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Original Article
Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):133-141
08/04/2022
Resumo
Original ArticlePrevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):133-141
08/04/2022Visualizações128Resumo
Objetivo
Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomasmais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho.
Métodos
Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson.
Resultados
A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0-49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3-13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14-1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04-1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30-1,71).
Conclusão
Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.
Palavras-chave: EstudantesEstudos transversaisFatores de riscosíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer mais -
Original Article
Prevalência e determinantes da conformidade adequada à atenção pré-natal no Peru
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):442-451
27/07/2021
Resumo
Original ArticlePrevalência e determinantes da conformidade adequada à atenção pré-natal no Peru
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):442-451
27/07/2021Visualizações83Resumo
Objetivo
Determinar a adequação do cumprimento dos cuidados pré-natais (CPN) por mulheres grávidas no Peru e identificar os fatores associados.
Métodos
Foi realizado um estudo analítico transversal dos dados da Pesquisa Demográfica e de Saúde da Família Peruana de 2019 (Encuesta Demográfica y de Salud Familiar, ENDES, em espanhol). A variável dependente foi conformidade adequada coma CPN (fornecida por profissionais de saúde qualificados; primeira visita CPN durante o primeiro trimestre de gravidez; seis ou mais visitas CPN durante a gravidez; visitas CPN com conteúdo apropriado) por mulheres de 15 a 49 anos em seu último parto nos cinco anos anteriores à pesquisa. Os índices de prevalência bruta e ajustada e seus intervalos de confiança de 95% foram calculados usando um modelo de regressão log-binomial.
Resultados
Foi analisado um total de 18.386 mulheres, das quais 35,0% cumpriram adequadamente o CPN. A menor proporção de conformidade foi encontrada com o conteúdo de ANC (42,6%). Fatores sociodemográficos e aqueles relacionados à gravidez, como estar na faixa etária de 20 a 34 anos e 35 a 49 anos, ter educação secundária ou superior, pertencer a um quintil de riqueza da população que não a mais pobre, ser da região da selva, não ser de etnia nativa, ter um segundo ou terceiro gravidez, e tendo uma gravidez desejada, aumentou a probabilidade de apresentar conformidade adequada com CPN.
Conclusão
Apenas 3 em cada 10 mulheres no Peru mostraram conformidade adequada com o CPN. O cumprimento do conteúdo do CPN deve ser melhorado, e estratégias devem ser desenvolvidas para aumentar a proporção de cumprimento adequado com o CPN.
Palavras-chave: Cuidado pré-natalEstudos transversaisInquéritos epidemiológicosPeruQualidade da assistência à saúdeSaúde maternaServiços de saúde maternaVer mais -
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Resultados de ressonância magnética de médio a longo prazos de duas cirurgias de prolapso por defeito apical: Uma análise secundária de um ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):46-53
08/03/2021
Resumo
Original ArticleResultados de ressonância magnética de médio a longo prazos de duas cirurgias de prolapso por defeito apical: Uma análise secundária de um ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):46-53
08/03/2021Visualizações87Ver maisResumo
Objetivo
A ressonância magnética (RM) tem sido considerada uma outra ferramenta para uso pré e pós-operatório em casos de prolapso de órgãos pélvicos. Contudo, pouco consenso existe sobre a sua prática para prolapso e a associação entre as linhas de referência da RM e o exame físico. Nós objetivamos avaliar resultados de médio a longo prazo de duas técnicas cirúrgicas para prolapso apical.
Métodos
Um total de 40mulheres com prolapso apical foramsubmetidas entre 2014 a 2016 a sacrocolpopexia abdominal (grupo SCA; n = 20) ou fixação bilateral vaginal no ligamento sacroespinhoso com tela anterior (grupo FVLS-TA; n = 20). Os exames físicos comestadiamento usando o Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q: cura objetiva), e o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Vaginal Symptoms (ICIQ-VS: cura subjetiva) foram analisados antes e depois de um ano da cirurgia, respectivamente. O exame de RM (linha pubococcígea [LPC], base vesical [BV], junção anorretal [JAR] e o volume subtendido estimado do levantador do ânus [VSELA]) foi realizado um ano antes da cirurgia. Estabeleceu-se o nível de significância em 5%.
Resultados
Depois de uma média de 27 meses de seguimento, de acordo com a RM, 60% das mulheres foram curadas no grupo FVLS-TA versus 45% no grupo SCA (p = 0.52). As curas objetivas associadas ao POP-Q e à RM foram correlacionadas na parede vaginal anterior (p = 0.007), mas nenhuma correlação foi encontrada com a cura subjetiva. O VSELA foi maior entre as pacientes com fracasso da cirurgia, e um ponto de corte de ≥ 33.5mm3 esteve associado ao fracasso da cirurgia (area sob a curva característica de operação do receptor [COR]: 0.813; p = 0.002).
Conclusão
Ambas as cirurgias para o prolapso foram similares nas curas objetivas tanto pelo POP-Q quanto pela RM. Áreas maiores de VSELA estiveramassociadas como fracasso das cirurgias.
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Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):242-248
19/06/2019
Resumo
Original ArticlesQualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):242-248
19/06/2019Visualizações76Ver maisResumo
Objetivo
Analisar os fatores associados à qualidade de vida em mulheres com câncer de colo do útero tratadas em um hospital de referência no Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Métodos
Estudo transversal em mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero emseguimento ambulatorial no Hospital de Câncer II (HCII) do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os dados foram coletados no período de março a agosto de 2015. Foram excluídas as mulheres em cuidados paliativos, comdificuldade de comunicação/cognição, que estavam em tratamento simultâneo para outros tipos de câncer, ou em quimioterapia e/ou radioterapia. Para a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, foi utilizado um questionário específico para mulheres com câncer de colo do útero (Avaliação Funcional da Terapia do Câncer - Câncer Cervical (FACT-Cx, na sigla em inglês). O escore total do questionário varia de 0 a 168, com escores mais altos indicando melhor qualidade de vida relacionada à saúde.
Resultados
Foram incluídas 115 mulheres com uma média de idade de 52,64 anos (desvio padrão [DP] = 12,13). Os domínios de questões emocionais (16,61; DP = 4,55) e de bem-estar funcional (17,63; DP = 6,15) foram os que apresentaram os piores escores. Os fatores que tiveram associação com melhor qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer de colo do útero foram ocupação atual, maior tempo após o tratamento e diagnóstico, e mulheres que haviamsido submetidas a histerectomia.
Conclusão
Considerando os domínios da qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres tratadas para câncer do colo do útero, foi observado melhor escore nos domínios de bem-estar físico e social. Para amaioria dos domínios, osmelhores escores foram observados entre aquelas com ocupação atual, com mais tempo após o diagnóstico e tratamento, além daquelas que se submeteram a histerectomia.
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Sintomas depressivos na gestação: influência dos aspectos social, comportamental, psicológico e obstétrico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):293-300
01/06/2016
Resumo
Original ArticleSintomas depressivos na gestação: influência dos aspectos social, comportamental, psicológico e obstétrico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):293-300
01/06/2016Visualizações81Ver maisResumo
Objetivo
verificar a prevalência de sintomas depressivos e suas associações com características sociais, psicológicas, comportamentais e obstétricas em mulheres grávidas.
Métodos
trata-se de estudo transversal. A amostra constou de 375 grávidas atendidas no ambulatório de pré-natal de duas maternidades públicas localizadas na cidade de Goiânia. Para a comprovação dos sintomas depressivos, empregou-se a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Foi realizada análise estatística descritiva com auxílio dos programas CDC EPI-INFO(tm), versão 7.1.5, e Statistical Package for Social Sciences (IBM SPSS), versão 21.0.
Resultados
apresentaram prováveis sintomas depressivos e possíveis sintomas depressivos 15,47% e 25,33% das entrevistadas, respectivamente. A análise bivariada demonstrou associação significante entre "sintomas depressivos" e as seguintes variáveis: "solteira ou separada" (razão de prevalência, RP =2,08; intervalo de confiança, IC95% = 1,26-3,44); "atividade física na gestação" (RP = 3,96; IC95% = 1,28-12,31); submissão a "violência psicológica/emocional" (RP = 4,74; IC95% = 2,94-7,64); "problema mental prévio" (RP = 2,66; IC95% = 1,49-4,73) e "complicações obstétricas na gestação atual" (RP = 2,53; IC95% = 1,55-4,13). A análise multivariada confirmou associação desses sintomas depressivos com as variáveis "sofreu violência psicológica/emocional" (odds ratio, OR = 5,821; IC95% = 2,939- 11,528); "atividade física na gestação" (OR = 3,885; IC95% =1,060-14,231); "complicações obstétricas na gestação atual" (OR = 2,442; IC95% = 1,233-4,834); e "solteira ou separada" (OR = 2,943; IC95% = 1,326-6,533).
Conclusões
a prevalência de sintomas depressivos entre as grávidas é de 15,47%, e a violência emocional é o principal fator associado à depressão gestacional.
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Artigos Originais
Síndrome climatérica em uma cidade do Nordeste brasileiro: um inquérito domiciliar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):163-169
01/04/2014
Resumo
Artigos OriginaisSíndrome climatérica em uma cidade do Nordeste brasileiro: um inquérito domiciliar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):163-169
01/04/2014DOI 10.1590/S0100-7203201400040002
Visualizações52Ver maisOBJETIVO:
Avaliar a prevalência da Síndrome Climatérica (SC) em mulheres de São Luís, Maranhão, uma das regiões menos desenvolvidas do Nordeste brasileiro.
MÉTODOS:
Estudo descritivo e exploratório de corte transversal, tipo inquérito populacional domiciliar. Foram selecionadas 1.210 mulheres climatéricas de 45 a 60 anos de idade em São Luís, Maranhão, Brasil. As entrevistas foram aplicadas por meio de questionários, no período de abril a julho de 2008, contendo variáveis sociodemográficas, status menopausal e intensidade dos sintomas climatéricos (índices circulatório e psicológico), sendo que para estes últimos foi realizada a sua associação com os períodos pré e pós-menopausal. A técnica de Análise Correspondência Múltipla (ACM) foi utilizada para avaliar a inter-relação entre os sintomas climatéricos.
RESULTADOS:
A maioria das pacientes tinha entre 55 a 60 anos (35,3%), era de cor parda (37,9%), com 9 a 11 anos de escolaridade (39,8%), com parceiro (56%), católica (73,9%) e de classe social C (51,1%). A prevalência da SC foi de 85,9%, destacando-se fogachos (56,4%) e sudorese (50,4%) como os sintomas vasomotores mais prevalentes. Os sintomas psicológicos mais frequentes foram nervosismo (45%) e irritabilidade (44,8%). Houve predomínio do ressecamento vaginal (62,7%) como a queixa urogenital mais prevalente. A intensidade dos sintomas vasomotores e psicológicos foi significativamente mais elevada nas fases de peri e pós-menopausa (p<0,05).
CONCLUSÃO:
A prevalência da SC foi elevada em mulheres dessa cidade do Nordeste do Brasil.
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Artigos Originais
Fatores associados à utilização do teste de Papanicolaou entre mulheres idosas no interior do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):432-437
26/11/2012
Resumo
Artigos OriginaisFatores associados à utilização do teste de Papanicolaou entre mulheres idosas no interior do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(9):432-437
26/11/2012DOI 10.1590/S0100-72032012000900008
Visualizações48OBJETIVOS: Verificar a cobertura, pelo teste de Papanicolaou, de idosas e os fatores associados. MÉTODOS: Foi desenvolvido um estudo de base populacional com inquérito domiciliar. Os critérios de inclusão foram mulheres com 60 anos de idade ou mais, com residência na zona norte do município de Juiz de Fora, com independência para responder ao questionário ou que dispusessem de informante. A entrevista foi composta por questões sociodemográficas, referentes ao estado geral de saúde das idosas, e sobre a prática preventiva em saúde da mulher. A seleção se deu por amostragem aleatória estratificada e conglomerada em múltiplos estágios. Para a análise dos fatores de associação, elaborou-se um modelo teórico com três blocos hierarquizados de variáveis, ajustadas entre si em cada um deles. As variáveis que obtiveram nível de significância menor ou igual a 0,2 foram incluídas no modelo de regressão de Poisson e ajustadas ao nível superior ao seu (p<0,1). RESULTADOS: A submissão ao Papanicolaou foi de 84,1% (IC95% 79,0-88,4). A partir da regressão multivariada, três variáveis permaneceram associadas ao acesso ao teste de Papanicolaou: a situação conjugal "sem companheiro" (idosas solteiras, viúvas, separadas e divorciadas), a independência para execução das Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) e a adesão ao exame de mamografia. Na análise interblocos estas variáveis continuaram significativamente associadas à de desfecho, e a independência para as AIVDs apresentou o mais alto poder de associação. CONCLUSÕES: Entre as idosas que compuseram a amostra estudada, observou-se variação acerca da utilização do teste de Papanicolaou. Uma adequação das políticas públicas de saúde em prol da formulação de diretrizes que priorizem o atendimento preventivo em caráter universal pode ser uma alternativa para solucionar as disparidades encontradas.
Palavras-chave: Acesso aos serviços de saúdeBrasilDiagnósticoEsfregaço vaginalEstudos transversaisIdosoNeoplasias do colo do úteroVer mais -
Artigos Originais
Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):297-304
06/01/2011
Resumo
Artigos OriginaisAvaliação da qualidade da assistência ao parto normal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):297-304
06/01/2011DOI 10.1590/S0100-72032011001000005
Visualizações43OBJETIVO: Avaliar a qualidade da assistência hospitalar ao parto normal em Goiânia. MÉTODOS: Foi estudada uma amostra de 404 mulheres que tiveram partos normais em 13 hospitais de Goiânia, durante o período de abril a dezembro de 2007. Os dados foram obtidos de entrevistas com as puérperas e revisão dos prontuários médicos. A qualidade de assistência aos partos foi avaliada por meio do cálculo do índice Bologna e da comparação dos procedimentos utilizados com normas e procedimentos recomendados. RESULTADOS: O índice Bologna apresentou valor médio de 1,04 (IC95%=0,9-1,1). A proporção de cesarianas eletivas foi 30%, a de cesarianas de urgência foi 10% e os partos induzidos representaram 1,6%. A porcentagem de partos assistidos por profissional de saúde foi de 100%, mas o pediatra esteve presente na sala de parto em apenas 30% dos casos. Durante o trabalho de parto, metade das parturientes não teve avaliação da dinâmica uterina e 29,1% não tiveram avaliação dos batimentos cardiofetais, com o partograma sendo utilizado em somente 28,5% dos casos. Por outro lado, a utilização de ocitocina foi de 45,8%. CONCLUSÕES: Os resultados indicam má qualidade da assistência ao parto normal em Goiânia, com baixo valor do índice Bologna, altas proporções de cesarianas eletivas e de urgência, frequência não-adequada de intervenções benéficas e alta ocorrência de algumas intervenções consideradas prejudiciais na assistência ao parto.
Palavras-chave: Assistência à saúdeAvaliação de serviços de saúdeEstudos transversaisParto normalTrabalho de partoVer mais