Desenvolvimento embrionário e fetal Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Influência da exposição da luz do ambiente no período gestacional e o resultado fetal: um estudo experimental

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):24-30
    15/04/2019

    Resumo

    Original Articles

    Influência da exposição da luz do ambiente no período gestacional e o resultado fetal: um estudo experimental

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):24-30
    15/04/2019

    DOI 10.1055/s-0038-1675610

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar se a exposição a diferentes luminosidades no ambiente afeta parâmetros reprodutivos de camundongos fêmeas prenhas e o desenvolvimento de sua prole.

    Métodos

    Foram selecionados para o estudo 15 camundongos fêmeas albinas prenhas. Os camundongos foram separados em grupos: luz/escuro, luz e escuro. As fêmeas foram eutanasiadas no 18° dia de gestação, seguindo as recomendações do Guia Brasileiro de Boas Práticas para a Eutanásia de animais. Tanto peças maternas como fetais foram mensuradas e coletadas para avaliação histológica. Foi utilizado o teste de Análise de variantes (Anova) para comparação dos grupos, considerando estatisticamente significativo o valor de p ≤ 0,05.

    Resultados

    Ao comparar as variáveis maternas entre os três grupos, não foi encontrada diferença estatística significativa. Em relação às variáveis fetais, houve diferenças estatísticas entre as medidas de antropometria dos grupos submetidos a diferentes luminosidades do ambiente, com melhores valores médios no grupo luz. Histologicamente, a avaliação placentária evidenciou em todos os grupos o mesmo padrão estrutural, com todos dentro da normalidade. No entanto, a avaliação de úteros, tanto do grupo luz/escuro quanto do grupo luz,mostrou quantidade discreta amoderada de glândulas endometriais, com pouco desenvolvimento na maioria dos animais. Nos fetos, análise pulmonar evidenciou características morfológicas compatíveis com a transição da fase canalicular para sacular em todos os grupos.

    Conclusão

    As exposições a diferentes luminosidades no ambiente não influenciaram nos parâmetros reprodutivos das fêmeas, entretanto, a ninhada das mães que receberam luz em todo período apresentou melhores medidas morfométricas.

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    Modelo experimental para restrição do crescimento fetal em ratos: efeito sobre o glicogênio hepático e morfometria intestinal e renal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):163-168
    02/07/2010

    Resumo

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    Modelo experimental para restrição do crescimento fetal em ratos: efeito sobre o glicogênio hepático e morfometria intestinal e renal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(4):163-168
    02/07/2010

    DOI 10.1590/S0100-72032010000400003

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    OBJETIVO: avaliar a eficácia do modelo de RCIU por ligadura da artéria uterina simulando insuficiência placentária em ratos. MÉTODOS: fetos de ratas prenhes Sprague-Dawley foram divididos em três grupos: RCIU (restrição de crescimento intrauterino), com fetos submetidos à ligadura da artéria uterina com 18,5 dias de gestação (termo = 22 dias), C-RCIU (controle da restrição), com fetos do corno contralateral à ligadura, CE (Controle Externo), com fetos de ratas sem manipulação. Com 21,5 dias de gestação, foi realizada cesárea, os fetos foram pesados e dissecados para análise morfométrica e histológica do fígado, intestino e rins. RESULTADOS: os dados morfométricos avaliados mostraram o peso corpóreo (PC), hepático (PH) e intestinal (PI) dos fetos com RCIU menor que C-RCIU e CE (p<0,001). O peso placentário (PP), renal (PR) e as relações PH/PC, PI/PC e PR/PC não se alteraram. A espessura renal foi menor nos fetos com RCIU (p<0,001) e houve diminuição da camada mucosa e submucosa intestinal (p<0,05). A avaliação histológica mostrou diminuição do glicogênio hepático nos fetos com RCIU em relação aos grupos C-RCIU e CE. CONCLUSÕES: o modelo descrito foi eficiente e causou RCIU fetal simétrica com diminuição da maioria dos órgãos, especialmente do peso hepático, e alteração nos depósitos de glicogênio.

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    Baixo peso ao nascer em coorte de recém-nascidos em Goiânia-Brasil no ano de 2000

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):130-136
    06/03/2005

    Resumo

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    Baixo peso ao nascer em coorte de recém-nascidos em Goiânia-Brasil no ano de 2000

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):130-136
    06/03/2005

    DOI 10.1590/S0100-72032005000300006

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    OBJETIVO: analisar o peso ao nascer da coorte de recém-nascidos do ano 2000, em Goiânia, pela determinação do coeficiente de mortalidade e probabilidade de sobrevivência neonatal, estratificados por categorias de peso ao nascer e, ainda, pela identificação dos fatores associados ao baixo peso ao nascer (BPN). MÉTODOS: estudo de coorte retrospectivo, constituído por linkage dos arquivos do SIM (Sistema de Informações de Mortalidade) e do SINASC (Sistema de Informações de Nascimentos). Foram calculados coeficientes de mortalidade neonatal para as categorias de peso ao nascer e construído um gráfico de probabilidades de sobrevivência neonatal por meio de análise de regressão linear. Foram identificados fatores de risco para o BPN mediante análise univariada (RR) e regressão logística, considerando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: a incidência de BPN foi de 6,9%, sendo que 140 (66,8%) óbitos neonatais ocorreram nesse grupo. Trinta por cento dos óbitos se deram na categoria de peso entre 1.500-2.500 g. Os fatores identificados como de risco para o BPN foram: prematuridade, presença de malformações congênitas, mães com idade em extremos reprodutivos, residência na região noroeste do município, baixo número de consultas no pré-natal, parto em hospital público e sexo feminino. CONCLUSÃO: a incidência de BPN foi semelhante aos países desenvolvidos e os coeficientes de mortalidade neonatal, por categoria de peso, aquém dos encontrados naqueles países. Os resultados encontrados orientam atenção para: prematuridade, hospitais públicos e região noroeste de Goiânia.

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    Influência do local de análise dopplervelocimétrica na artéria cerebral média

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):137-142
    06/03/2005

    Resumo

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    Influência do local de análise dopplervelocimétrica na artéria cerebral média

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(3):137-142
    06/03/2005

    DOI 10.1590/S0100-72032005000300007

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    OBJETIVO: avaliar se existem diferenças entre índices os ovários dopplervelocimétricos em função do local de insonação da artéria cerebral média em pacientes saudáveis comparando-as a outro grupo com intercorrências. MÉTODOS: estudo prospectivo, randomizado, desenvolvido no período de junho de 2003 a março de 2004. Foram analisados os índices doplervelocimétricos de 100 pacientes: grupo de estudo (GE, n=50): pacientes internadas tendo como critérios de inclusão: estar entre a 28ª e a 34ª semana de gestação e diagnóstico de hipertensão arterial crônica materna, pré-eclampsia ou restrição de crescimento intra-uterino (CIUR). Como grupo controle (GC), 50 pacientes saudáveis, grávidas entre a 28ª e a 34ª semana. As variáveis doplervelocimétricas analisadas foram o índice de resistência (IR), o índice de pulsatilidade (IP) e a relação sístole/diástole (SD). Todos os três índices foram obtidos e em dois locais diferentes: a primeira medida em região do diencéfalo, logo após o início da artéria cerebral média, e a segunda em localização mais distal, no telencéfalo. RESULTADOS: As medianas dos índices no GE na primeira e segunda medida foram respectivamente para o IP de 1,55 e 1,69; para o IR de 0,77 e 0,79; para o SD de 4,29 e 4,86. No GC os valores foram para o IP de 1,73 e 1,86; para o IR de 0,83 e 0,79 e para o SD de 5,83 e 5,46. Não houve diferenças entre os locais, com valor p de 0,38; 0,29 e 0,39, respectivamente para o IP, IR e SD. Em 15 fetos centralizados, a mediana dos índices no diencéfalo foi IP=1,02; IR=0,63 e SD=2,68. No telencéfalo a mediana foi IP=0,95; IR=062 e SD=2,44. Não houve diferenças entre os dois locais, com valor p de 0,53 para o IP; 0,56 para o IR e 0,31 para o SD. CONCLUSÃO: O local de insonação não interfere nos valores dos índices de doplervelocimetria nas artérias cerebrais médias.

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