Crescimento e desenvolvimento Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigos Originais

    O papel dos parceiros sexuais sintomáticos e assintomáticos nas vulvovaginites recorrentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(7):314-318
    01/07/2015

    Resumo

    Artigos Originais

    O papel dos parceiros sexuais sintomáticos e assintomáticos nas vulvovaginites recorrentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(7):314-318
    01/07/2015

    DOI 10.1590/S0100-720320150005098

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    OBJETIVO:

    Identificar as espécies predominantes e o papel dos parceiros sexuais na manutenção das vulvovaginites recorrentes por Candida spp.

    MÉTODOS:

    Entre agosto de 2007 e março de 2012, foi efetuado estudo prospectivo de 830 pacientes com idades variáveis entre 18 e 65 anos e vaginites fúngicas. Foram excluídos pacientes com diabetes mellitus, síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), em uso de corticoterapia, antibioticoterapia, hormonoterapia, imunossupressão, duchas vaginais, dispositivos intrauterinos (DIUs) ou espermicidas. A identificação das espécies de Candida foi feita por métodos fenotípicos e genotípicos. O teste do χ2 foi usado para correlacionar a Candida spp. nos parceiros masculinos e a recorrência nas vaginites.

    RESULTADOS:

    O agente fúngico foi isolado em um total de 40 mulheres, sendo 24 com vaginites recorrentes, e em 15 dos seus parceiros sexuais, dos quais 10 eram assintomáticos, e 5, sintomáticos. Houve concordância das espécies encontradas no casal em 100% das recorrências. C. albicans (62,4 e 60%), C. glabrata (29,1 e 33,3%) e C. guilliermondii foram as espécies identificadas. Candida tropicalis (4,1%) foi isolada de apenas uma paciente. Nas 16 mulheres restantes que tinham vaginites não complicadas, C. albicans foi isolada em todas. C. glabrata foi isolada em apenas dois de seus parceiros assintomáticos.

    CONCLUSÃO:

    Houve predominância de C. albicans; parceiros sintomáticos ou assintomáticos podem ter papel importante como reservatório e fonte de transmissão de leveduras, principalmente nos quadros de vulvovaginites recorrentes.

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  • Trabalhos Originais

    Insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas: repercussões fetais e placentárias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):19-24
    02/05/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas: repercussões fetais e placentárias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):19-24
    02/05/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000100004

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    O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussões feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado não-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave não-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relação direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, não interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administração de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.

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