Gravidez Ectópica Archives - Página 2 de 2 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Relato de Casos

    Gravidez abdominal a termo com feto vivo: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(10):611-615

    Resumo

    Relato de Casos

    Gravidez abdominal a termo com feto vivo: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(10):611-615

    DOI 10.1590/S0100-72031999001000009

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    Gestação abdominal a termo com feto vivo representa uma raridade obstétrica que cursa com elevada morbimortalidade materna e perinatal. Neste estudo, os autores apresentam um caso de gestação abdominal em uma paciente de 43 anos, em quem o diagnóstico só foi realizado a termo (com 37 semanas), pelos achados clínicos e ecográficos. Realizou-se laparotomia exploradora com extração de recém-nascido vivo do sexo feminino, pesando 2.570 gramas. Os escores de Apgar foram de 3, 6 e 8 no 1º, 5º e 10º minutos, respectivamente. A placenta se encontrava inserida no omento e foi removida sem complicações. A evolução operatória foi satisfatória e tanto a mãe como a criança obtiveram alta em boas condições.

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    Gravidez abdominal a termo com feto vivo: relato de caso
  • Relato de Casos

    Gravidez ectópica após uso de contracepção de emergência: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(9):741-743

    Resumo

    Relato de Casos

    Gravidez ectópica após uso de contracepção de emergência: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(9):741-743

    DOI 10.1590/S0100-72032004000900011

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    Gravidez ectópica é a implantação e o desenvolvimento do ovo fora da cavidade uterina; impõe diagnóstico precoce e assistência de urgência. Gravidez ectópica com corpo lúteo contralateral presume ocorrência de transmigração do zigoto para a tuba uterina do lado oposto, o que pode ser responsável pela sua ocorrência. Em 1994, o levonorgestrel teve sua eficácia comprovada como superior à dos outros métodos para contracepção de emergência. É relatado caso de paciente de 27 anos que apresentou gravidez ectópica, de localização tubária, com corpo lúteo contralateral, após uso de contracepção de emergência por falha do método anticoncepcional de escolha (preservativo masculino). Foi realizado tratamento cirúrgico conservador por videolaparoscopia, com boa evolução após a cirurgia.

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  • Trabalhos Originais

    Relação entre a espessura endometrial e os níveis do beta-HCG com a resposta ao tratamento da gravidez ectópica com metotrexato

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):471-475

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Relação entre a espessura endometrial e os níveis do beta-HCG com a resposta ao tratamento da gravidez ectópica com metotrexato

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):471-475

    DOI 10.1590/S0100-72032004000600008

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    OBJETIVO: avaliar a relação entre os níveis séricos do hormônio gonadotrópico coriônico (beta-hCG) e a medida da espessura endometrial, em pacientes submetidas ao tratamento de gravidez ectópica com metotrexate. MÉTODOS: estudo clínico prospectivo, no qual foram avaliados os títulos do beta-hCG e a maior medida da espessura endometrial no eixo longitudinal uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal, em 38 pacientes com gravidez ectópica íntegra, com diâmetro < 3,5 cm, com estabilidade hemodinâmica e aumento dos níveis do beta-hCG num intervalo de 24-48 horas. Todas receberam terapia com dose única de metotrexate (50 mg/m² intra muscular). Foram comparadas as médias dos valores do beta-hCG e da espessura endometrial, das mulheres que evoluíram com sucesso do tratamento e com aquelas que apresentaram insucesso terapêutico. Posteriormente, foi avaliada a diferença entre as médias dos valores séricos do beta-hCG segundo a espessura endometrial (<10,0 mm e >10,0 mm), independente da resposta terapêutica. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student. RESULTADOS: as médias dos valores iniciais do beta-hCG das 28 mulheres que apresentaram resposta terapêutica medicamentosa foi de 1936,2 mUI/ml, significativamente menor do que a média das 10 mulheres sem resposta, 6831,3 mUI/ml (<0,04). Da mesma forma a média da espessura do endométrio foi significativamente menor nas mulheres com resposta d que naquelas sem resposta, 6,4 mm e 11,7mm respectivamente (p<0,01). A média dos valores do beta-hCG das mulheres com espessura endometrial <10,0 mm foi 2008,7 mUI/ml, significativamente menor que daquelas com endométrio >10,0 mm, cuja média foi de 6925,9 mUI/ml. CONCLUSÕES: a medida da espessura endometrial avaliada pela ultra-sonografia sofre influência dos níveis séricos do beta-hCG, se mostrando valiosa como fator orientador adicional na indicação do tratamento medicamentoso com metotrexate na gravidez ectópica íntegra.

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  • Trabalhos Originais

    Espessura Endometrial como Fator Orientador do Tratamento Clínico da Gravidez Tubária Íntegra

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):309-313

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Espessura Endometrial como Fator Orientador do Tratamento Clínico da Gravidez Tubária Íntegra

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):309-313

    DOI 10.1590/S0100-72032002000500004

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    Objetivos: avaliar a contribuição da medida da espessura endometrial como fator orientador do tratamento clínico da gravidez tubária íntegra. Métodos: estudo observacional longitudinal, no qual se avaliou a maior medida da espessura endometrial em milímetros, no eixo longitudinal uterino, por meio da ultra-sonografia transvaginal, parâmetro que foi correlacionado com a evolução dos casos. Foram incluídas no estudo 181 pacientes que respeitaram os critérios de utilização para o tratamento clínico (expectante ou medicamentoso com metotrexato). Por meio do teste t de Student avaliamos a diferença entre a média da espessura endometrial dos casos que evoluíram com sucesso da terapêutica e a dos casos com fracasso do tratamento. Resultados: a média dos valores da espessura endometrial das pacientes que evoluíram com sucesso do tratamento medicamentoso (31 casos) foi 6,4 mm, ao passo que a média entre as que evoluíram com falha do tratamento foi de foi 11,5 mm. A diferença entre os valores foi significante. Já a média da espessura do grupo com sucesso da conduta expectante (128 casos) foi 9,0 mm, ao passo que a média entre as pacientes para as quais houve fracasso foi 9,6 mm. A análise estatística destes valores mostra que não há diferença significante. Conclusões: a maior medida da espessura endometrial no eixo longitudinal uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal mostrou validade como novo fator orientador do tratamento medicamentoso nas pacientes com diagnóstico de gravidez tubária íntegra, podendo se tornar ferramenta útil e auxiliar na indicação do uso do metotrexato. No entanto, a espessura não mostrou validade como fator orientador do estabelecimento da conduta expectante.

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