Feto Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Articles

    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    . ;:9-13

    Resumo

    Original Articles

    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    . ;:9-13

    DOI 10.1055/s-0037-1598602

    Visualizações4

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de gestantes com diabetes mellitus gestacional antes do início do tratamento.

    Métodos:

    Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de 1o de julho de 2013 até 20 de dezembro de 2013, em uma maternidade pública. Foram objetos do estudo 63 fetos de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional (DMG), em gestação única e sem outras patologias associadas. Foi realizada ecocardiografia fetal antes do início do tratamento do diabetes. O diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica (MH) foi realizado quando a medida do septo interventricular ou da parede ventricular estava superior a dois desvios-padrão. O desfecho primário avaliado foi presença de MH.

    Resultados:

    As gestantes apresentavam idade média de 32,32 (±6,2) anos, e a idade gestacional média no momento da avaliação foi de 30,59 (±2,27) semanas. A medida do septo interventricular estava acima de 2 desvios-padrão em 50,8% (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 38,1-63,5%). A parede do ventrículo esquerdo estava acima de 2 desvios-padrão em 13 fetos, totalizando 20,6% (IC95%: 11,1-30,2%). A MH estava presente em 54% dos fetos (IC95%: 41,3-65,1%). A circunferência abdominal fetal estava normal em 46 (73%) fetos, e destes, 50% apresentavam MH.

    Conclusão:

    A prevalência de MH em fetos de gestantes portadoras de DMG antes do tratamento foi de 54% (IC95% 41,3-65,1%).

    Ver mais
  • Original Article

    Resultado neurológico em fetos com ventriculomegalia leve e moderada

    . ;:436-442

    Resumo

    Original Article

    Resultado neurológico em fetos com ventriculomegalia leve e moderada

    . ;:436-442

    DOI 10.1055/s-0036-1592315

    Visualizações3

    Resumo

    Introdução

    Ventriculomegalia (VM) é uma das anomalias mais frequente no ultrassom pre-natal. Ressonâncias magnéticas (RM) melhoram a precisão do diagnóstico e previsão do desenvolvimento em recém-nascidos.

    Objetivo

    A proposta deste estudo foi avaliar a correlação entre ultrassom e RM em fetos com leve e moderada VM isolada. O objetivo secundário foi reportar o resultado neurológico na idade de 4 anos.

    Métodos

    Fetos com diagnóstico pré-natal pelo ultrassom de VM foram identificados na idade de 4 anos. Ventriculomegalia foi definida como medida do átrio do ventrículo lateral entre 10-15 mm, a qual foi subdividida em leve (10,1-12,0 mm) e moderada (12,1-15,0 mm). Fetos com VM foram seguidos nos períodos pré-natal e pós-natal por ultrassom e RM. O resultado neurológico foi realizado usando a escala de desenvolvimento mental de Griffiths, quando indicada, até a idade de 4 anos.

    Resultados

    Sessenta e dois fetos foram identificados. Ventriculomegalia bilateral ocorreu sem 58% dos casos. Uma dilatação estável foi observada em 45%, progressiva em 13% e regressiva em 4,5% dos casos, respectivamente. Ressonância magnética fetal foi realizada em 54 fetos, e foi concordante com os achados do ultrassom em 85% dos casos. Desenvolvimento neurológico anormal foi observado em 9,6% dos casos.

    Conclusão

    Fetos nos quais ocorreu progressão da VM são de alto risco para desenvolvimento neurológico anormal. Apesar do ultrassom e da RM mostrarem substancial concordância na definição do grau de dilatação ventricular, uma baixa correlação foi vista na avaliação da VM associada ou não com anomalias do sistema nervoso central.

    Ver mais
    Resultado neurológico em fetos com ventriculomegalia leve e moderada
  • Original Article

    Intervalos de referência para parâmetros do ventrículo lateral de cérebros fetais por ultrassonografia

    . ;:428-435

    Resumo

    Original Article

    Intervalos de referência para parâmetros do ventrículo lateral de cérebros fetais por ultrassonografia

    . ;:428-435

    DOI 10.1055/s-0036-1593410

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivos

    O presente estudo objetiva avaliar as dimensões do ventrículo lateral de cérebros fetais por meio de ultrassonografia transabdominal. Foram medidos a largura do átrio (LA), a medida do ventrículo ao coroide (V-C), a razão ventrículo/ hemisfério (RVH), e a medida dos cornos anteriores combinados ( CAC ).

