Gestação Archives - Página 2 de 6 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Associação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação

    . ;:04-10

    Resumo

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    Associação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação

    . ;:04-10

    DOI 10.1055/s-0038-1676096

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a associação entre índice glicêmico (IG) dietético e presença de excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação.

    Métodos

    Estudo transversal realizado com 217 gestantes atendidas no Ambulatório de Medicina Materno-Fetal do Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, CE, para realização de exames ultrassonográficos de rotina no período entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação. Peso e altura foram obtidos para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) gestacional. As mulheres foram questionadas quanto ao peso corporal habitual anterior à gestação, considerado o peso pré-gestacional. O IG e a carga glicêmica (CG) das suas dietas foram calculados e divididos em tercis. As associações foram investigadas por análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês) ou pelos testes Kruskal-Walls e qui-quadrado (χ2).

    Resultados

    O grupo tinha alto percentual de excesso de peso pré-gestacional (39,7%) e gestacional (40,1%). Houve menor consumo de fibras totais (p = 0,005) e fibras insolúveis (p = 0,008) no tercil de maior valor de IG. No terceiro tercil, o IG da dieta foi associado ao excesso de peso dasmulheres no primeiro trimestre de gestação, tanto no modelo bruto como no modelo ajustado para idade, consumo total de energia e de ácidos graxos saturados. No entanto, não se observou esta associação emrelação à CG.

    Conclusão

    O alto IG da dieta consumida foi associado ao excesso de peso das mulheres no primeiro trimestre da gestação.

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    O uso de ferramentas educacionais móveis para o aperfeiçoamento da prescrição médica do tratamento de pielonefrite aguda na gestação: estudo transversal retrospectivo

    . ;:97-101

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    O uso de ferramentas educacionais móveis para o aperfeiçoamento da prescrição médica do tratamento de pielonefrite aguda na gestação: estudo transversal retrospectivo

    . ;:97-101

    DOI 10.1055/s-0039-1678590

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    Objetivo

    Analisar a prescrição de antimicrobianos para gestantes admitidas no serviço de obstetrícia que apresentaram pielonefrite aguda.

    Métodos

    Foram realizados três estudos transversais comparando a prescrição de antimicrobianos para pielonefrite em gestantes nos períodos avaliados (2010-2011: 99 indivíduos avaliados; 2013: 116 indivíduos avaliados; 2015: 107 indivíduos avaliados), no Hospital Fêmina, Porto Alegre, RS, Brasil. A análise foi realizada antes e após a promoção de um protocolo institucional para o tratamento da pielonefrite durante a gravidez e, em uma terceira ocasião, após a introdução de uma ferramenta educacional móvel para uso por smartphone.

    Resultados

    A avaliação das prescrições médicas e a adequação das prescrições entre os diferentes períodos estudados revelaram um aumento significativo na conduta adequada para a escolha do antimicrobiano (2010: 83,8%; 2013: 95,7%; e 2015: 100%), via de administração (2010: 97%; 2013: 100%; e 2015: 100%) e intervalo (2010: 91,9%; 2013: 95,7%; e 2015: 100%), após a introdução do protocolo, e novamente após a implementação do aplicativo com orientações sobre tratamento antimicrobiano.

    Conclusão

    O uso de aplicativos móveis específicos deve ser incentivado para obter melhor qualidade e precisão nas prescrições e incluir estratégias que não apenas reduzam o risco de resultados negativos, mas que também melhorem a qualidade dos cuidados e do tratamento para manter a saúde conjunta da mãe e do bebê.

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    O uso de ferramentas educacionais móveis para o aperfeiçoamento da prescrição médica do tratamento de pielonefrite aguda na gestação: estudo transversal retrospectivo
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    Sífilis na gestação: a realidade em um hospital público

    . ;:90-96

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    Sífilis na gestação: a realidade em um hospital público

    . ;:90-96

    DOI 10.1055/s-0038-1676569

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    Objetivo:

    O presente estudo avaliou dados epidemiológicos e obstétricos de gestantes com sífilis no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), objetivando o conhecimento desta infecção no ciclo gravídico e a transmissão vertical para futuras ações em saúde pública.

    Métodos:

    Foram revisados registros de gestantes admitidas no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas da UFTM, diagnosticadas com sífilis entre 2007 e 2016. Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário padronizado enfocando aspectos epidemiológicos, obstétricos e infecção congênita. A presente pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética da instituição.

    Resultados:

    Obteve-se 268 gestantes diagnosticadas com sífilis, com idade media de 23,6 anos, sendo a maioria de Uberaba. A assistência pré-natal foi inadequada em 37,9% dos casos. O tratamento para sífilis, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde do Brasil, foi realizado por 34,2% das gestantes e por 19,8% dos parceiros. Quanto aos desfechos obstétricos, observou-se que 4 (1,5%) pacientes evoluíram com abortamento e 8 (3,4%) com óbito fetal, das quais 7 não realizaram tratamento. Observou-se parto prematuro em 61 (25,9%) gestantes, e a prematuridade foi significativamente associada ao tratamento ausente/incompleto, com 49 (27,9%) casos, comparada a 12 (13,0%) casos nos quais o tratamento foi adequado (p = 0,006). Quanto aos recém-nascidos, o peso médio foi de 2.840 g, e 25,3% apresentaram peso < 2.500 g. Diagnosticou-se infecção congênita em 74,2%, dos casos, associada significativamente ao pré-natal inadequado, ao tratamento ausente/ incompleto, à prematuridade e ao baixo peso ao nascer.

    Conclusão:

    Políticas públicas de conscientização sobre pré-natal adequado, intensificação de rastreamento sorológico e tratamento precoce da sífilis são necessárias, haja vista a ascensão dos casos diagnosticados na gestação e suas consequências deletérias potencialmente evitáveis relacionadas à transmissão congênita.

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    Efetividade dos análogos da insulina comparados às insulinas humanas em gestantes com diabetes mellitus: Revisão sistemática com metanálise

    . ;:104-115

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    Efetividade dos análogos da insulina comparados às insulinas humanas em gestantes com diabetes mellitus: Revisão sistemática com metanálise

    . ;:104-115

    DOI 10.1055/s-0038-1676510

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    Diabetes durante a gestação tem sido relacionado a desfechos materno-fetais desfavoráveis. As insulinas humanas são a primeira escolha medicamentosa, devido à comprovada segurança no seu uso. Entretanto, ainda há questionamentos sobre o uso dos análogos da insulina na gestação. O objetivo do presente estudo foi determinar a efetividade dos análogos da insulina comparados às insulinas humanas no tratamento de gestantes com diabetes por meio de uma revisão sistemática com metanálise. A busca compreendeu desde o início de cada base de dados até julho de 2017, e foi realizada nos seguintes bancos de dados: MEDLINE, CINAHL, EMBASE, ISI Web of Science, LILACS, Scopus, SIGLE e Google Scholar. Selecionamos 29 artigos originais, sendo 11 ensaios clínicos randomizados e 18 estudos observacionais. Exploramos dados de 6.382 participantes. Todos os artigos foram classificados como sendo de intermediário a alto risco de viés. A variável que demonstrou resultado favorável ao uso dos análogos da insulina foi idade gestacional, com uma diferençamédia de - 0.26 (95% índice de confiança [IC]: 0.03-0.49; p = 0.02), porém com heterogeneidade significativa (teste de Higgins [I2] = 38%; teste do qui quadrado [χ2] =16.24; graus de liberdade [GL] =10; p = 0.09). Esse resultado, na prática clínica, não compromete o bem-estar fetal, uma vez que todos os bebês nasceram a termo. Houve viés de publicação nas variáveis idade gestacional e peso neonatal. Até o momento, as evidências analisadas possuem um risco de viés moderado a elevado e não permitem concluir que os análogos da insulina sejam mais efetivos em comparação às insulinas humanas para tratar gestantes diabéticas.

