Pacientes com antecedentes de pré-eclâmpsia tiveram mais chance de ter parto cesáreo (OR=2,5; p<0,02). Todas as pacientes com cesárea anterior evoluíram para parto cesáreo na gestação atual (p<0,01). As gestantes com pré-eclâmpsia grave tiveram 3,3 vezes mais chance de evoluir para parto cesáreo do que as com pré-eclâmpsia leve (OR=3,3; p<0,01).

    CONCLUSÃO:

    Após análise individual, apenas a idade gestacional e o diagnóstico de pré-eclâmpsia grave apresentaram diferença significativa, sendo fatores de risco para o tipo de parto realizado.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Risco cardiovascular em mulheres de meia-idade com câncer de mama: uma comparação entre dois modelos de risco

    . ;:157-162

    Resumo

    Artigos Originais

    Risco cardiovascular em mulheres de meia-idade com câncer de mama: uma comparação entre dois modelos de risco

    . ;:157-162

    DOI 10.1590/S0100-720320140050.0002

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    Avaliar o risco de doença cardiovascular (DCV) em mulheres com câncer de mama.

    MÉTODOS:

    Foi conduzido estudo de corte transversal, com 67 mulheres com câncer de mama, entre 45 e 65 anos, tratamento oncológico completo, não usuárias de terapia hormonal, tamoxifeno ou inibidores da aromatase nos últimos 6 meses. Foram avaliados o perfil lipídico e o risco de DCV. Para avaliar o risco de DCV, foram utilizados os modelos Framingham eSystematic COronary Risk Evaluation (SCORE). Para investigar a concordância entre os modelos de risco cardiovascular, foi calculado o coeficiente kappa com seu respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%.

    RESULTADOS:

    A média de idade das participantes foi de 53,2±6,0 anos. A prevalência de obesidade, hipertensão e dislipidemia foi 25, 34 e 90%, respectivamente. A prevalência de dislipidemia foi 90%. As anormalidades mais comuns do perfil lipídico foram: alto colesterol total (70%), alto LDL-C (51%) e alto não HDL-C (48%). Baseado no escore de Framingham, 22% das mulheres com câncer de mama apresentaram alto risco de doença arterial coronariana. De acordo com o modelo SCORE, 100 e 93% das participantes apresentaram baixo risco de DCV fatal, considerando populações de baixo e alto risco de DCV, respectivamente. A concordância entre os modelos deFramingham e SCORE foi ruim (kappa: 0,1; IC95% 0,01 -0,2), considerando populações de alto risco de DCV.

    CONCLUSÕES:

    Esses dados indicam a necessidade de incluir a avaliação do perfil lipídico e do risco de DCV na rotina de seguimento de mulheres com câncer de mama, sendo observadoo adequado controle dos níveis séricos de lipídios.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico diminuído

    . ;:342-348

    Resumo

    Artigos Originais

    Desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico diminuído

    . ;:342-348

    DOI 10.1590/S0100-72032013000800002

    Visualizações2

    OBJETIVO: Determinar os desfechos maternos e perinatais em gestantes com o líquido amniótico diminuído segundo o índice de líquido amniótico (ILA). MÉTODOS: Realizou-se estudo de coorte com 176 pacientes admitidas na enfermaria de alto risco do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP. O líquido amniótico foi mensurado pelo índice de líquido amniótico , sendo classificado como diminuído, quando entre 5,1 e 7,9 cm; oligohidrâmnio moderado, entre 3,1 e 5,0 cm; e grave, quando menor ou igual a 3,0 cm. Para se determinar a diferença entre os três grupos das variáveis categóricas estudadas, foram utilizados o teste de chi-quadrado e exato de Fisher, quando pertinentes, e, para as variáveis numéricas, utilizou-se o teste de Mann Whitney, em um nível de significância de 5%. RESULTADOS: As malformações fetais ocorreram mais frequentes quando o oligohidrâmnio foi grave, enquanto as síndromes hipertensivas foram associadas ao oligohidrâmnio moderado. Observou-se semelhança entre os três grupos em relação à rotura prematura das membranas e outras causas. O líquido amniótico reduzido foi encontrado com maior frequência quando a idade gestacional do diagnóstico foi ≥32ª semana. Em relação aos desfechos perinatais, a incidência de índice de Apgar <7 no 1ºe 5ºminuto do óbito perinatal, da icterícia neonatal e da hipoplasia pulmonar foi mais elevada na presença do oligohidrâmnio moderado a grave. CONCLUSÕES: As causas e os desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico reduzido varia em relação a sua classificação pelo ILA, estando o oligohidrâmnio grave associado aos desfechos perinatais adversos e às malformações fetais.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Morbidades e fatores associados em mulheres climatéricas: estudo de base populacional em mulheres com 11 anos ou mais de escolaridade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(5):215-220

    Resumo

    Artigos Originais

    Morbidades e fatores associados em mulheres climatéricas: estudo de base populacional em mulheres com 11 anos ou mais de escolaridade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(5):215-220