    Métodos

    Estudo transversal com 400 grávidas de único feto com idades gestacionais entre 14 e 40 semanas. Sonografias transabdominais foram realizadas para obter os valores dos parâmetros do ventrículo lateral de cérebros fetais (VLCF). Dados foram apresentados em média desvio padrão para variáveis contínuas. Os graus de correlação entre parâmetros de VLCF e idade gestacional estimada foram obtidos usando a correlação de Pearson. Equações de regressão foram usadas para gerar as referências-limite para medidas de VLCF.

    Resultados

    Os valores de LA, medida do V-C e CAC aumentaram com o avanço da gestação. Os valores médios de LA, V-C e CAC de 14 a 40 semanas aumentaram de 6,60 0,94 mm a 9,75 0,07 mm (R2 = 0,114), de 0,80 0,00 mm a 1,90 0,14 mm (R2 = 0,266), e de 6,95 0,06 mm a 23,07 4,02 mm (R2 = 0,692), respectivamente, enquanto a RVH média diminuiu de 61,20 1,60% para 42,84 2,91% (R2 = 0,706) no mesmo período.

    Conclusão

    A LA, V-C, e CAC aumentaram, enquanto a RVH diminuiu com o avanço da gestação.

    Ver mais
    Intervalos de referência para parâmetros do ventrículo lateral de cérebros fetais por ultrassonografia
  • Artigos Originais

    Respostas da frequência cardíaca fetal durante exercício de força materno: um estudo piloto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):133-139

    Resumo

    Artigos Originais

    Respostas da frequência cardíaca fetal durante exercício de força materno: um estudo piloto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):133-139

    DOI 10.1590/SO100-720320150005132

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência cardíaca fetal (FCF) enquanto gestantes realizavam exercícios de força para os membros superiores e inferiores, com dois volumes diferentes, e 25 minutos pós-exercício.

    MÉTODOS:

    Dez gestantes (22-24 semanas, 25,2±4,4 anos, 69,8±9,5 kg, 161,6±5,2 cm) realizaram as seguintes sessões experimentais com 22-24, 28-32 e 34-36 semanas de gestação: A Sessão 1 foi a familiarização com os equipamentos e determinação de uma repetição máxima estimada. Para as Sessões 2, 3, 4 e 5, foi determinada a FCF durante a execução do exercício de força nos equipamentos extensão de joelhos bilateral e voador, com 1 e 3 séries de 15 repetições e carga de 50% de uma repetição máxima estimada. A FCF foi avaliada com um cardiotocógrafo digital portátil. Os resultados foram analisados com teste t de Student, ANOVA com medidas repetidas e Bonferroni (α=0,05; SPSS 17.0).

    RESULTADOS:

    A FCF não demonstrou diferença significativa entre os exercícios com 22-24 semanas (extensão de joelhos bilateral=143,8±9,4 bpm, voador=140,2±10,2 bpm, p=0,34), 28-30 semanas (extensão de joelhos bilateral=138,4±12,2 bpm, voador=137,6±14,0 bpm, p=0,75) e 34-36 semanas (extensão de joelhos bilateral=135,7±5,8 bpm, voador=139,7±13,3 bpm, p=0,38), entre os volumes (extensão de joelhos bilateral com 22-24 semanas: p=0,36, 28-30 semanas: p=0,19 e 34-36 semanas: p=0,87; voador com 22-24 semanas: p=0,43, 28-30 semanas: p=0,61 e 34-36 semanas: p=0,49) e 25 minutos pós-exercícios.

    CONCLUSÃO:

    Os resultados deste estudo piloto podem sugerir que o exercício de força materno é seguro para o feto.

    Ver mais
    Respostas da frequência cardíaca fetal durante exercício de força materno: um estudo piloto
  • Artigos Originais

    Concordância entre a percepção materna dos movimentos fetais e a visualização pela ultrassonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(2):55-59

    Resumo

    Artigos Originais

    Concordância entre a percepção materna dos movimentos fetais e a visualização pela ultrassonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(2):55-59

    DOI 10.1590/S0100-72032013000200003

    Visualizações1

    OBJETIVO: Verificar, em gestantes de baixo risco, a concordância entre a percepção materna dos movimentos fetais e os movimentos constatados simultaneamente pela ultrassonografia. MÉTODOS: Foram avaliadas 20 gestantes com os seguintes critérios de inclusão: feto único e vivo; idade materna entre 18 e 35 anos; idade gestacional entre 36 e 40 semanas completas; morfologia fetal normal ao exame ultrassonográfico; ausência de morbidades clínicas ou obstétricas. A gestante foi avaliada por dez minutos, período em que foi monitorada com aparelho de cardiotocografia para registro dos movimentos fetais acionados com o marcador de eventos, com a velocidade do papel ajustada para 3 cm/min. Simultaneamente foi realizada observação dos movimentos fetais pela ultrassonografia. RESULTADOS: A análise de concordância interobservador pela análise de kappa obteve o índice de 0,62, caracterizando boa concordância (IC95% 0,45 - 0,79). O coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,82 (IC95% 0,61 - 0,92). A análise pelo gráfico de Bland & Altman indicou boa concordância. A análise pela regressão linear demonstrou correlação significativa entre a percepção materna (x) e a observação pela ultrassonografia (y) (r²=0,71; p<0,001; equação: y= 5,31+0,66x). CONCLUSÕES: A concordância da percepção materna e ultrassonográfica dos movimentos fetais é boa, o que permite o uso da contagem de movimentos fetais na avaliação da vitalidade fetal.

    Ver mais
    Concordância entre a percepção materna dos movimentos fetais e a visualização pela ultrassonografia
  • Artigos Originais

    Hidropisia fetal não imune: experiência de duas décadas num hospital universitário

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):310-315

    Resumo

    Artigos Originais

    Hidropisia fetal não imune: experiência de duas décadas num hospital universitário

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):310-315

    DOI 10.1590/S0100-72032012000700004

    Visualizações3

    OBJETIVO: Identificar a etiologia da hidropisia fetal não imune em gestantes diagnosticadas e encaminhadas para acompanhamento pré-natal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com análise dos casos de hidropisia fetal não imune que foram acompanhados entre março de 1992 e dezembro de 2011. Os casos tiveram confirmação diagnóstica pela presença de edema de subcutâneo fetal (≥5 mm) com derrame em pelo menos uma cavidade serosa por meio da ultrassonografia obstétrica, e a investigação etiológica foi realizada com pesquisa citogenética (cariótipo), infecciosa (sífilis, parvovírus B19, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, adenovírus e herpes simples), hematológica e metabólica (erros inatos), além de com ecocardiografia fetal. Foram excluídas as gestações gemelares. A análise estatística foi efetuada pelo teste do χ² para aderência (software R 2.11.1). RESULTADOS: Foram incluídas 116 pacientes com hidropisia fetal não imune, sendo que 91 casos (78,5%) tiveram a etiologia elucidada e 25 casos (21,5%) foram classificados como causa idiopática. A etiologia cromossômica foi a que apresentou maior número de casos, totalizando 26 (22,4%), seguida da etiologia linfática com 15 casos (12,9%, sendo 11 casos de higroma cístico), da etiologia cardiovascular e da infecciosa com 14 casos cada (12,1%). Os demais casos tiveram etiologia torácica em 6,9% (oito casos), síndromes malformativas em 4,3% (cinco casos), tumores extratorácicos em 3,4% (quatro casos), metabólica em 1,7% (dois casos), hematológica, gastrintestinal e geniturinária em 0,9% cada (um caso cada). No período pós-natal, foram seguidos 104 casos por até 40 dias de vida, 12 casos tiveram morte fetal intrauterina. A sobrevida desses 104 recém-nascidos foi de 23,1% (24 sobreviveram). CONCLUSÃO: a etiologia da hidropisia diagnosticada na gestação deve tentar ser esclarecida, uma vez que está associada a um amplo espectro de doenças. É especialmente importante para determinar se uma condição potencialmente tratável está presente e para identificar doenças com risco de recorrência em futuras gestações para aconselhamento pré-concepcional adequado.

    Ver mais
    Hidropisia fetal não imune: experiência de duas décadas num hospital universitário
  • Artigos Originais

    Avaliação da vitalidade fetal em gestações complicadas pela plaquetopenia materna moderada ou grave

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):280-285

    Resumo

    Artigos Originais

    Avaliação da vitalidade fetal em gestações complicadas pela plaquetopenia materna moderada ou grave

