Hiperprolactinemia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Amenorreia primária associada com hiperprolactinemia em síndrome poliglandular autoimune tipo 2: relato de caso

    . ;:425-429

    Resumo

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    Amenorreia primária associada com hiperprolactinemia em síndrome poliglandular autoimune tipo 2: relato de caso

    . ;:425-429

    DOI 10.1055/s-0038-1655749

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    A síndrome poliglandular autoimune tipo 2 (SPGA-2) é uma síndrome de imunoendocrinopatia rara caracterizada por doença de Addison autoimune associada à diabetes mellitus tipo 1 e/ou doenças tireoidianas autoimunes. Relatamos aqui o caso de uma paciente de 23 anos de idade com SPGA-2 que foi acompanhada nos ambulatórios de dermatologia e endocrinologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, localizada no estado de Minas Gerais, Brasil. Primeiramente, a paciente apresentou hiperpigmentação cutânea difusa e vitiligo; posteriormente, por apresentar vômitos, hiporexia, perda ponderal, hipoglicemia, amenorreia e galactorreia, foi diagnosticada com SPGA-2. A paciente apresentou também intensa hiperprolactinemia secundária apenas ao hipotireoidismo primário. É comum o diagnóstico tardio da SPGA-2, pois a doença é rara e apresenta manifestações clínicas inespecíficas. Este relato de caso enfatiza a importância do diagnóstico e tratamento precoces como objetivo de reduzir a morbimortalidade associada a essas doenças, especialmente à doença de Addison. O presente estudo descreve um caso raro de uma paciente com SPGA-2 com amenorreia primária associada a hiperprolactinemia.

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

    DOI 10.1590/SO100-720320140005065

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    OBJETIVO:

    Avaliar os efeitos do procedimento de ooforectomia e da hiperprolactinemia no disco epifisário da tíbia de camundongos fêmeas.

    MÉTODOS:

    Neste estudo, o disco epifisário de camundongos fêmeas ovariectomizadas (OVX) e/ou com hiperprolactinemia induzida por tratamento com 200 μg de metoclopramida por 50 dias (M) foi avaliado morfologicamente, morfometricamente e imunohistoquimicamente. Quarenta camundongos fêmeas e adultas foram divididas em quatro grupos, segundo o tratamento: Grupo V - animais tratados com solução salina; Grupo H - animais hiperprolactinêmicos; Grupo Ovx/V - animais ooforectomizados e tratados com o solução salina; Grupo Ovx/H - animais ooforectomizados e hiperprolactinêmicos. Após o período de tratamento, os animais foram sacrificados, as tíbias removidas e fixadas em formalina tamponada a 10% e descalcificadas em ácido fórmico a 10%. O material foi emblocado em parafina e submetido a processamento histológico em parafina. Os cortes foram corados pelo tricrômico de Masson e foi feita a imunohistoquímica para a proteína pró-apoptótica BCL-2. As imagens para o estudo morfológico e morfométrico foram analisadas com o programa de imagem AxioVision 4.8 (Carl-Zeiss(r), Alemanha).

    RESULTADOS:

    A combinação da hiperprolactinemia e do procedimento de ovariectomia levou à redução do número de condrócitos de repouso em 1,5 vezes; o número de condrócitos proliferativos em 1,8; a percentagem de cartilagem de repouso em 2,4, e a percentagem de osso trabecular em 2,1 vezes, em comparação com os respectivos animais controles.

    CONCLUSÃO:

    O procedimento de ooforectomia combinado com a condição de hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida em camundongos fêmeas evidenciou degeneração óssea acentuada, devido à diminuição significativa da proliferação celular no disco epifisário e da formação óssea.

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    Macroprolactinemia e hiperprolactinemia intermediária: manifestações clínicas e achados radiológicos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):92-96

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    Macroprolactinemia e hiperprolactinemia intermediária: manifestações clínicas e achados radiológicos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):92-96

    DOI 10.1590/S0100-72032012000200009

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    OBJETIVOS: Caracterizar as pacientes com valores indeterminados de hiperprolactinemia (teste de PEG para identificação de macroprolactinemias com recuperação entre 30 e 65%) (PRLi) ou macroprolactinemia (PRLm), quanto às características clínicas, como intensidade e variação dos sintomas e presença ou não de tumores no sistema nervoso central. MÉTODOS: Estudo transversal, retrospectivo, de levantamento de prontuários, no qual foram incluídas 24 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia (PRL>25 ng/dL), em idade reprodutiva, em seguimento em ambulatório de ginecologia endócrina. Foram incluídas 11 pacientes com PRLm e 13 com PRLi. Dos dois grupos (PRLm e PRLi), foram considerados para a análise registros dos dados relativos à idade, à paridade, ao índice de massa corporal, à presença de galactorreia, à infertilidade e ao tumor do sistema nervoso central. Os dados antropométricos foram expressos em média e desvio padrão e, para a comparação entre os grupos quanto à presença de tumor no sistema nervoso central, galactorreia e infertilidade, utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS: A galactorreia foi mais prevalente nas pacientes com PRLi (p=0,01). Setenta por cento das mulheres com PRLi apresentaram microprolactinoma de hipófise, enquanto que este achado foi evidente em 17% das mulheres com PRLm (p=0,04). Dentre as pacientes com PRLm e PRLi, nove não foram investigadas com imagem do sistema nervoso central por apresentarem níveis pouco elevados de prolactina (cinco portadoras de PRLm e quatro de PRLi). Não houve diferença significativa quanto à ocorrência de infertilidade ou de ciclos menstruais irregulares. CONCLUSÕES: Mulheres com hiperprolactinemia intermediária apresentam mais sintomas de galactorreia e maior incidência de tumores do sistema nervoso central do que aquelas com macroprolactinemia.

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    Efeitos da hiperprolactinemia sobre o útero de camundongos no proestro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(8):385-390

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    Efeitos da hiperprolactinemia sobre o útero de camundongos no proestro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(8):385-390

    DOI 10.1590/S0100-72032009000800003

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    OBJETIVO: avaliar o efeito da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida sobre o endométrio e miométrio de camundongos fêmeas na fase de proestro. MÉTODOS: 24 camundongos fêmeas foram divididas aleatoriamente em dois grupos: GCtr/controle e GExp/tratadas com metoclopramida (6,7 µg/g por dia). Após 50 dias, os animais foram sacrificados na fase de proestro, e o sangue foi coletado para determinação dos níveis de estradiol, progesterona e prolactina. Os cornos uterinos foram removidos e fixados em formol a 10%; foram, então, processados para inclusão em parafina. Cortes de 4 µm foram corados pela hematoxilina-eosina (H/E). Na análise morfológica, foi utilizado microscópio de luz, da marca Carl Zeiss, com objetivas variando de 4 a 400 X, para caracterização de cada corte histológico. Na análise morfométrica, foi avaliada a espessura do epitélio superficial, da lâmina própria e do miométrio, com auxílio de um analisador de imagem (AxionVision, Carl Zeiss) acoplado ao microscópio de luz (Carl Zeiss). A análise estatística foi realizada pela ANOVA seguida pelo teste Wilcoxon. O valor de p foi considerado significante quando < 0,05. RESULTADOS: os achados mostraram aumento dos níveis séricos de prolactina (295,6±38,0 ng/mL) e redução significante dos de progesterona (11,3±0,9 ng/mL) no GExp em comparação ao GCtr (45,5±5,2 ng/mL e 18,2±1,6 ng/mL, respectivamente) (p<0,001). Com relação aos níveis séricos de estradiol, não foram obtidas diferenças significantes entre os grupos (GExp=119,1±12,3 pg/mL e o GCtr=122,7±8,4 pg/mL, p=0,418). O estudo morfológico mostrou que o útero do GExp apresentou endométrio com epitélio superficial e lâmina própria mais desenvolvida quando comparado ao GCtr, o mesmo ocorrendo no miométrio. Os valores morfométricos das espessuras do epitélio luminal (8,0±1,1 µm) e do endométrio (116,2±21,1x10² µm) do GCtr foram inferiores ao GExp (10,2±0,8 µm e 163,2±23,3x10² µm com p<0,05) respectivamente. Já os dados obtidos no miométrio não mostraram diferenças significantes entre si (GCtr=152,2±25,2x10² µm e GExp=140,8±18,0x10² µm). CONCLUSÕES: os dados mostraram que a hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida determina proliferação endometrial e interfere na função ovariana, principalmente na produção de progesterona.

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  • Artigos Originais

    Efeito da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na glândula lacrimal: estudo experimental

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(9):524-528

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    Efeito da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na glândula lacrimal: estudo experimental

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(9):524-528

    DOI 10.1590/S0100-72032005000900004

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    OBJETIVO: avaliar as alterações morfológicas promovidas pela hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na glândula lacrimal de camundongas durante a fase de proestro e gestação. MÉTODOS: 40 camundongas adultas foram divididas em dois grupos: CTR1 (controle) e MET1 (tratadas com metoclopramida). Após 50 dias, metade dos animais de cada grupo foram sacrificados por decapitação. Os restantes foram acasalados, constituindo os grupos controle prenhe (CTR2) e metoclopramida prenhe (MET2), que foram sacrificadas no 6º dia de gestação. O sangue foi coletado e submetido à dosagem hormonal dos níveis de estradiol e de progesterona por quimioluminescência. Em seguida as glândulas lacrimais foram removidas, fixadas em formol a 10% e processadas segundo metodologia histológica para inclusão em parafina, sendo as lâminas coradas pelo HE. A análise morfométrica foi realizada com o programa AxionVision (Carl Zeiss), medindo-se os volumes celulares e nucleares das células acinares. RESULTADOS: os volumes nuclear e celular das glândulas lacrimais dos grupos experimentais MET1 (152,2±8,7; 6,3±1,6 µm³) e MET2 (278,3±7,9; 27,5±0,9 µm³) mostraram-se reduzidos em relação aos grupos controles CTR1 (204,2±7,4; 21,9±1,3 µm³) e CTR2 (329,4±2,2; 35,5±2,0 µm³). Houve redução dos níveis hormonais de estrogênio e de progesterona nos animais que receberam metoclopramida em comparação com os respectivos controles (CTR1: estradiol = 156,6±42,2 pg/ml; progesterona = 39,4±5,1 ng/ml; MET1: estradiol = 108,0±33,1 pg/ml; progesterona = 28,0±6,4 ng/ml; CTR2: estradiol = 354,0±56,0 pg/ml; progesterona = 251,0±56,0 ng/ml; MET2: estradiol = 293,0±43,0 pg/ml, progesterona = 184,0±33,0 ng/ml). CONCLUSÃO: a hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida produziu sinais de diminuição na atividade das células da glândula lacrimal tanto em camundongas prenhes quanto não prenhes. Este efeito está possivelmente relacionado com a redução da produção hormonal de estrogênio e progesterona.

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  • Relato de Casos

    Macroprolactinoma resistente aos agonistas dopaminérgicos: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):663-667

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    Macroprolactinoma resistente aos agonistas dopaminérgicos: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):663-667

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800011

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    Os macroprolactinomas são tumores benignos hipofisários, secretores de prolactina, manifestando-se com amenorréia, galactorréia e disfunção gonadal. O tratamento de primeira escolha é clínico, com agonistas dopaminérgicos. O tratamento cirúrgico é reservado para os raros casos que não respondem ao tratamento clínico, intolerância à medicação ou nos casos agudos quando ocorre a hemorragia intra-tumoral. Descrevemos o caso de uma paciente portadora de macroprolactinoma submetida a duas ressecções cirúrgicas e resistente ao tratamento clínico, com evolução não usual.

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