    DOI 10.1590/S0100-72032012000500005

    Visualizações4

    OBJETIVO: Avaliar os fatores associados a algumas morbidades em mulheres brasileiras de 40 a 65 anos e com 11 anos ou mais de escolaridade. MÉTODOS: Análise secundária de estudo transversal de base populacional, empregando-se um questionário anônimo e autorrespondido por 377 mulheres. Foram avaliadas, com o uso deste instrumento, algumas morbidades (hipertensão, diabetes, insônia e depressão) e fatores sociodemográficos, comportamentais, clínicos e reprodutivos. A associação entre as morbidades e as variáveis independentes foi avaliada por meio do teste do Χ2. Realizou-se a regressão logística múltipla com critério de seleção stepwise para selecionar os principais fatores associados a cada uma das morbidades. RESULTADOS: Na análise múltipla, a insônia esteve associada à autopercepção da saúde péssima/ruim (OR=2,3) e ao nervosismo (OR=5,1). O relato de depressão esteve associado à autopercepção da saúde péssima/ruim (OR=3,7) e ter lazer péssimo/ruim (OR=2,8). A hipertensão apresentou-se relacionada à obesidade (OR=3,1) e a estar na pós-menopausa (OR=2,6). Já diabetes, à idade acima de 50 anos (OR=3,9) e obesidade à (OR=12,5). CONCLUSÕES: A prevalência de morbidades foi alta e pior autopercepção da saúde e obesidade foram os principais fatores associados à presença de morbidades.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular na pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(7):158-163

    Resumo

    Artigos Originais

    Polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular na pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(7):158-163

    DOI 10.1590/S0100-72032011000700007

    Visualizações4

    OBJETIVO: Identificar polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), posições +936C/T e -2578C/A, em mulheres com pré-eclâmpsia. MÉTODOS:Trata-se de um estudo transversal,constituído por 80 mulheres distribuídas em dois grupos: pré-eclâmpsia e grupo controle. A caracterização da amostra foi realizada mediante entrevista pré-estruturadae complementada por dados transcritos dos prontuários. Para identificação dos polimorfismos foi realizada extração de DNA, amplificação das sequências pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com primers específicos e análise por Polimorfismos de Comprimentos de Fragmentos de Restrição (RFLP). A análise estatística dos resultados foi realizada de forma descritiva e pelo teste do . O modelo de regressão logística múltipla foi utilizado para determinar o efeito dos polimorfismos na pré-eclampsia. RESULTADOS: Evidenciou-se uma maior frequência do alelo T do polimorfismo VEGF +936C/T nas pacientes com pré-eclâmpsia, embora com diferença não significativa.A presença do alelo A do VEGF -2578C/A foi maior no grupo controle, com diferença significativa. CONCLUSÕES: Não foi observada associação significativa do polimorfismo VEGF +936C/T com a pré-eclâmpsia. Para o polimorfismo VEGF -2578C/A observa-se diferença significativa entre os grupos, sendo o alelo A mais frequente no controle, sugerindo a possibilidade da portadora do alelo A apresentar menor suscetibilidade para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia.

    Ver mais
    Polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular na pré-eclâmpsia
  • Artigos Originais

    Níveis pressóricos elevados em mulheres com síndrome dos ovários policísticos: prevalência e fatores de risco associados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(1):31-36

    Resumo

    Artigos Originais

    Níveis pressóricos elevados em mulheres com síndrome dos ovários policísticos: prevalência e fatores de risco associados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(1):31-36

    DOI 10.1590/S0100-72032011000100005

    Visualizações1

    OBJETIVO: investigar a prevalência de níveis pressóricos elevados em pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e correlacionar os níveis de pressão arterial (PA) com outros fatores de risco cardiovascular. MÉTODOS: por meio de estudo transversal, foram alocadas 113 mulheres com SOP (26,2±4,3 anos) e um Grupo Controle com 242 mulheres saudáveis da população geral (26,8±5,0 anos). As variáveis consideradas foram: PA sistólica e diastólica, parâmetros antropométricos e concentrações séricas de glicose, colesterol total, HDL-colesterol e triglicerídeos. Os valores de PA foram classificados de acordo com as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. A análise estatística constou da comparação intergrupos com os testes t de Student e do χ2 e análise de correlação com teste de correlação de Pearson. RESULTADOS: o Grupo SOP apresentou prevalência de PA alterada (>130/85 mmHg) significativamente superior ao Grupo Controle (18,6 versus 9,9%, respectivamente; p<0,05). Mulheres com SOP apresentaram valores médios superiores de PA sistólica, índice de massa corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC), triglicerídeos e glicemia de jejum, além de níveis inferiores de HDL-colesterol, em comparação ao Grupo Controle (p<0,01). No Grupo SOP, os valores de PA sistólica e diastólica apresentaram correlação positiva significativa com a idade, IMC, CC e triglicerídeos (p<0,05). CONCLUSÕES: de acordo com os resultados obtidos, é possível concluir que a frequência de mulheres com valores acima do limite da normalidade das cargas pressóricas foi significativamente superior no Grupo SOP, em relação ao Grupo Controle. Adicionalmente, os valores de PA se correlacionaram com outros fatores de risco cardiovascular. Esses achados alertam para a relevância de estratégias preventivas em mulheres com SOP, no sentido de evitar eventos mórbidos relacionados ao sistema cardiovascular.

    Ver mais
  • Artigo de Revisão

    Exercício físico e menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):254-261

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Exercício físico e menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):254-261

    DOI 10.1590/S0100-72032009000500009

    Visualizações2

    A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.

    Ver mais
    Exercício físico e menopausa

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO