genética Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Associação de polimorfismos de único nucleotídeo com a endometriose em uma população brasileira

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 22/04/2020;42(3):146-151

    Resumo

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    Associação de polimorfismos de único nucleotídeo com a endometriose em uma população brasileira

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 22/04/2020;42(3):146-151

    DOI 10.1055/s-0040-1708460

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    Objetivo

    Investigar a associação de polimorfismos genéticos em genes candidatos ou regiões candidatas com o desenvolvimento da endometriose em mulheres brasileiras.

    Métodos

    Um total de 30 mulheres com diagnóstico de endometriose, com idade entre 25 e 64 anos, participaram da presente pesquisa, bem como 30 mulheres controle, na mesma faixa etária, assintomáticas e sem história familiar da doença. Foram analisadas e comparadas as frequências genotípicas e alélicas de polimorfismos no gene GREB1 (rs13394619) e na região intergênica na posição 7p15.2 (rs12700667) nessas pacientes.

    Resultados

    Não houve diferença significativa na frequência dos genótipos para o polimorfismo A > G (rs13394619) no gene GREB1 entre os dois grupos. No entanto, as frequências de distribuição dos genótipos para o polimorfismo A > G (rs12700667) em uma região intergênica no cromossomo 7 foram diferentes entre as pacientes controle e com endometriose, com frequência mais alta do genótipo AG comparado ao GG entre as pacientes com a doença (odds ratio [OR] = 3,49; intervalo de confiança [IC] 95% = 1,47–8,26).

    Conclusão

    O presente estudo sugere que o polimorfismo na região intergênica do cromossomo 7 foi associado com o risco do desenvolvimento de endometriose em uma população de mulheres de Juiz de Fora.

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/11/2018;40(11):699-704

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/11/2018;40(11):699-704

    DOI 10.1055/s-0038-1673365

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    Resumo

    Objetivo

    Estudos epidemiológicos têm mostrado evidências da influência dos hormônios sexuais na patogênese do câncer de mama, e têm sugerido uma relação entre a doença e variações em genes envolvidos na síntese e/ou metabolização de estrógenos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B (rs2740574) e o risco de desenvolvimento da neoplasia mamária.

    Métodos

    No presente estudo de caso-controle, a frequência de polimorfismo do gene CYP3A4*1B foi determinada em 148 mulheres com câncer de mama, e em 245 mulheres sem a doença. O DNA das participantes foi extraído do plasma, e o gene foi amplificado por meio de reação em cadeia da polimerase, enquanto o polimorfismo foi determinado por enzimas de restrição.

    Resultados

    O polimorfismo, após o ajuste para variáveis de confusão, não foi associado à ocorrência de câncer de mama (razão de possibilidades = 1,151; intervalo de confiança de 95%: 0,714–1,856; p= 0,564). Também não observamos associação com a presença de receptores hormonais, superexpressão do receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2, na sigla em inglês), ou com a taxa de proliferação celular do tumor.

    Conclusão

    Não observamos relação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B e a ocorrência de câncer de mama.

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    Associação entre o polimorfismo do gene metalopeptidase de matriz 9 e o risco de câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/10/2018;40(10):620-624

    Resumo

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    Associação entre o polimorfismo do gene metalopeptidase de matriz 9 e o risco de câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/10/2018;40(10):620-624

    DOI 10.1055/s-0038-1673366

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    Resumo

    Objetivo

    Estudos epidemiológicos vêm demonstrando evidências da influência de variações genéticas na patogênese do câncer de mama, e têm sugerido associação de polimorfismos comuma maior susceptibilidade à doença. A metalopeptidase dematriz 9 (MMP-9) é uma colagenase responsável pela degradação do colágeno tipo IV, omaior componente da membrana basal, e outros componentes essenciais da matriz extra celular, estando envolvido na invasão da célula tumoral emetástase. Nosso objetivo foi avaliar a associação entre o polimorfismo da 1562 C/T (rs 3918242) do gene MMP-9 e o desenvolvimento da neoplasia mamária.

    Métodos

    Neste estudo caso-controle, a frequência de polimorfismo 1562 C/T (rs 3918242) do MMP-9 foi determinada em 148 mulheres com câncer de mama e 245 mulheres sem a doença. O DNA foi extraído do plasma e o gene foi amplificado por meio de reação em cadeia da polimerase (RCP). O polimorfismo foi determinado por enzimas de restrição.

    Resultados

    O polimorfismo, após o ajuste para variáveis confundidoras, não foi associado coma ocorrência de câncer de mama (razão de possibilidade [RP] = 1,159, intervalo de confiança de 95% [IC95]: 0,6625-1,997, p = 0,5964). Também não foi demonstrado associação comestadiamentos mais avançados, presença de receptores hormonais, superexpressão de HER2 e tampouco com a taxa de proliferação celular do tumor.

    Conclusão

    Não observamos relação entre o polimorfismo 1562 C/T (rs 3918242) do gene MMP-9 e a ocorrência de câncer de mama.

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