Hipertensão induzida pela gravidez Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Fração de plaquetas imaturas e geração de trombina: Biomarcadores da pré-eclâmpsia

    . ;:771-775

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    Fração de plaquetas imaturas e geração de trombina: Biomarcadores da pré-eclâmpsia

    . ;:771-775

    DOI 10.1055/s-0042-1743100

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    A pré-eclâmpsia, uma síndrome da gestação humana, é caracterizada por elevação da pressão arterial e proteinúria patológica após a 20ª semana de gestação. Sua etiologia permanece desconhecida, e seus mecanismos fisiopatológicos estão relacionados à hipoperfusão placentária, disfunção endotelial, inflamação, e ativação da cascata de coagulação. Recentemente, o papel do sistema do complemento foi considerado. Essa síndrome é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e fetal. Este artigo discute a hipótese de a pré-eclâmpsia ser desencadeada pela ocorrência da implantação inadequada do sinciciotrofoblasto, associada ao sangramento durante o primeiro trimestre da gravidez com aumento da geração de trombina. A trombina ativa plaquetas, aumentando a liberação de fatores antiangiogênicos na circulação e ativando o sistema do complemento, especialmente o complexo de ataque de membrana (C5b9). Portanto, a fração de plaquetas imaturas e a geração de trombina podem ser possíveis biomarcadores sanguíneos para auxílio no diagnóstico precoce da pré-eclâmpsia.

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    Fração de plaquetas imaturas e geração de trombina: Biomarcadores da pré-eclâmpsia
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    Correlação negativa entre fator de crescimento placentário e endocan-1 emmulheres com pré-eclâmpsia

    . ;:593-598

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    Correlação negativa entre fator de crescimento placentário e endocan-1 emmulheres com pré-eclâmpsia

    . ;:593-598

    DOI 10.1055/s-0038-1670713

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    Objetivo

    Analisar o endocan-1, umbiomarcador de patologias vasculares endoteliais, e o fator de crescimento placentário (FCPl), um fator angiogênico, marcador de disfunção placentária em pacientes com pré-eclâmpsia (PE).

    Métodos

    Estudo de caso-controle realizado no Hospital São Lucas, em Porto Alegre. Os níveis de endocan-1 e FCPl foram quantificados no plasma materno usando o sistema de microesferas MagPlexTH-C (MAGPIX System, Luminex, Austin, Texas, US) e analisados por análise de covariância (ANCOVA) e ajustados por índice de massa corporal (IMC), idade gestacional e idade materna. Para calcular a diferença entre os grupos, utilizou-se a razão dasmédias (RM) e o intervalo de confiança de 95% (IC95%). O teste de correlação de Pearson foi utilizado para estabelecer a associação entre os níveis de endocan-1 e FCPl. A hipótese nula foi rejeitada quando p < 0,05.

    Resultados

    O grupo de pacientes foi composto por pacientes normotensas (n = 67) e pacientes com PE (n = 50). Uma correlação negativa entre o endocan-1 e o FCPl foi observada emtodo o grupo de pacientes normotensas (coeficiente de correlação linear [r] = -0,605; p < 0,001), bem como no grupo com PE (r = -0,545; p < 0,001).

    Conclusão

    Os níveis de endocan-1 estão aumentados em pacientes com PE e inversamente correlacionados com os níveis de FCPl. Sugerimos a importância de analisar moléculas angiogênicas e pró-inflamatórias concomitantemente em mulheres com PE para compreender melhor a fisiopatologia da doença. Ambas as moléculas são fortes candidatos a serem considerados biomarcadores de PE, e trabalhos futuros poderão avaliar quaisquer mecanismos que liguem esses fatores na PE.

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    Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática

    . ;:471-476

    Resumo

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    Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática

    . ;:471-476

    DOI 10.1055/s-0038-1660526

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    Objetivo

    Avaliar a influência da assistência pré-natal no acometimento de síndromes hipertensivas gestacionais.

    Métodos

    A revisão buscou artigos publicados nas plataformas eletrônicas de pesquisa Web of Science, Scopus, Pubmed, Cochrane e Clinical Trials, sem restrições de linguagem e com os artigos publicados entre 01/01/2012 e 31/12/2016. Os descritores utilizados foram: assistência pré-natal, assistência médica, educação pré-natal, hipertensão induzida pela gravidez, gestação. Foi utilizado o checklist preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses PRISMA. A busca na literatura, de acordo com a estratégia adotada, identificou 240 artigos. Contudo, somente 7 artigos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. A revisão sistemática foi incluída no registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas (PROSPERO, na sigla em inglês; #CRD42017064103).

    Resultados

    Cinco estudos encontraram relação positiva entre a assistência pré-Natal e síndromes hipertensivas gestacionais. Dois estudos não encontraram uma associação estatística significativa entre estas duas variáveis. Os sete estudos apresentam um baixo risco de viés, com as pontuações na análise de qualidade variando entre seis e oito. As possíveis diferenças entre os achados podem ser devidas ao momento do diagnóstico das síndromes hipertensiva gestacionais, tipo de serviço onde foi realizada a pesquisa e o tamanho amostral.

    Conclusão

    Embora os estudos apresentem diferentes aspectos metodológicos, observou-se a importância da implementação da Assistência Pré-Natal durante o período gestacional, o que atuará como medida de promoção e prevenção em saúde.

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    Polimorfismo no gene da linfotoxina alfa, posição +252 (rs909253), não está associado com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras

    . ;:516-519

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    Polimorfismo no gene da linfotoxina alfa, posição +252 (rs909253), não está associado com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras

    . ;:516-519

    DOI 10.1590/SO100-720320150005454

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    OBJETIVO:

    Investigar as frequências do alelo polimórfico e genótipos para o gene da LT-α, posição +252 (rs909253), em mulheres brasileiras com pré-eclâmpsia.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo caso-controle, em que 30 mulheres com pré-eclâmpsia, classificadas de acordo com os critérios do National High Blood Pressure Education Program, e 115 mulheres do grupo controle, com pelo menos duas gestações saudáveis, foram selecionadas. Amostra de sangue periférico foi colhida, e o DNA foi extraído, seguido pela genotipagem, usando iniciadores específicos e análise de restrição. Os genótipos obtidos foram AA, AG e GG. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de associação χ2. O Equilíbrio de Hardy-Weinberg foi testado com o auxílio do programa Haploview.

    RESULTADOS:

    Os resultados não mostraram associação entre os genótipos e o desenvolvimento de pré-eclâmpsia (χ2=2,0; p=0,4). Quando os genótipos AG e GG foram agrupados de acordo com a presença do alelo G ou ausência (genótipo AA), os dados mostraram que a presença do alelo G não foi significativamente diferente entre casos (mulheres com pré-eclâmpsia) e controles (χ2=0,0; p=1,0). O polimorfismo no gene LT-α, posição +252 (rs909253), parece não ser um importante candidato para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia. Outros genes inflamatórios devem ser pesquisados, e estudos envolvendo interações gene-ambiente devem ser realizados para que se possa alcançar um melhor entendimento da etiologia da pré-eclâmpsia.

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    Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):461-466

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    Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):461-466

    DOI 10.1590/SO100-720320140005029

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    OBJETIVO:

    Comparar as características clínicas e laboratoriais, os resultados maternos e perinatais de gestantes com pré-eclâmpsia versushipertensão gestacional.

    MÉTODOS:

    Análise retrospectiva dos prontuários médicos de pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia e hipertensão gestacional, cujas gestações foram resolvidas em um período de cinco anos. Foram coletadas informações laboratoriais, resultados obstétricos e perinatais. As comparações entre os grupos foram realizadas com o uso do teste adequado para a variável analisada: testet não pareado, teste U de Mann-Whitney, ou teste do χ2. Consideramos p<0,05 como nível de significância estatística.

    RESULTADOS:

    Foram avaliadas 199 pacientes no grupo com hipertensão gestacional (HG) e 220 pacientes no grupo com pré-eclâmpsia (PE). No grupo HG o índice de massa corpórea médio foi 34,6 kg/m2 e no grupo PE, 32,7 kg/m2, com diferença significativa. O grupo PE apresentou valores de pressão arterial sistólica superiores ao grupo HG. Em relação aos exames laboratoriais, a média de valores denotou, de uma forma geral, maior gravidade no grupo PE. Pacientes submetidas à cesárea foram 59,1% dos casos no grupo PE e 47,5% no grupo HG. Em relação aos resultados perinatais, a idade gestacional e o peso ao nascer foram significativamente inferiores no grupo PE.

    CONCLUSÃO:

    As mulheres com hipertensão gestacional apresentam características epidemiológicas de pacientes com risco de doenças crônicas. As pacientes com pré-eclâmpsia apresentam parâmetros clínicos e laboratoriais de maior gravidade, taxas superiores de cesárea e piores resultados maternos e perinatais.

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    Fatores associados com centralização fetal em pacientes com hipertensão arterial na gestação

    . ;:309-316

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    Fatores associados com centralização fetal em pacientes com hipertensão arterial na gestação

    . ;:309-316

    DOI 10.1590/S0100-72032013000700005

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    OBJETIVOS: Descrever os resultados perinatais e os fatores associados à centralização fetal diagnosticado pelo exame doplervelocimétrico em gestantes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal, retrospectivo, incluindo 129 gestantes com hipertensão arterial submetidas à análise doplervelocimétrica, até quinze dias antes do parto. Mulheres com gravidez múltipla, malformações fetais, sangramento genital, descolamento prematuro de placenta, rotura prematura das membranas, tabagismo, uso ilícito de drogas e doenças crônicas foram excluídas. Foram analisadas as características biológicas, sociodemográficas, obstétricas e os resultados perinatais. Para determinar a associação entre as variáveis, foram utilizados os testes χ² exato de Fisher e t de Student. Realizou-se análise de regressão logística múltipla para determinar fatores associados com a centralização fetal. RESULTADOS: Pré-eclâmpsia grave foi a síndrome hipertensiva mais frequente (53,5%) e a centralização fetal foi observada em 24,0% dos fetos. Os fatores pré-natais associados com centralização fetal foram a persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina (OR 3,6; IC95% 1,4 - 9,4; p=0,009) e a restrição de crescimento intrauterino (RCIU) (OR 3,3; IC95% 1,2 - 9,3; p=0,02). Os desfechos perinatais associados à centralização fetal foram idade gestacional <32ª semana, recém-nascido (RN) pequeno para a idade gestacional (PIG), peso do RN<2.500 g e morte perinatal. Não se encontrou associação com outras variáveis maternas e neonatais. CONCLUSÕES: Os fatores associados à centralização fetal foram persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina, RCIU e aumento da frequência de desfechos perinatais adversos.

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    Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações nos resultados neonatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(2):71-77

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    Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações nos resultados neonatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(2):71-77

    DOI 10.1590/S0100-72032013000200006

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    OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: Em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.

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    Comparação entre dois métodos para investigação da mortalidade materna em município do Sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):559-565

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    Comparação entre dois métodos para investigação da mortalidade materna em município do Sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):559-565

    DOI 10.1590/S0100-72032009001100006

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    OBJETIVO: comparar a mortalidade materna declarada pelo Sistema Nacional de Informação sobre Mortalidade (SIM) com a investigação pela pesquisa de óbitos de mulheres em idade reprodutiva (RAMOS), de 10 a 49 anos; identificar a subnotificação e investigar as causas de morte materna (MM) no período de 1999 a 2006. MÉTODOS: série temporal e de base populacional a partir das informações das declarações de óbito (DO), fornecidas em banco de dados pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) e com as causas de morte codificadas pela Classificação Internacional de Doenças (CID), décima revisão e o número de nascidos vivos (NV). Os óbitos foram categorizados em MM declarada, presumível e não-materna. A identificação dos casos foi feita a partir de listagem com a data de nascimento e de óbito no velório municipal, e as informações complementares ao estudo foram obtidas no Setor de Vigilância Epidemiológica do Comitê Municipal de Investigação da MM (CMIMM). Foram levantadas informações sobre MM contidas no SIM. Nos casos de MM declaradas e não-declaradas, foi identificado o percentual de subnotificação; foram calculadas as razões de mortalidade materna (RMM) oficial e corrigida e o fator de ajuste para o período, e as causas de MM foram revisadas e classificadas. RESULTADOS: foram identificadas 12 MM, sendo seis declaradas e seis não-declaradas. A subnotificação foi de 50%, o que correspondeu a um fator de ajuste igual a dois. A RMM oficial foi 14,7 e a corrigida de 29,4 mortes por 100.000 NV. As causas básicas foram mal atribuídas na maioria dos casos. As causas obstétricas diretas foram mais prevalentes, dentre elas a eclâmpsia e a síndrome HELLP, seguida por infecções. CONCLUSÕES: são necessárias medidas políticas e administrativas para a efetiva atividade dos Comitês de Investigação das MM. A prevalência de causas obstétricas diretas é indicativa de falhas na assistência materna e perinatal.

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