Colo do útero Archives - Página 2 de 4 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original08/04/2022

    Achados colposcópicos e diagnóstico em mulheres brasileiras de baixa renda com resultado de exame citopatológico ASC-H

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):178-186

    Resumo

    Artigo Original

    Achados colposcópicos e diagnóstico em mulheres brasileiras de baixa renda com resultado de exame citopatológico ASC-H

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):178-186

    DOI 10.1055/s-0042-1742289

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    Resumo

    Objetivo

    Determinar a acurácia dos achados colposcópicos no diagnóstico das neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) em mulheres com resultado de exame citopatológico de células escamosas atípicas de significado indeterminado não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H) e analisar a correlação entre a prevalência de HSIL ou câncer com fatores de risco sociodemográficos e achados colposcópicos específicos.

    Métodos

    Os achados colposcópicos, e os fatores de risco sociodemográficos foram analisados como possíveis preditores de diagnóstico NIC 2 ou mais grave em mulheres com resultado de exame citopatológico ASC-H.

    Resultados

    A acurácia da impressão colposcópica foi de 92%, sensibilidade foi 91,6%, e a especificidade foi de 93,1%, com um valor preditivo de 96,4% e valor preditivo negativo de 84,3%. O diagnóstico de NIC 2 ou mais grave foi mais frequente em pacientes com história pregressa de displasia cervical e nas que não estavam na pós menopausa. A identificação de achados colposcópicos maiores, epitélio acetobranco denso, mosaico e pontilhados grosseiros se correlacionaram positivamente com o diagnóstico NIC 2 ou mais grave.

    Conclusão

    A colposcopia realizada por um examinador experiente pode diferenciar com acurácia pacientes com NIC 1 ou menos grave de pacientes com NIC 2 ou mais grave. O diagnóstico de NIC 2 ou mais grave foi mais frequente em pacientes com história pregressa de displasia cervical e pacientes que estavam na pré menopausa. A densidade da acetorreação foi o melhor preditor colposcópico para NIC 2 ou mais grave.

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  • Artigo Original28/02/2022

    Análise do excesso de testes de Papanicolaou no Brasil entre 2006 e 2015

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):40-46

    Resumo

    Artigo Original

    Análise do excesso de testes de Papanicolaou no Brasil entre 2006 e 2015

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):40-46

    DOI 10.1055/s-0041-1741407

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar a quantidade de exames cérvico-vaginais, também chamados de Teste de Papanicolau, entre os anos de 2006 e 2015 em todos os estados brasileiros, bem como verificar o número de exames realizados fora da faixa etária indicada, e o impacto econômico desse excesso.

    Métodos

    Os dados foram coletados a partir da base de dados do Ministério da Saúde chamada Sistema de Informação do Câncer do Colo de Útero (SISCOLO), que reúne os resultados de exames realizados em todo o Brasil pelo sistema único de saúde (SUS). A partir disso, foi analisado o número de exames e a faixa-etária de realização dos mesmos; além disso, esses números foram estratificados de acordo com o estado brasileiro de origem do exame. Foi verificada a quantidade de exames fora da idade recomendada, e, assim, foi observado o impacto econômico gerado.

    Resultado

    Entre 2006 e 2015, 87.425.549 exames de Papanicolau foram realizados no Brasil. Deste montante, 20.215.052 testes foram realizados fora da faixa-etária preconizada pelo Ministério da Saúde do Brasil, o que equivale a 23,12% do total. A partir desse número, considerando que cada exame cérvico -vaginal realizado pelo SUS gera um custo de R$ 7,30 para o governo, de acordo com informações na Tabela SUS datada de setembro de 2018, foram gastos R$ 147.569.880 em exames realizados sem indicação.

    Conclusão

    No Brasil, no protocolo do Ministério da Saúde sobre as práticas adequadas em coleta de exames cérvico-vaginais, sendo sua edição mais recente de 2016, a recomendação é realizar o teste de Papanicolau em mulheres dentro de uma faixaetária específica, na qual a chance de se diagnosticar uma lesão supera o ônus de um sobrediagnóstico ou uma lesão com grande potencial de regressão. Entretanto, essa recomendação não tem sido seguida corretamente, gerando mais de 20 milhões de exames excedentes e umcusto monetário exorbitante para o sistema público de saúde. É importante que medidas sejam tomadas para que o protocolo seja empregado corretamente a fim de reduzir riscos para a paciente, bem como a redução de gastos desnecessários para o SUS.

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  • Artigo Original23/10/2020

    História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):540-546

    Resumo

    Artigo Original

    História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):540-546

    DOI 10.1055/s-0040-1713010

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    Resumo

    Objetivo

    O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais.

    Métodos

    O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais ≥ 15mm e < 25mm (n = 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15mm (n = 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino ≥ 25 mm.

    Resultados

    Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatadauma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p = 0,021). Comprimento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson = 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical.

    Conclusão

    O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino.

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  • Artigo Original16/09/2019

    Avaliação ultrassonográfica do colo uterino na predição do insucesso na indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(8):476-484

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação ultrassonográfica do colo uterino na predição do insucesso na indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(8):476-484

    DOI 10.1055/s-0039-1693679

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    Resumo

    Objetivo

    Nem sempre a indução do parto termina emparto vaginal, expondo tanto a mãe quanto o feto aos riscos inerentes ao procedimento de indução, ou a uma possível cesárea. A ultrassonografia transvaginal (UTV) semostrou interessante instrumento na predição da prematuridade e, neste estudo, utilizamos este instrumento na situação inversa: indução do parto no pós-datismo.

    Métodos

    Avaliamos variáveis ultrassonográficas do colo uterino (comprimento, presença de afunilamento, dilatação do orifício interno do colo, eco glandular endocervical [EGE] evidente ou não, e alterações morfológicas do colo uterino à compressão fúndica uterina) antes do início da indução em gestantes com pósdatismo, na tentativa de encontrar um possível preditor de falha de indução. O índice de Bishop (IB) também foi utilizado para fins de comparação. Três grupos foram avaliados: indução bem-sucedida x malsucedida; parto vaginal x cesárea (excluindo casos de sofrimento fetal agudo[SFA]); e parto vaginal x cesárea (incluindo casos de SFA). Além disso, um quarto grupo composto apenas pelas primíparas dos outros três grupos também foi avaliado.

    Resultados

    Com base em todas as características estudadas e combinações de variáveis, o comprimento do colo uterino ≥ 3,0 cm e IB ≤ 2 foram os melhores preditores em todos os grupos analisados.

    Conclusão

    Apesar de a UTV do colo uterino ser um bomexame para rastreamento de indução malsucedida, não deve ser usado para se indicar uma cesariana.

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  • Artigo Original01/12/2015

    Associação da atividade da telomerase com a progressão de lesões cervicais em um grupo de pacientes da Colômbia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):559-564

    Resumo

    Artigo Original

    Associação da atividade da telomerase com a progressão de lesões cervicais em um grupo de pacientes da Colômbia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):559-564

    DOI 10.1590/SO100-720320150005462

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    Resumo

    OBJETIVO

    Analisar a relação entre os achados citológicos e atividade da telomerase (AT).

    MÉTODOS

    Amostras cervicais foram avaliadas e classificadas pelo sistema Bethesda. A AT foi medida como valores de produto total gerado (PTG), utilizando o protocolo de amplificação repetida da telomerase (TRAP); os dados foram analisados estatisticamente usando o teste do χ2, com nível de significância de p<0,05.

    RESULTADOS

    Cento e dois pacientes foram analisados: 3,9% com achados citológicos normais, 8,8% com cervicite, 2% com células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS), 67,6% com lesão escamosa intraepitelial baixo grau (LEI-BG), 11,8 % com lesão intraepitelial escamosa alto grau (LEI-AG) e 5,9% com carcinoma escamoso. Valores PTG para amostras positivas AT foram: cervicite

    CONCLUSÃO

    Os resultados mostram um aumento na AT com o aumento da lesão, sustentando a associação entre a AT e o tipo de lesão.

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  • Artigo Original06/11/2013

    Predição do parto prematuro: avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(9):394-400

    Resumo

    Artigo Original

    Predição do parto prematuro: avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(9):394-400

    DOI 10.1590/S0100-72032013000900003

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    OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1), realizados de maneira sequencial, na predição do parto prematuro e a existência de correlação entre os testes. MÉTODOS: Foram submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes assintomáticas com antecedente de prematuridade. A medida ultrassonográfica do comprimento do colo e o teste para phIGFBP-1 foram realizados em paralelo a cada três semanas, entre a 24ª e a 34ª semana. O melhor valor de corte do colo uterino para cada avaliação foi estabelecido por meio de curva ROC, e ambos os testes foram comparados entre si por meio de testes não paramétricos. Foram obtidas a sensibilidade, a especificidade e os valores preditivos de cada teste e da associação dos exames para a ocorrência de parto antes de 37 semanas. RESULTADOS: Houve 25 partos prematuros (24,8%). O comprimento do colo apresentou maior sensibilidade e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações, com acurácia semelhante em diferentes idades gestacionais. O teste para phIGFBP-1 não foi útil na 24ª semana, porém foi capaz de predizer independentemente a prematuridade na 27ª à 30ª e 33ª semana. A associação dos exames elevou a sensibilidade (81,8%) e o valor preditivo negativo (93,7%) quando comparada à utilização isolada dos testes. O comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo. CONCLUSÕES: Tanto o comprimento cervical quanto o teste para phIGFBP-1 foram capazes de predizer independentemente o parto prematuro, e a associação sequencial de ambos os exames apresentou elevada sensibilidade e alto valor preditivo negativo.

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  • Artigo Original25/03/2013

    Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas avaliadas por ultrassonografia tridimensional endovaginal: estudo caso-controle e avaliação da confiabilidade interobservador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(3):123-129

    Resumo

    Artigo Original

    Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas avaliadas por ultrassonografia tridimensional endovaginal: estudo caso-controle e avaliação da confiabilidade interobservador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(3):123-129

    DOI 10.1590/S0100-72032013000300006

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    OBJETIVO: Avaliar as medidas anatômicas e funcionais do assoalho pélvico utilizando a ultrassonografia tridimensional transvaginal em nulíparas assintomáticas sem disfunções do compartimento posterior evidenciado pela ecodefecografia. Demonstrar o grau de concordância entre observadores do método utilizado para medir as estruturas anatômicas. MÉTODOS: Voluntárias nulíparas assintomáticas foram submetidas à ecodefecografia para identificar alterações dinâmicas no compartimento posterior, incluindo aquelas anatômicas (retocele, intussuscepção, entero/sigmoidocele e descenso perineal) e funcionais (ausência de relaxamento ou contração paradoxal do puborretal) e avaliadas com ultrassonografia tridimensional transvaginal para determinar índices biométricos do hiato dos elevadores do ânus, espessura do músculo pubovisceral, comprimento da uretra, ângulo anorretal, posição da junção anorretal e posição do colo vesical. Todas as medidas foram comparadas em repouso e durante Valsalva; e determinado descenso perineal e do colo da bexiga. A variabilidade interobservador foi avaliada utilizando o coeficiente de correlação intraclasse. RESULTADOS: Foram avaliadas 34 voluntárias com a ecodefecografia e a ultrassonografia tridimensional transvaginal. Dessas, 20 foram incluídas no estudo. As 14 excluídas apresentavam alterações dinâmicas no compartimento posterior. Durante a manobra de Valsalva, a área hiatal foi significativamente maior. A uretra foi significantemente mais curta e o ângulo anorretal foi maior. Medidas em repouso e durante a Valsalva diferiram significativamente em relação à posição da junção anorretal e do colo vesical. A média de valor do descenso perineal e do descenso da bexiga foram de 0,6 cm e 0,5 cm acima da sínfise púbica, respectivamente. O coeficiente de correlação intraclasse variou entre 0,62-0,93. CONCLUSÕES: Foram determinados valores normais para os índices biométricos funcionais, descida perineal e colo vesical em nulíparas assintomáticas utilizando-se a ultrassonografia transvaginal tridimensional. É um método seguro para mensurar a anatomia do assoalho pélvico durante o repouso e a manobra de Valsalva, e pode ser adequado para a identificação de disfunções em pacientes sintomáticos.

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  • Artigo Original11/05/2012

    Comprimento cervical como preditor do período de latência e de infecção na rotura prematura pré-termo de membranas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):158-163

    Resumo

    Artigo Original

    Comprimento cervical como preditor do período de latência e de infecção na rotura prematura pré-termo de membranas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):158-163

    DOI 10.1590/S0100-72032012000400004

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    OBJETIVO: Avaliar o comprimento cervical, por ultrassonografia transvaginal, em pacientes entre 28 e 34 semanas de idade gestacional, correlacionando com o período de latência e o risco de infecção materna e neonatal. MÉTODOS: Foram avaliadas 39 pacientes divididas em relação ao comprimento cervical nos pontos de corte de 15, 20 e 25 mm. Em relação ao período de latência, foram avaliados os parâmetros de 72 horas. Foram incluídas gestantes com feto vivo e idade gestacional entre 28 e 34 semanas, com diagnóstico confirmado na admissão de rotura prematura de membranas. Pacientes com corioamnionite, gestação múltipla, malformações fetais, malformações uterinas (útero bicorno, septado e didelfo), antecedentes de cirurgia prévia no colo uterino (conização e cerclagem) e dilatação do colo maior de 2 cm nas nulíparas e 3 cm nas multíparas foram excluídas no estudo. RESULTADOS: O comprimento do colo <15 mm mostrou-se fortemente associado ao período de latência até 72 horas (p=0,008). O comprimento do colo <20 mm também esteve associado ao período de latência menor que 72 horas (p=0,04). O comprimento de colo <25 mm não apresentou correlação e o período de latência de 72 horas (p=0,12). Não houve correlação entre o comprimento de colo e o período de latência com a infecção materna e neonatal. CONCLUSÃO: A presença de colo curto (<15 mm) mostrou-se relacionada com o período de latência menor 72 horas, porém sem correlação com infecção materna ou neonatal.

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