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):280-285

    DOI 10.1590/S0100-72032011001000002

    Visualizações2

    OBJETIVO: Analisar os resultados da avaliação da vitalidade fetal em gestações complicadas por plaquetopenia materna moderada ou grave. MÉTODOS: No período de abril de 2001 a julho de 2011, foram analisados, retrospectivamente, os dados de prontuários de 96 gestantes com diagnóstico de plaquetopenia na gestação. Foram analisados os seguintes exames de avaliação da vitalidade fetal realizados no período anteparto: cardiotocografia, perfil biofísico fetal, índice de líquido amniótico e doplervelocimetria das artérias umbilicais. RESULTADOS: Foram analisadas 96 gestações com os seguintes diagnósticos: plaquetopenia gestacional (n=37, 38,5%), hiperesplenismo (n=32, 33,3%), púrpura trombocitopenica imune (PTI, n=14, 14,6%), plaquetopenia imune secundária (n=6, 6,3%), aplasia medular (n=3, 3,1%) e outros (n=4, 4,1%). A cardiotocografia apresentou resultado normal em 94% dos casos, o perfil biofísico fetal com índice 8 ou 10 em 96,9% e o índice de líquido amniótico >5,0 cm em 89,6%. A doplervelocimetria da artéria umbilical apresentou resultado normal em 96,9%. Na análise dos principais grupos de plaquetopenia, constatou-se que o diagnóstico de oligohidrâmnio foi significativamente mais frequente no grupo com PTI (28,6%) quando comparado aos demais (gestacional: 5,4% e hiperesplenismo: 9,4%, p=0,04). CONCLUSÕES: O presente estudo permitiu concluir que, nas gestações complicadas pela plaquetopenia materna moderada ou grave, apesar do bem-estar fetal manter-se preservado na grande maioria dos casos, em gestantes com PTI é importante o seguimento da vitalidade fetal com ênfase na avaliação do volume de líquido amniótico, devido à sua associação com a oligohidramnia.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Resultados maternos e perinatais em gestantes portadoras de leucemia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):174-181

    Resumo

    Artigos Originais

    Resultados maternos e perinatais em gestantes portadoras de leucemia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):174-181

    DOI 10.1590/S0100-72032011000800002

    Visualizações3

    RESUMO OBJETIVO: Descrever as complicações maternas e os resultados perinatais entre as gestantes com diagnóstico de leucemia que foram acompanhadas no pré-natal e no parto em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo do período de 2001 a 2011, que incluiu 16 gestantes portadoras de leucemia acompanhadas pela equipe de pré-natal especializado em hemopatias e gestação. Nas leucoses agudas, diagnosticadas após o primeiro trimestre, a recomendação foi realizar a quimioterapia apesar da gestação em curso. Nas gestantes com leucoses crônicas, quando controladas do ponto de vista hematológico, foram mantidas sem medicação durante a gravidez, ou, foi introduzida terapêutica antineoplásica após o primeiro trimestre. Foram analisadas as complicações maternas e os resultados perinatais. RESULTADOS: A leucemia linfoide aguda (LLA) foi diagnosticada em cinco casos (31,3%), a leucemia mieloide aguda (LMA) em dois casos (12,5%) e a leucemia mieloide crônica (LMC) em nove casos (56,3%). Nos casos de leucemias agudas, dois (28,6%) casos foram diagnosticados no primeiro trimestre, dois (28,6%) no segundo e três (42,9%) no terceiro. Duas gestantes com LLA diagnosticada no primeiro trimestre optaram pelo aborto terapêutico. Quatro casos de leucemia aguda receberam tratamento quimioterápico na gestação, com diagnóstico estabelecido após a 20ª semana. Em um caso de LLA com diagnóstico tardio (30ª semana) a quimioterapia foi iniciada após o parto. Todas as gestantes com leucemia aguda evoluíram com anemia e plaquetopenia, quatro casos (57,1%) evoluíram com neutropenia febril. Das gestantes com LMC, quatro utilizavam mesilato de imatinibe quando engravidaram, três delas suspenderam no primeiro trimestre e uma no segundo. Durante a gravidez, três (33,3%) não necessitaram de terapêutica antineoplásica após suspensão do imatinibe; e em seis (66,7%) foram utilizadas as seguintes drogas: interferon (n=5) e/ou hidroxiureia (n=3). No grupo de gestantes com LMC, verificou-se a ocorrência de anemia em quatro casos (44,4%) e plaquetopenia em um (11,1%). Quanto aos resultados perinatais, nas gestações complicadas pela leucemia aguda, a média da idade gestacional no parto foi de 32 semanas (desvio padrão - DP=4,4) e a média do peso do recém-nascido foi 1476 g (DP=657 g). Houve 2 (40,0%) óbitos perinatais (um fetal e um neonatal). Nas gestações complicadas pela LMC, a média da idade gestacional no parto foi de 37,6 semanas (DP=1,1) e a média do peso do recém-nascido foi 2870 g (DP=516 g); não houve morte perinatal e nenhuma anomalia fetal foi detectada. CONCLUSÕES: É elevada a morbidade materna e fetal nas gestações complicadas pela leucemia aguda; enquanto que, nas complicadas pela LMC, o prognóstico materno e fetal parece ser mais favorável, com maior facilidade no manejo das complicações.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO