ecocardiografia fetal Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Acurácia do diagnóstico pré-natal de cardiopatias congênitas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):11-16
    15/04/2019

    Resumo

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    Acurácia do diagnóstico pré-natal de cardiopatias congênitas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):11-16
    15/04/2019

    DOI 10.1055/s-0038-1676058

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a acurácia do diagnóstico de cardiopatias congênitas obtidos por meio das ecografias realizadas durante o pré-natal comparativamente à avaliação pósnatal.

    Métodos

    Estudo de coorte retrospectivo com 96 gestantes atendidas no Serviço de Ecocardiografia cujos partos ocorreram no Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, RS, Brasil. Utilizou-se a avaliação de fatores de risco e a análise de sensibilidade e especificidade, comparando-se a acurácia do rastreamento de cardiopatia congênita por meio da ecografia obstétrica, da avaliação morfológica e da ecocardiografia fetal, considerando-se como significativo um p < 0,05. O referido estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição.

    Resultados

    A análise de fatores de risco demonstra que 31,3% dos fetos com cardiopatia congênita poderiam ser identificados pela anamnese. As ecografias anteparto possuem sensibilidade de 97,7%, especificidade de 88,9% e acurácia de 93,0% no diagnóstico da cardiopatia congênita. Ao se analisar cada tipo de ecografia separadamente, encontrou-se sensibilidade de 29,3% para a ecografia obstétrica, de 54,3% para ecografia morfológica, e de 97,7% para ecocardiografia fetal. A ecocardiografia fetal definiu a cardiopatia fetal em 67,7% dos casos, a ecografia morfológica em 16,7%, e a ecografia obstétrica em 11,5%.

    Conclusão

    Demonstra-se uma elevada proporção de cardiopatia congênita em gestações sem fatores de risco para esse desfecho. Frente aos resultados desanimadores da ecografia obstétrica para a detecção de cardiopatias congênitas e na atual inviabilidade de rastreamento universal de cardiopatias congênitas por meio da ecocardiografia fetal, reforça-se a importância da ecografia morfológica fetal e sua realização por profissionais qualificados para esse fim de forma a permitir o manejo mais adequado destas gestações.

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    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(1):9-13
    01/01/2017

    Resumo

    Original Articles

    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(1):9-13
    01/01/2017

    DOI 10.1055/s-0037-1598602

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de gestantes com diabetes mellitus gestacional antes do início do tratamento.

    Métodos:

    Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de 1o de julho de 2013 até 20 de dezembro de 2013, em uma maternidade pública. Foram objetos do estudo 63 fetos de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional (DMG), em gestação única e sem outras patologias associadas. Foi realizada ecocardiografia fetal antes do início do tratamento do diabetes. O diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica (MH) foi realizado quando a medida do septo interventricular ou da parede ventricular estava superior a dois desvios-padrão. O desfecho primário avaliado foi presença de MH.

    Resultados:

    As gestantes apresentavam idade média de 32,32 (±6,2) anos, e a idade gestacional média no momento da avaliação foi de 30,59 (±2,27) semanas. A medida do septo interventricular estava acima de 2 desvios-padrão em 50,8% (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 38,1-63,5%). A parede do ventrículo esquerdo estava acima de 2 desvios-padrão em 13 fetos, totalizando 20,6% (IC95%: 11,1-30,2%). A MH estava presente em 54% dos fetos (IC95%: 41,3-65,1%). A circunferência abdominal fetal estava normal em 46 (73%) fetos, e destes, 50% apresentavam MH.

    Conclusão:

    A prevalência de MH em fetos de gestantes portadoras de DMG antes do tratamento foi de 54% (IC95% 41,3-65,1%).

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