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    Efetividade dos análogos da insulina comparados às insulinas humanas em gestantes com diabetes mellitus: Revisão sistemática com metanálise
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    Associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer e nascimento pré-termo na coorte de Ribeirão Preto

    . ;:749-756

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    Associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer e nascimento pré-termo na coorte de Ribeirão Preto

    . ;:749-756

    DOI 10.1055/s-0038-1675806

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    Objetivo

    Descrever a associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer (BPN) e nascimento pré-termo (PT) na coorte de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil, em 2010.

    Métodos

    Estudo de coorte, com abordagem descritiva e analítica. Foram incluídas 7.607 mulheres e seus recém-nascidos em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. As mulheres responderam a questionários padronizados sobre saúde reprodutiva, cuidados pré-natais, hábitos de vida, condições sociodemográficas e consumo de cafeína. A variável independente foi alto consumo de cafeína (≥300 mg/dia) durante a gestação e as dependentes foram BPN (peso < 2.500 g) e nascimento PT (< 37 semanas de gestação). Foram calculados riscos relativos (RRs) e intervalos de confiança (ICs) de 95% em quatro modelos de regressão logística: condições biológicas e sociodemográficas; história obstétrica; condições da gestação atual; e todas as variáveis incluídas nos modelos anteriores.

    Resultados

    Um total de 4.908 (64,5%) mães consumiram cafeína, e destas, 143 (2,9%) relataram alto consumo. Alto consumo de cafeína esteve associado com menor escolaridade materna, ocupação do chefe da família, cor de pele não branca, mulheres sem companheiro, maior paridade, aborto e nascimento PT anterior, infecção do trato urinário, ameaça de aborto, consumo de álcool e tabagismo. Não foi encontrada associação entre alto consumo de cafeína e BPN ou nascimento PT nas análises não ajustada (RR = 1,45; IC 95%: 0,91-2,32; e RR = 1,16; IC 95%: 0,77-1,75, respectivamente) e ajustada (RR = 1,42; IC 95%: 0,85-2,38; e RR = 1,03; IC 95%: 0,65-1,63, respectivamente).

    Conclusão

    Nessa coorte, o alto consumo de cafeína foimenor que emoutros estudos e não foi encontrada associação com BPN ou nascimento PT.

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    Uso de drogas na gestação e suas consequências: um estudo de caso-controle aninhado sobre morbidade materna grave

    . ;:518-526

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    Uso de drogas na gestação e suas consequências: um estudo de caso-controle aninhado sobre morbidade materna grave

    . ;:518-526

    DOI 10.1055/s-0038-1667291

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    Objetivo

    Avaliar a relação entre o uso de substâncias psicoativas na gestação e a ocorrência de morbidade materna grave (MMG), resultados perinatais e repercussões no desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas.

    Métodos

    Estudo de caso-controle a partir de uma coorte de morbidade materna grave (COMMAG). Mulheres com MMG foram consideradas casos. Controles foram mulheres com gestação de baixo risco, admitidas no mesmo período que os casos. Os dados da coorte foram coletados retrospectivamente em prontuários de internação para o parto e entrevistas presenciais conduzidas com 638 mulheres e seus filhos da gestação-índice, entre 6 meses e 5 anos após o parto. Na entrevista, o uso de substâncias na gestação foi avaliado com uma pergunta modificada introduzida no questionário para triagem do uso de álcool, tabaco e outras substâncias 2.0 (ASSIST, na sigla em inglês) e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças foi avaliado pelo teste de triagem do desenvolvimento Denver II.

    Resultados

    A prevalência do uso de drogas lícitas ou ilícitas na gestação foi de cerca de 17%. Das usuárias, 63,9% usaram álcool, 58,3% usaram tabaco, 9,2% usaram cocaína/crack e 4,6% usaram maconha. Não houve associação entre o uso de drogas na gestação eMMG. Contudo, o uso de tabaco foi associado a hemorragia, presença de critérios clínicos de near miss e alteração no desenvolvimento infantil. O uso de álcool foi associado à asfixia neonatal e o uso de cocaína/crack à ocorrência de alguma complicação clínica na gestação.

    Conclusão

    O abuso de substâncias lícitas ou ilícitas na gestação é frequente e associado a piores desfechos maternos, perinatais e do desenvolvimento infantil.

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    Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática

    . ;:471-476

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    Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática

    . ;:471-476

    DOI 10.1055/s-0038-1660526

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    Objetivo

    Avaliar a influência da assistência pré-natal no acometimento de síndromes hipertensivas gestacionais.

    Métodos

    A revisão buscou artigos publicados nas plataformas eletrônicas de pesquisa Web of Science, Scopus, Pubmed, Cochrane e Clinical Trials, sem restrições de linguagem e com os artigos publicados entre 01/01/2012 e 31/12/2016. Os descritores utilizados foram: assistência pré-natal, assistência médica, educação pré-natal, hipertensão induzida pela gravidez, gestação. Foi utilizado o checklist preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses PRISMA. A busca na literatura, de acordo com a estratégia adotada, identificou 240 artigos. Contudo, somente 7 artigos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. A revisão sistemática foi incluída no registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas (PROSPERO, na sigla em inglês; #CRD42017064103).

    Resultados

    Cinco estudos encontraram relação positiva entre a assistência pré-Natal e síndromes hipertensivas gestacionais. Dois estudos não encontraram uma associação estatística significativa entre estas duas variáveis. Os sete estudos apresentam um baixo risco de viés, com as pontuações na análise de qualidade variando entre seis e oito. As possíveis diferenças entre os achados podem ser devidas ao momento do diagnóstico das síndromes hipertensiva gestacionais, tipo de serviço onde foi realizada a pesquisa e o tamanho amostral.

    Conclusão

    Embora os estudos apresentem diferentes aspectos metodológicos, observou-se a importância da implementação da Assistência Pré-Natal durante o período gestacional, o que atuará como medida de promoção e prevenção em saúde.

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    Definição de escores e versão em português brasileiro do Inventário da Resposta Sexual na Gestação (PSRI)

    . ;:322-331

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    Definição de escores e versão em português brasileiro do Inventário da Resposta Sexual na Gestação (PSRI)

    . ;:322-331

    DOI 10.1055/s-0038-1656536

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    Objetivo

    Estabelecer os escores do Inventário da Resposta Sexual na Gestação (PSRI) para cada domínio antes e durante a gravidez, e publicar a versão do PSRI emportuguês brasileiro.

    Métodos

    Gestantes foram recrutadas durante o cuidado pré-natal; o PSRI foi administrado a 244 mulheres no pré-natal na Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Os escores do PSRI foram estimados com base no Kings Health Questionnaire (KHQ) e Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36). O tipo de escala bruta foi utilizado para padronizar o valor mínimo e a amplitude de cada domínio. Para cada domínio, a pontuação variou de 0 a 100, e o escore composto foi obtido pelamédia do domínio. O escore composto antes e durante a gravidez foi determinado pela somatória dos escores de todos os domínios específicos para cada período dividido pelo número total do domínio. A escala de categorização em quartil foi estabelecida quando todos os escores específicos e compostos do PSRI foram reunidos.

    Resultados

    Os escores compostos e específicos para cada domínio foram categorizados em quartis: 0 < 25 como “muito ruim;” 25 < 5 0 como “ruim;” 50 < 75 como “bom” e 75 a 100 como “excelente.” As médias dos escores foram menores durante a gravidez do que antes da gravidez em 8 dos 10 domínios. Foi apresentada a versão PSRI em português brasileiro.

    Conclusão

    Este estudo permitiu o estabelecimento dos escores compostos e específicos do PSRI para cada domínio e a categorização dos escores emquartis:muito ruim, ruim, bom e excelente. Além disso, a versão em português do PSRI é apresentada integralmente para aplicação na população brasileira.

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