Doenças sexualmente transmissíveis Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigos Originais

    Prevalência da infecção por Chlamydia Trachomatis e Neisseria Gonorrhoea em mulheres jovens sexualmente ativas em uma cidade do Sul do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(11):328-333

    Resumo

    Artigos Originais

    Prevalência da infecção por Chlamydia Trachomatis e Neisseria Gonorrhoea em mulheres jovens sexualmente ativas em uma cidade do Sul do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(11):328-333

    DOI 10.1590/S0100-72032011001100002

    Visualizações1

    OBJETIVO: conhecer a prevalência da clamídia e da gonorreia numa amostra de mulheres da cidade de Curitiba. MÉTODOS: estudo transversal com mulheres sexualmente ativas entre 16 e 23 anos, útero intacto, não gestantes, com até quatro parceiros sexuais, sem evidência de cervicite purulenta ou febre e que foram submetidas a exame pélvico e avaliadas pelo método PCR em amostra de urina para clamídia e gonorreia. Os critérios de exclusão foram: vacinação para o HPV, história de vacinação nos últimos 21 dias, citologia oncótica anterior anormal, história de verrugas genitais, esplenectomia, distúrbios imunológicos e uso de imunossupressores. Foi aplicada entrevista contendo dados sociodemográficos, gineco-obstétricos e de comportamento de risco para doença sexualmente transmissível. Para a análise estatística, utilizou-se o teste do c2 ou o teste exato de Fisher para avaliar a associação entre as variáveis. RESULTADOS: a prevalência da infecção por clamídia e gonorreia no grupo estudado foi de 10,7 e 1,5%, respectivamente, sendo a taxa de coinfecção de 0,9%. Não foi encontrada correlação entre as faixas de idade das voluntárias, a idade de início da atividade sexual, o número de parceiros sexuais e o número de novos parceiros sexuais nos últimos seis meses, com a presença de clamídia ou gonorreia. As mulheres que apresentavam corrimento ou ectrópio tiveram uma prevalência de infecção por clamídia duas vezes mais alta do que aquelas que não apresentavam esses sinais. CONCLUSÕES: os resultados foram similares aos estudos nacionais, utilizando PCR em amostra de urina para detecção de clamídia e gonorreia, com amostras de mulheres não gestantes nas mesmas faixas de idade e com os mesmos antecedentes. Por terem sido excluídas as voluntárias com mais de quatro parceiros sexuais e aquelas que apresentavam endocervicite purulenta, acredita-se que a prevalência da infecção pela clamídia e gonorreia poderia ter sido maior na população estudada.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Perfil clínico e epidemiológico de gestantes infectadas pelo HIV em um serviço do sul do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):184-190

    Resumo

    Artigos Originais

    Perfil clínico e epidemiológico de gestantes infectadas pelo HIV em um serviço do sul do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):184-190

    DOI 10.1590/S0100-72032010000400006

    Visualizações4

    OBJETIVO: analisar o perfil clínico e epidemiológico, o desfecho da gestação e a transmissão vertical de gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) atendidas no pré-natal do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). MÉTODOS: foi realizado um estudo prospectivo na população de 139 gestantes portadoras do vírus HIV que foram atendidas no Ambulatório de Pré-natal de Alto Risco do HUSM durante o período de agosto de 2002 a agosto de 2007, e que tiveram pelo menos duas consultas de pré-natal neste serviço. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevista e preenchimento do protocolo de pesquisa durante a consulta de pré-natal. O protocolo era mantido anexado ao prontuário da paciente e mantido até o desfecho da gestação. Realizou-se análise descritiva das variáveis quantitativas utilizando-se o programa SPSS versão 15.0. RESULTADOS: dentre as 139 gestantes, a média de idade foi de 25,6 anos (±5,8), 79 (56,8%) eram brancas, 81 (58,5%) eram casadas ou viviam em união estável e 90 (65,0%) tinham menos de oito anos de escolaridade. Cinquenta e um por cento das gestantes já tinham dois ou mais filhos, apresentando número de filhos superior à média estadual. O diagnóstico da infecção foi realizado em gestação atual ou anterior em mais de 70,0% das vezes. Houve exposição sexual em 97,7% e, destas, o parceiro era sabidamente infectado em 59,6%. No período, dos casos adequadamente acompanhados, apenas um recém-nascido (0,7%) contraiu a infecção pelo HIV. CONCLUSÕES: mulheres jovens em situação socioeconômica de vulnerabilidade, com baixa escolaridade e multíparas constituem a maioria da população de gestantes HIV-positivo atendidas no serviço. Avaliações realizadas durante o pré-natal foram relevantes para o diagnóstico da infecção na maioria dos casos. O diagnóstico precoce, associado ao adequado acompanhamento clínico, obstétrico, psicológico e cuidados de enfermagem, são importantes para prover a apropriada adesão ao tratamento e a redução das taxas de transmissão vertical.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Prevalência de infecção por HIV, HTLV, VHB e de sífilis e clamídia em gestantes numa unidade de saúde terciária na Amazônia ocidental brasileira

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):176-183

    Resumo

    Artigos Originais

    Prevalência de infecção por HIV, HTLV, VHB e de sífilis e clamídia em gestantes numa unidade de saúde terciária na Amazônia ocidental brasileira

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):176-183

    DOI 10.1590/S0100-72032010000400005

    Visualizações2

    OBJETIVO: estimar a prevalência de infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus linfotrópicos de células T humanas (HTLV), vírus da hepatite B (VHB), Chlamydia trachomatis (C. trachomatis) e de sífilis em gestantes, bem como fatores de risco associados a essas infecções, na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM). MÉTODOS: foi realizado um estudo transversal incluindo 674 gestantes atendidas consecutivamente da demanda espontânea da FMTAM no período de Março a Setembro de 2008. As informações demográficas, epidemiológicas, socioeconômicas, clínicas e obstétricas foram coletadas em um questionário específico. As pacientes tiveram uma amostra de sangue coletada de veia periférica para a realização de sorologias de HIV, HTLV, hepatite B e sífilis. Foi coletada uma amostra de secreção endocervical para a realização de teste de detecção de antígenos da C. trachomatis. A Odds Ratio foi utilizada para estimar a força de associação entre possíveis fatores de risco e infecção. A análise estatística foi feita com a utilização do teste t de Student, o teste do χ2 e o exato de Fischer. RESULTADOS: a média de idade foi de 23,9 anos (DP 6,3). As prevalências observadas foram de 0,6% para infecção por HIV; 0,7% para o HBsAg; 1% de sífilis e 2,7% para C. trachomati s. Todas as amostras foram negativas para HTLV. Não se evidenciaram variáveis associadas à infecção por HIV, VHB e sífilis. Observou-se associação estatisticamente significativa entre gestantes com idade inferior a 20 anos e de primigestas com infecção por C. trachomatis. CONCLUSÕES: o estudo evidenciou que a prevalência de infecção por HIV nas gestantes atendidas na FMTAM é semelhante aos valores descritos na literatura brasileira, enquanto que as prevalências de HTLV, VHB, sífilis e C. trachomatis na população estudada encontram-se abaixo das encontradas por outros autores. O principal fator de risco para a infecção por C. trachomatis foi ter menos de 20 anos de idade.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae em mulheres atendidas em serviço de planejamento familiar

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):235-240

    Resumo

    Artigos Originais

    Infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae em mulheres atendidas em serviço de planejamento familiar

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):235-240

    DOI 10.1590/S0100-72032009000500006

    Visualizações1

    OBJETIVO: estudar a prevalência de infecções por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) entre mulheres adolescentes e jovens em ambulatório de planejamento familiar. MÉTODOS: um total de 230 mulheres com idade menor ou igual a 24 anos e antecedente de até quatro parceiros sexuais foram acompanhadas por até 48 meses, com coletas de urina para pesquisa de CT e NG pelo método da reação em cadeia da polimerase nos meses 1, 12, 24, 36 e 48. As variáveis estudadas foram faixa etária, escolaridade, estado marital, número de gestações, abortos e filhos vivos, idade de início da vida sexual, uso anterior e atual de condom, uso anterior de dispositivo intrauterino, número de parceiros nos últimos seis meses e tempo de seguimento. Realizou-se análise bivariada das variáveis segundo os testes positivos para CT e NG e análise múltipla por regressão logística. RESULTADOS: a frequência de infecções por CT foi de 13,5% e por NG de 3%, duas mulheres apresentaram ambos os testes positivos. O antecedente de uso de dispositivo intrauterino foi associado aos testes positivos para NG. CONCLUSÕES: as prevalências de infecção por CT e NG foram altas na faixa etária estudada e o rastreamento de mulheres jovens deve ser considerado em nossos serviços para controle da disseminação e prevenção de sequelas das doenças sexualmente transmissíveis.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Prevalência da infecção por clamídia e gonococo em gestantes de seis cidades brasileiras

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):614-619

    Resumo

    Artigos Originais

    Prevalência da infecção por clamídia e gonococo em gestantes de seis cidades brasileiras

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):614-619

    DOI 10.1590/S0100-72032008001200005

    Visualizações4

    OBJETIVO: este trabalho buscou estimar a prevalência das infecções pela Chlamydia trachomatis e pela Neisseria gonorrhoeae em gestantes de seis cidades brasileiras e identificar sua associação com variáveis socioeconômicas e demográficas. MÉTODOS: este estudo faz parte de uma pesquisa multicêntrica, de âmbito nacional, transversal, com amostra de gestantes atendidas entre 2004 e 2005 nos serviços de pré-natal da atenção básica de seis cidades brasileiras (Manaus, Fortaleza, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Amostras cérvico-vaginais foram coletadas de todas as gestantes e submetidas posteriormente à técnica de captura híbrida para identificação da clamídia e do gonococo. As informações sociodemográficas, médicas, sexuais e obstétricas foram coletadas por meio de questionários específicos. Para avaliar os fatores de risco associados à infecção por gonorréia e clamídia, foi utilizado o Odds Ratio (OR). A análise estatística foi feita com a utilização do teste t de Student, o χ2 e o teste exato de Fischer. RESULTADOS: foram recrutadas 3.303 gestantes, cuja idade média foi 23,8 anos (±6,9). As prevalências da infecção por clamídia e pelo gonococo foram, respectivamente, 9,4 e 1,5%. Dez por cento das gestantes com infecção por clamídia apresentaram presença simultânea do gonococo. O risco de apresentar uma dessas infecções foi duas vezes maior para as gestantes com menos de 20 anos. Os principais preditores da infecção foram: idade menor de 20 anos, raça/cor negra, ser solteira ou separada e relato de mais de um parceiro no último ano. CONCLUSÕES: este estudo observou prevalências elevadas da infecção pela Chlamydia trachomatis e pela Neisseria gonorrhoeae em gestantes brasileiras. O principal fator de risco para a infecção foi ter menos de 20 anos de idade.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde: prevalência e fatores de risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(7):349-354

    Resumo

    Artigos Originais

    Infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde: prevalência e fatores de risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(7):349-354

    DOI 10.1590/S0100-72032008000700005

    Visualizações3

    OBJETIVO: descrever a prevalência e o perfil comportamental para infecções genitais em mulheres atendidas em uma Unidade Básica de Saúde em Vitória, Espírito Santo. MÉTODOS: estudo em corte transversal, realizado em mulheres de 15 a 49 anos, atendidas numa área atendida pelo Programa Saúde da Família (PSF). Os critérios de exclusão foram: ter sido submetida a um exame ginecológico há menos de um ano e ter histórico de tratamento recente (nos últimos três meses) para infecções genitais. Foi aplicada entrevista contendo dados sócio-demográficos, clínicos e comportamentais. Espécimes genitais foram coletados para citologia, bacterioscopia pelo Gram e cultura; e amostra de urina para teste de biologia molecular para Chlamydia trachomatis. RESULTADOS: participaram do estudo 299 mulheres. A mediana de idade foi de 30,0 (intervalo interquartil: 24;38) anos; a média de idade do primeiro coito foi de 17,3 (dp=3,6) anos. A média de idade da primeira gravidez foi de 19,2 (dp=3,9) anos. Aproximadamente 70% relataram até oito anos de escolaridade; 5% relataram infecção sexualmente transmissível prévia e 8% uso de drogas ilícitas. Somente 23,7% relataram uso consistente de preservativo. As queixas clínicas relatadas foram: úlcera genital (3%); disúria (7,7%); fluxo vaginal (46,6%); prurido (20%) e dor pélvica (18%). As taxas de prevalência foram: Chlamydia trachomatis com 7,4%; gonorréia 2%; tricomoníase 2%; vaginose bacteriana 21,3%; candidíase 9,3%; e alterações citológicas sugestivas de vírus 3,3%. No modelo final de regressão logística, os fatores independentemente associados a infecções genitais foram: muco cervical anormal, OR=9,7 (IC95%=5,6-13,7); realização de teste de HIV prévio, OR=6,5 (IC95%=4,0-8,9); ter mais de um parceiro no último ano, OR=3,9 (IC95%=2,7-5,0) e ter mais de um parceiro na vida, OR=4,7 (IC95%=2,4-6,8). CONCLUSÕES: os resultados mostram alta freqüência de infecções genitais e a necessidade de medidas de prevenção, como o rastreamento de infecções sexualmente transmissíveis e programas de redução de risco em mulheres que procuram o serviço ginecológico de rotina.

    Ver mais
  • Trabalhos Originais

    Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154

    DOI 10.1590/S0100-72031998000300005

    Visualizações3

    Um estudo retrospectivo foi conduzido com análise dos prontuários médicos de prostitutas atendidas no Centro de Referência para DST/AIDS em Vitória (ES) no período de janeiro de 1993 a dezembro de 1996. Durante este período, 180 mulheres receberam atendimento médico e psicológico nesta clínica. A média de idade foi de 25,9 anos (DP = 6,8). De um total de 180 mulheres, 140 concordaram em serem testadas para HIV, das quais 12 (8,6%) apresentaram resultado positivo. De 157 mulheres que concordaram em serem testadas para sífilis, 13 (8,3%) apresentaram o VDRL positivo. Quanto ao nível de educação, 6 mulheres (3,3%) eram analfabetas, 114 (63,3%) completaram o primeiro grau, 37 (20,6%) estudaram até o segundo grau, 7 (3,9%) estavam na universidade e 16 (8,9%) não quiseram informar. Quanto ao estado civil, 141 (78,3%) eram solteiras, 17 (9,4%) casadas, 10 (5,5%) divorciadas e 4 (2,2%) viúvas. Quanto à freqüência do uso de condom, 56 (31,3%) relataram que sempre usavam, 93 (52,0%) às vezes e 30 (16,8%) nunca usavam. Doenças sexualmente transmissíveis (DST) prévias foram relatadas por 89 mulheres (49,4%) e 46 (25,6%) apresentavam alguma DST na ocasião da consulta. Nove mulheres (5,0%) relataram uso de drogas injetáveis. Houve diferença estatisticamente significante entre o grupo com sorologia para HIV negativo e o positivo quando se comparou o uso de drogas injetáveis (p=0,031) e a infecção por sífilis (p=0,014). O presente estudo mostrou que as taxas de prevalência da infecção pelo HIV em trabalhadoras do sexo são mais altas que as encontradas na população em geral. Isto aponta para a necessidade de reforçar a assistência médica e campanhas educativas, especialmente direcionadas para esta população de mulheres, abordando a importância do uso regular do preservativo e dos riscos associados ao uso de drogas injetáveis.

    Ver mais
  • Trabalhos Originais

    Condiloma Acuminado em Crianças e Adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):377-380

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Condiloma Acuminado em Crianças e Adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):377-380

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700002

    Visualizações4

    Objetivo: analisar os fatores epidemiológicos, manifestações clínicas e forma de tratamento da infecção pelo papilomavírus. Métodos: todos os casos de condiloma acuminado em crianças e adolescentes atendidas no período de 1990 a 1995 no Ambulatório de Ginecologia Infanto-Puberal foram revisados, tendo sido coletados dados referentes a idade, manifestações clínicas, local das lesões, formas de transmissão e tratamento. Resultados: entre os 18 casos estudados, a média de idade foi de 6 anos e 11 meses (variando de 2 a 15 anos). A manifestação clínica mais comum foi a presença de verrugas (61,1%). As lesões eram localizadas na região vulvoperineal em 44,4% das pacientes, sendo que lesões perianais e vulvares foram observadas em 27,8% e 22,2% dos casos, respectivamente. Não foi possível confirmar a ocorrência de abuso sexual nem de lesões condilomatosas nos pais em 66,7% dos casos. Provável abuso sexual (não-confirmado) foi relatado em 2 casos. A terapêutica básica foi a cauterização química. Conclusões: o abuso sexual em crianças e adolescentes com condiloma acuminado deve ser investigado, apesar da existência de outras formas de transmissão, incluindo auto ou heteroinoculação. As formas de apresentação na idade jovem diferem das do adulto, sendo necessária uma terapêutica adequada a essa população.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO