Fertilização in vitro Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Review Article

    Efeito da troca do sistema de filtragem do ar na qualidade embrionária no laboratório de reprodução assistida

    . ;:625-630

    Resumo

    Review Article

    Efeito da troca do sistema de filtragem do ar na qualidade embrionária no laboratório de reprodução assistida

    . ;:625-630

    DOI 10.1055/s-0038-1670715

    Visualizações4

    Resumo

    Melhorar as condições de infraestrutura do laboratório de fertilização in vitro, com influência na qualidade do ar, tem efeitos positivos profundos na qualidade do embrião. As más condições ambientais do ar reduzem a taxa de sucesso na formação de embriões e a taxa de gravidez. Este artigo de revisão apresenta importantes publicações sobre o impacto da qualidade do ar dentro do laboratório de reprodução humana na qualidade do embrião, no sucesso de gravidez e no número de nascidos vivos. Os estudos demonstram que a troca do sistema de filtração de ar melhora significativamente a qualidade do ar ambiente, e consequentemente, melhora os parâmetros laboratoriais, tais como a taxa de fertilização, o número de blastocistos, a taxa de implantação e o número de nascidos vivos. Por outro lado,amelhora da qualidade do ar diminui o número de abortos. Portanto, os parâmetros ambientais que melhoram a qualidade do embrião e aumentam as taxas de nascimentos de crianças saudáveis devem ser os principais alvos para o controle de qualidade do laboratório de reprodução assistida.

    Ver mais
  • Original Article

    Valor da ecografia no estudo da reserva ovariana para predição da recuperação oocitária

    . ;:499-505

    Resumo

    Original Article

    Valor da ecografia no estudo da reserva ovariana para predição da recuperação oocitária

    . ;:499-505

    DOI 10.1055/s-0036-1593969

    Visualizações3

    Resumo

    Objetivo

    Identificar quais métodos utilizados na avaliação da reserva ovariana são excludentes ou complementares na identificação da melhor resposta ao desenvolvimento folicular.

    Métodos

    Estudo retrospectivo de coorte, que envolveu pacientes em tratamento de reprodução assistida no Instituto de Medicina Reprodutiva de abril de 2009 a julho de 2014. Foram avaliadas idade, exames bioquímicos e ecografia. Os dados foram analisados na predição do desenvolvimento folicular e nas suas relações entre si, utilizando para análise estatística o programa Statistical Package for Social Sciences.

    Resultados

    Dos 293 casais incluídos, 50,2% apresentavam infertilidade por fator ovariano. Considerando a idade como principal variável, foi observada uma correlação significativa e negativa com volume de ambos ovários (ovário direito, r = 0,21; ovário esquerdo, r =0,22; ambos p< 0,0001), e com contagem de folículos antrais (ovário direito, r =0,38; ovário esquerdo, r =0,47; ambos p< 0,0001). Considerando a contagem de folículos antrais como a variável principal, foi observada uma correlação significativa e positiva com o total de oócitos recrutados. Quando correlacionamos a contagem de folículos antrais com os folículos recrutados maiores do que 18 mm, observamos que, com um ponto de corte de 12 folículos antrais, tem-se um valor preditivo positivo de 99%, e uma área da curva ROC de 0,76.

    Conclusões

    Concluímos com nosso trabalho que a idade e a contagem de folículos antrais são eficientes preditores da resposta ovariana em ciclos de reprodução assistida. O volume ovariano, assim como a dosagem do hormônio anti-mulleriano, parecem ser marcadores adequados de reserva ovariana.

    Ver mais
    Valor da ecografia no estudo da reserva ovariana para predição da recuperação oocitária
  • Artigo de Revisão

    Limitações e controvérsias na determinação do valor preditivo de critérios de morfologia oocitária e embrionária

    . ;:533-546

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Limitações e controvérsias na determinação do valor preditivo de critérios de morfologia oocitária e embrionária

    . ;:533-546

    DOI 10.1590/SO100-720320150005330

    Visualizações7

    Com o objetivo de aumentar as taxas de sucesso das pacientes que são submetidas a técnicas de reprodução humana assistida (RHA), numerosos estudos apresentam como foco a identificação do embrião com maior potencial de implantação. Apesar dos avanços tecnológicos significativos da Medicina Reprodutiva baseados no advento da era da genômica, proteômica e metabolômica (OMICS), técnicas rotineiramente aplicáveis ainda não estão disponíveis. Dessa forma, laboratórios de fertilização in vitro (FIV) de todo o mundo selecionam para transferência embriões humanos cultivados in vitro baseados em parâmetros morfológicos avaliados em microscopia de luz. Diversos parâmetros morfológicos podem ser avaliados desde o estágio pronuclear até o estágio de blastocisto para embriões humanos cultivados in vitro. De modo geral, independentemente do dia da transferência, tais critérios parecem apresentar valor preditivo de viabilidade embrionária quando avaliados individualmente ou coletivamente. No entanto, a subjetividade da avaliação morfológica, bem como a ampla diversidade de sistemas de classificação embrionária aplicados por diferentes clínicas, implica em resultados contraditórios, tornando extremamente difícil a implementação de um consenso do valor preditivo dos diferentes parâmetros morfológicos avaliados. A otimização da seleção embrionária representa um grande potencial de aumento das taxas de sucesso do tratamento, além de possibilitar a realização da transferência de um número reduzido de embriões, minimizando os riscos derivados de estações múltiplas.

    Ver mais
    Limitações e controvérsias na determinação do valor preditivo de critérios de morfologia oocitária e embrionária
  • Artigos Originais

    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):473-479

    Resumo

    Artigos Originais

    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):473-479

    DOI 10.1590/S0100-720320140005046

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    Verificar se a contagem de folículos antrais pode predizer o número de oócitos captados em pacientes submetidas à fertilização in vitro (FIV), bem como correlacioná-la com a idade materna e a taxa de gestação.

    MÉTODOS:

    Estudo observacional retrospectivo que incluiu 193 pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida, entre setembro de 2010 e setembro de 2012, em uma Clínica de Reprodução Humana do Sudeste do Brasil. O estudo incluiu mulheres com indicação de FIV e com dosagem de hormônio folículo-estimulante inferior a 10 mUI/mL no terceiro dia do ciclo, sendo excluídas as receptoras de oócitos. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o número de folículos antrais (até 10, de 11 a 22, maior ou igual a 23 folículos). Para a comparação entre esses três grupos e o grupo das pacientes que engravidaram, foram excluídas as pacientes que não desenvolveram oócitos e as que não tiveram embriões transferidos. Utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman para medir o grau de associação entre as variáveis numéricas e o teste do χ2 para comparar taxa de gravidez e contagem de folículos antrais. Para avaliar a probabilidade de gravidez, utilizou-se a regressão logística multivariada, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    A taxa de gestação da amostra foi 35,6%. Observou-se correlação significativa (cs) positiva entre contagem de folículos antrais e número de oócitos aspirados (cs=0,5; p<0,05) e negativa entre contagem de folículos antrais e idade (cs= -0,5; p<0,05). Não houve diferença significativa (p=0,16) na comparação entre os grupos com diferentes números de folículos e o grupo com teste de gravidez positivo, entretanto, por meio da análise multivariada, encontrou-se ponto de corte de 27 folículos antrais, a partir do qual as probabilidades de sucesso de gestação tenderam a ficar constantes.

    CONCLUSÕES:

    A contagem dos folículos antrais decresce ao longo dos anos, é fator preditor do número de oócitos captados e pode prever a probabilidade de sucesso da fertilização in vitro.

    Ver mais
    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada
  • Artigo de Revisão

    Uso clínico do hormônio antimülleriano em ginecologia

    . ;:136-140

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Uso clínico do hormônio antimülleriano em ginecologia

    . ;:136-140

    DOI 10.1590/S0100-72032013000300008

    Visualizações2

    O hormônio antimülleriano (AMH) é uma glicoproteína produzida pelas células granulosas de folículos ovarianos primários, pré-antrais e pequenos folículos antrais e ultimamente sua aplicabilidade clínica tem sido demonstrada através de diversos estudos. A predição da resposta à estimulação ovariana para fertilização in vitro corresponde a sua mais frequente utilização na prática clínica, sendo rotineiramente realizada em muitos serviços para identificar subgrupos de mulheres suscetíveis a má resposta ou a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana. Existem perspectivas de que o AMH possa ser aplicável na individualização do risco de injúria gonadal iatrogênica em mulheres portadoras de neoplasia que serão submetidas a quimioterapia. Também é provável que as dosagens de AMH sejam incluídas nos protocolos de investigação de amenorreias e oligomenorreias, uma vez que seus níveis encontram-se elevados em pacientes portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos, reduzidos em casos de falência ovariana prematura e normais em outras condições como a hiperprolactinemia e o hipogonadismo hipogonadotrófico. É possível que futuramente o AMH venha a ser utilizado na predição da idade de menopausa e do prognóstico reprodutivo da mulher, fornecendo bases sólidas ao aconselhamento conceptivo e contraceptivo.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Análise invasiva e não invasiva do fuso meiótico de oócitos humanos obtidos de ciclos estimulados: dados preliminares

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(11):524-529

    Resumo

    Artigos Originais

    Análise invasiva e não invasiva do fuso meiótico de oócitos humanos obtidos de ciclos estimulados: dados preliminares

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(11):524-529

    DOI 10.1590/S0100-72032012001100008

    Visualizações4

    OBJETIVOS: Avaliar a concordância entre as técnicas de microscopia de polarização e microscopia confocal na avaliação do fuso meiótico de oócitos humanos maturados in vivo. MÉTODOS: Estudo prospectivo que avaliou oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído obtidos de mulheres inférteis submetidas à estimulação ovariana para realização de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Os oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído foram avaliados por meio da microscopia de polarização e, imediatamente após, foram fixados e corados para avaliação dos microtúbulos e cromatina pela microscopia confocal de alto desempenho. Foram comparadas as técnicas de microscopia de polarização e confocal, de acordo com a visualização ou não do fuso meiótico pela microscopia de polarização e a presença ou não de anomalias meióticas à análise pela microscopia confocal. Foram calculados os intervalos de confiança, o índice de Kappa e a concordância entre as metodologias, considerando a análise da microscopia de imunofluorescência como padrão-ouro para avaliação de normalidade do fuso e distribuição cromossômica oocitária. RESULTADOS: Observou-se que 72,7% dos oócitos em metáfase II com fuso celular não visível à polarização apresentaram anormalidades meióticas à análise confocal e que 55,6% dos oócitos em metáfase II com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como oócitos anormais à análise confocal. Somente 44,4% dos oócitos com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como normais à análise confocal. A concordância entre os métodos foi de 51,1% (Kappa: 0,11; IC95% -0,0958 - 0,319). CONCLUSÕES: A baixa concordância entre a microscopia de polarização e a confocal na avaliação do fuso meiótico oocitário sugere que a visualização do fuso meiótico de oócitos humanos em metáfase II pela microscopia de polarização tem limitado o valor preditivo de normalidade meiótica oocitária.

    Ver mais
    Análise invasiva e não invasiva do fuso meiótico de oócitos humanos obtidos de ciclos estimulados: dados preliminares
  • Artigos Originais

    Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):425-431

    Resumo

    Artigos Originais

    Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):425-431

    DOI 10.1590/S0100-72032012000900007

    Visualizações3

    OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) em mulheres candidatas ao tratamento tópico e de fertilização in vitro (FIV) em serviço público de referência da Região Sudeste do Brasil. MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no período de 1º de abril de 2008 a 31 de outubro de 2009, foram admitidas sequencialmente no estudo. Foi aplicado um questionário sobre antecedentes ginecológicos e obstétricos e coletada amostra de swab endocervical para pesquisa de CT e NG através de captura híbrida e PCR. As variáveis estudadas foram: faixa etária, cor, escolaridade, tempo de infertilidade, número de gestações e filhos vivos, antecedentes de aborto, gestação ectópica, número de parceiros, Doença Inflamatória Pélvica (DIP), cirurgia pélvica, manipulação de cavidade uterina, tabagismo e uso de drogas ilícitas. As mulheres foram distribuídas segundo presença ou não de infecção por clamídia e a análise foi descritiva. RESULTADOS: Entre as 176 mulheres estudadas a prevalência de infecção por CT foi de 1,1%, não houve infecção por NG. Dois terços das mulheres tinham idade >30 anos, escolaridade >8 anos, <5 anos de infertilidade e 56,2% não tinham filhos. Os principais antecedentes foram cirurgia pélvica (77,8%), manipulação de cavidade uterina (62,5%) e DIP (27,8%). O fator tubário foi o mais prevalente, em 129 mulheres (73,3%), 37,5% com e 35,8% sem laqueadura, os demais fatores tiveram prevalência <30%. CONCLUSÕES: As infecções por CT e NG tiveram baixa prevalência na amostra estudada e são necessários estudos em outros centros do país para confirmar a prevalência de infecções nesse grupo particular de mulheres inférteis.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    O impacto do índice de massa corpórea nos resultados de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):536-540

    Resumo

    Artigos Originais

    O impacto do índice de massa corpórea nos resultados de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):536-540

    DOI 10.1590/S0100-72032010001100004

    Visualizações5

    OBJETIVO: avaliar o impacto do índice de massa corpórea (IMC) nos resultados de FIV/ICSI (Fertilização in vitro/injeção intracitoplasmática de espermatozoide) obtidos no Serviço de Reprodução Humana da Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODOS: estudo retrospectivo que incluiu 488 ciclos de FIV/ICSI de 385 pacientes. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com o IMC em peso normal (18,5 > IMC <25 kg/m²) e sobrepeso/obesidade (IMC >25 kg/m²). Foram avaliados a dose de hormônio folículo-estimulante recombinante (FSHr) utilizada, as taxas de cancelamento dos ciclos por resposta ovariana, e os resultados do laboratório de reprodução assistida como o número de oócitos, número de embriões de boa qualidade, número de embriões transferidos, e as taxas de gravidez, gestação química, abortamento e nascimentos. Para a comparação das variáveis quantitativas entre os grupos foi utilizado o teste t e o teste χ2 para comparação entre as variáveis qualitativas. Os valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: considerando características da indução da ovulação, não houve diferença estatística significante entre os grupos quanto a dose de FSHr utilizada e a taxa de cancelamento, p=0,47 e p=0,85, respectivamente. Quanto aos resultados do laboratório, o número de oócitos recuperados por ciclo foi semelhante entre os grupos (p=0,09), bem como o número de embriões de boa qualidade obtidos e transferidos (p=0,7 e p=0,6). A taxa de gravidez por transferência embrionária foi de 27,6% no grupo com peso normal e 29,6% no grupo com sobrepeso/obesidade (p=0,76). As taxas de abortamento e de nascimentos foram semelhantes entre os grupos: p=0,54 e p=0,94. CONCLUSÃO: o IMC não influenciou os resultados de FIV/ICSI avaliados.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO