dispareunia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Função sexual em pacientes com endometriose profunda após o tratamento cirúrgico: Revisão sistemática

    . ;:729-744

    Resumo

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    Função sexual em pacientes com endometriose profunda após o tratamento cirúrgico: Revisão sistemática

    . ;:729-744

    DOI 10.1055/s-0043-1772596

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    Resumo

    Objetivo

    Revisar a literatura publicada sobre o impacto do tratamento cirúrgico na função sexual e na dispareunia de pacientes com endometriose profunda.

    Fonte de Dados

    Uma revisão sistemática foi realizada de acordo com as diretrizes Meta-Analysis of Observational Studies in Epidemiology (MOOSE). Realizamos pesquisas sistemáticas nas bases de dados PubMed, EMBASE, LILACS e Web of Science desde o início até dezembro de 2022. Os critérios de elegibilidade foram estudos que incluíam: análises comparativas pré- e pós-operatórias; pacientes com diagnóstico de endometriose profunda; e a aplicação de questionários para avaliar a função sexual.

    Seleção dos Estudos

    Dois revisores selecionaram e revisaram 1.100 artigos para analisar a da função sexual após o tratamento cirúrgico da endometriose profunda. O risco de viés foi calculado usando-se a escala de Newcastle-Ottawa para estudos observacionais e a ferramenta para ensaios clínicos randomizados da Cochrane Collaboration. O estudo foi cadastrado no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO; cadastro CRD42021289742).

    Coleta de dados

    Variáveis gerais sobre os estudos, a técnica cirúrgica, os tratamentos complementares e os questionários foram inseridas em uma planilha do Microsoft Excel 2010 (Microsoft Corp., Redmond, WA, Estados Unidos).

    Síntese dos dados

    Foram incluídos 20 estudos em que se usou a técnica de videolaparoscopia para a excisão da endometriose profunda. Uma meta-análise não pôde ser realizada devido à heterogeneidade substancial entre os estudos incluídos. As classes III e IV da escala revisada da American Fertility Society foram predominantes, e múltiplas técnicas cirúrgicas foram usadas para o tratamento da endometriose. Questionários padronizados e validados foram aplicados para avaliar a função sexual.

    Conclusão

    A cirurgia laparoscópica é um procedimento complexo que envolve múltiplos órgãos, e provou ser eficaz na melhora da função sexual e da dispareunia em mulheres com endometriose profunda.

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    Função sexual em pacientes com endometriose profunda após o tratamento cirúrgico: Revisão sistemática
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    Eficácia das abordagens hormonais e não hormonais para atrofia vaginal e disfunções sexuais em mulheres na pós-menopausa: Uma revisão sistemática

    . ;:986-994

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    Eficácia das abordagens hormonais e não hormonais para atrofia vaginal e disfunções sexuais em mulheres na pós-menopausa: Uma revisão sistemática

    . ;:986-994

    DOI 10.1055/s-0042-1756148

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a eficácia das abordagens hormonais e não hormonais para os sintomas de disfunção sexual e atrofia vaginal em mulheres na pós-menopausa.

    Fontes de Dados

    Pesquisamos as bases de dados PubMed, Embase, Scopus, Web of Science, SciELO, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), assim como bancos de dados de ensaios clínicos. Foram analisados estudos publicados entre 1996 e 30 de maio de 2020. Nenhuma restrição de idioma foi aplicada.

    Seleção dos Estudos

    Foram selecionados ensaios clínicos randomizados que avaliavam o tratamento das disfunções sexuais em mulheres na pós-menopausa.

    Coleta de Dados

    Três autores (ACAS, APFC e JL), revisaram cada artigo com base em seu título e resumo. Os dados relevantes foram posteriormente retirados do texto completo do artigo. Quaisquer discrepâncias durante a revisão foram resolvidas por consenso entre todos os autores listados.

    Síntese dos Dados

    Ao todo, 55 estudos foram incluídos na revisão sistemática. As abordagens testadas para tratar a disfunção sexual foram: lubrificantes e hidratantes (18 estudos); fitoestrogênios (14 estudos); deidroepiandrosterona (DHEA; 8 estudos); ospemifeno (5 estudos); testosterona vaginal (4 estudos); exercícios para os músculos do assoalho pélvico (2 estudos); oxitocina (2 estudos);laser de CO2 vaginal (2 estudos); lidocaína (1 estudo), e vitamina E vaginal (1 estudo).

    Conclusão

    Identificou-se falta de coerência na literatura quanto aos tratamentos propostos e medidas de resultados selecionadas. Apesar da grande diversidade de modalidades de tratamento e medidas de resultados, esta revisão sistemática pode lançar luz sobre alvos potenciais para o tratamento, que é considerado necessário para a disfunção sexual, assumindo que a maioria dos estudos randomizados foi avaliada com baixo risco de viés de acordo com a ferramenta de avaliação de risco de viés de Cochrane Collaboration. Esta revisão tem cadastro no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO; CRD42018100488).

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    Variáveis associadas à dor relacionada à endometriose: estudo piloto usando uma escala analógica visual

    . ;:170-175

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    Variáveis associadas à dor relacionada à endometriose: estudo piloto usando uma escala analógica visual

    . ;:170-175

    DOI 10.1055/s-0039-1679879

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    Resumo

    Objetivo

    A endometriose é uma doença complexa, e a dor é um componente importante da enfermidade. Um dos métodos mais utilizados para avaliar a dor é a escala visual analógica (EVA). O objetivo da presente pesquisa foi estudar a dor sentida pelas pacientes que se referiram à nossa unidade para endometriose, usando a EVA para entender as variáveis que poderiam influenciá-la.

    Métodos

    Realizamos um estudo transversal de fevereiro de 2012 a dezembro de 2016, envolvendo 388 pacientes que se referiram a um hospital universitário, em Florença, Itália. Incluímos nossos pacientes do estudo durante o acompanhamento da endometriose; incluímos também pacientes que sesubmeteramàcirurgia comdiagnóstico histológico de endometriose. Coletamos informações sociodemográficas e clínicas sobre idade, índice de massa corporal (IMC), hábito de fumar, número de gravidezes e estágio da endometriose. Finalmente, administramos a EVA para vários sintomas.

    Resultados

    A dismenorreia foi o sintoma associado à maior percepção de dor (média do escore EVA de 5,76). A regressão logística mostrou que o estágio da endometriose poderia influenciar a dor associada à constipação e à disúria. A regressão linear mostrou que a idade poderia influenciar a dor associada à constipação, à dispareunia e à dismenorreia. Uma correlação positiva foi encontrada entre dismenorreia e dor pélvica crônica, entre dismenorreia e dispareunia, e entre constipação e disúria.

    Conclusão

    Utilizando um método validado, a EVA, estudamos a dor sentida por um grupo de pacientes com história de endometriose e observamos que o hábito de fumar e o IMC não influenciaram os escores EVA, e que a dismenorreia foi associada à maior percepção de dor.

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    Perturbação de dor Gênito-pélvica e da penetração: revisão dos fatores associados e abordagem geral

    . ;:787-793

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    Perturbação de dor Gênito-pélvica e da penetração: revisão dos fatores associados e abordagem geral

    . ;:787-793

    DOI 10.1055/s-0038-1675805

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    Resumo

    A perturbação de dor gênito-pélvica e da penetração (PDGPP) é uma patologia com elevado impacto no bem-estar das pacientes, e traduz-se num desafio diagnóstico e de tratamento para os profissionais que as acompanham. O objetivo deste artigo é rever a etiologia e o tratamento da PDGPP, tendo em conta, principalmente, os aspetos cognitivos e as abordagens de inspiração psicoterapêutica cognitivo-comportamental. Para tal, foi efetuada uma revisão não sistemática dos artigos indexados às bases de dados Medline, Scopus e Web of Science, usando os termos: dor pélvica; dispareunia; vaginismo; vulvodinia; e terapia cognitiva. No total, foram incluídos 36 artigos discutindo a etiologia, diagnóstico e tratamento da PDGPP. Neste artigo, proporcionamos uma revisão do tratamento da PDGPP baseado em fatores biológicos, psicológicos e relacionais, enfatizando os últimos dois. Também resumimos as opções de tratamento

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    Perturbação de dor Gênito-pélvica e da penetração: revisão dos fatores associados e abordagem geral
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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

    DOI 10.1055/s-0036-1597651

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia em longo prazo da massagem perineal de Thiele no tratamento de mulheres com dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico.

    Métodos:

    Foram incluídos no estudo dezoito mulheres com diagnóstico de dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico. As mulheres foram divididas em dois grupos: o grupo dispareunia (D) - 8 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico; e o grupo de dor pélvica crônica (DPC): 10 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico associados à DPC. Cada paciente preencheu Escala Visual Analógica (EVA), Índice de Dor de McGill, Índice de Função Sexual Feminino (IFSF) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD). Após a avaliação, as mulheres foram submetidas a massagem transvaginal utilizando a técnica de Thiele ao longo de um período de 5 minutos, 1 vez por semana durante 4 semanas.

    Resultados:

    Todas as mulheres tiveram melhora significativa da dispareunia de acordo com a EVA e o Índice de Dor de McGill (p < 0,001), mas na pontuação do EHAD não mostraram diferenças significativas. Em relação à função sexual, o grupo D apresentou melhora de todos os aspectos da função sexual, enquanto o grupo DPC mostrou diferenças apenas no domínio dor.

    Conclusão:

    A massagem perineal de Thiele é eficaz no tratamento da dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico, com alívio da dor a longo prazo.

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