Estrógenos Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    . ;:699-704

    Resumo

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    . ;:699-704

    DOI 10.1055/s-0038-1673365

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    Resumo

    Objetivo

    Estudos epidemiológicos têm mostrado evidências da influência dos hormônios sexuais na patogênese do câncer de mama, e têm sugerido uma relação entre a doença e variações em genes envolvidos na síntese e/ou metabolização de estrógenos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B (rs2740574) e o risco de desenvolvimento da neoplasia mamária.

    Métodos

    No presente estudo de caso-controle, a frequência de polimorfismo do gene CYP3A4*1B foi determinada em 148 mulheres com câncer de mama, e em 245 mulheres sem a doença. O DNA das participantes foi extraído do plasma, e o gene foi amplificado por meio de reação em cadeia da polimerase, enquanto o polimorfismo foi determinado por enzimas de restrição.

    Resultados

    O polimorfismo, após o ajuste para variáveis de confusão, não foi associado à ocorrência de câncer de mama (razão de possibilidades = 1,151; intervalo de confiança de 95%: 0,714–1,856; p= 0,564). Também não observamos associação com a presença de receptores hormonais, superexpressão do receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2, na sigla em inglês), ou com a taxa de proliferação celular do tumor.

    Conclusão

    Não observamos relação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B e a ocorrência de câncer de mama.

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama
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    Efeito combinado dos polimorfismos PGR + 331C > T, CYP17A1 -34A > G e CYP19A1 1531G > A no risco de desenvolvimento da endometriose

    . ;:273-281

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    Efeito combinado dos polimorfismos PGR + 331C > T, CYP17A1 -34A > G e CYP19A1 1531G > A no risco de desenvolvimento da endometriose

    . ;:273-281

    DOI 10.1055/s-0037-1604097

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a magnitude de associação de polimorfismos nos genes PGR, CYP17A1 e CYP19A1 no desenvolvimento da endometriose.

    Métodos

    Este é um estudo retrospectivo do tipo caso-controle, envolvendo 161 mulheres com endometriose (casos) e 179 controles. Os polimorfismos foram genotipados pela reação em cadeia da polimerase em tempo real utilizando o sistema TaqMan. A associação dos polimorfismos estudados com a endometriose foi avaliada pela regressão logística multivariada.

    Resultados

    As pacientes com endometriose eram significativamente mais jovens do que os controles (36,0±7,3 versus 38,0±8,5, respectivamente, p = 0,023), apresentaram um índice de massa corporal menor (26,3±4,8 versus 27,9±5,7, respectivamente, p = 0,006), maior tempo médio de duração do fluxo menstrual (7,4±4,9 versus 6,1±4,4 dias, respectivamente, p = 0,03) e menor tempo médio do intervalo entre as menstruações (25,2±9,6 versus 27,5±11,1 dias, respectivamente, p = 0,05). Uma maior prevalência dos sintomas de dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crônica, infertilidade, alterações intestinais e urinárias foi observada no grupo casos comparado ao grupo controle. O tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico definitivo de endometriose foi de 5,2±6,9 anos. Comparando os dois grupos, não foram observadas diferenças significativas nas frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos PGR + 331C > T, CYP17A1 -34A > G e CYP19A1 1531G > A, e nem considerando os sintomas, a classificação e o estadiamento da endometriose. O genótipo combinado PGR + 331TT/CYP17A1 -34AA/CYP19A11531AA está associado positivamente com a endometriose (razão de possibilidades [RP] = 1,72; intervalo de confiança de 95% [IC95%] = 1,09-2,72).

    Conclusões

    A análise combinada dos polimorfismos PGR-CYP17A1-CYP19A1 sugere uma interação gene-gene na susceptibilidade à endometriose. Estes resultados podem contribuir para a identificação de biomarcadores para o diagnóstico e/ou prognóstico da doença, assim como de possíveis alvos moleculares para um tratamento individualizado.

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    Efeito combinado dos polimorfismos PGR + 331C > T, CYP17A1 -34A > G e CYP19A1 1531G > A no risco de desenvolvimento da endometriose
  • Artigos Originais

    Estudo morfológico e molecular da mama de ratas castradas tratadas com isoflavona ou estrogênios

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(4):204-209

    Resumo

    Artigos Originais

    Estudo morfológico e molecular da mama de ratas castradas tratadas com isoflavona ou estrogênios

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(4):204-209

    DOI 10.1590/S0100-72032005000400007

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    OBJETIVO: avaliar os efeitos das isoflavonas e dos estrogênios sobre a morfologia, a morfometria e a expressão do fator de crescimento vascular (VEGF) na mama de ratas adultas. MÉTODOS: Quarenta e cinco ratas, após 28 dias de ooforectomia, foram divididas em três grupos: CON - controle e os grupos que receberam medicação: ISO - isoflavona (100 mg/Kg) e ECE - estrogênios conjugados eqüinos (50 µg/Kg). Após 60 dias, parte das mamas foram fixadas em formol a 10% para processamento histológico, e outra parte congelada para a análise da expressão do VEGF pela técnica da reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR). Para análise dos resultados obtidos foram utilizados inicialmente a análise de variância (ANOVA). Quando houve significância, foi complementada com o teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer. RESULTADOS: Nos grupos CON e ISO as mamas apresentaram glândulas mamárias atróficas, sendo mais desenvolvidas no grupo ECE, onde se notou a presença de inúmeros ductos e de alvéolos mamários. A morfometria mostrou maior número de alvéolos no grupo ECE (12,3 ± 7,1* por mm²; p< 0,05%) do que nos outros grupos (CON = 1,4 ± 2,1 e ISO = 1,6 ± 3,8), sendo o volume dessas células maior (ECE = 27,4 ± 9,7 µm³, p < 0,05%) do que nos grupos CON (14,9 ± 4,9 µm³) e ISO (11,4 ± 6,9 µm³). O mesmo ocorreu em relação ao número de vasos sanguíneos [16,4 ± 1,5 por mm²(CON), 18,4 ± 2,1 (ISO) < 37,1 ± 4,1* (ECE), p < 0,05%]. Na análise do VEGF o grupo ECE apresentou maior expressão do que os grupos CON e ISO. CONCLUSÃO: nossos dados não evidenciaram efeito proliferativo no tecido mamário de ratas ooforectomizadas tratadas com isoflavona na dose de 100 mg/Kg durante 60 dias consecutivos.

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