Citogenética Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Frequência de anomalias cromossômicas em material de aborto

    . ;:110-114

    Resumo

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    Frequência de anomalias cromossômicas em material de aborto

    . ;:110-114

    DOI 10.1055/s-0037-1600521

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    Resumo

    Objetivos

    Descrever a frequência de anomalias cromossômicas encontradas em material de aborto, e observar se estas estão relacionadas com a idade materna.

    Métodos

    Foi realizado um estudo retrospectivo no banco de dados de um laboratório de genética médica em Belo Horizonte, MG. O estudo incluiu 204 resultados avaliados por citogenética, e 680 resultados por biologia molecular baseada em reação em ensaio fluorescente da reação em cadeia da polimerase (QF-PCR), totalizando um número de 884 análises. A frequência de diferentes anomalias cromossômicas e a relação entre a presença de anomalias e a idade materna também foi avaliada.

    Resultados

    A citogenética convencional foi capaz de detectar 52% de resultados normais e 48% de resultados anormais no material analisado. A QF-PCR revelou 60% de resultados normais e 40% de anormais nas amostras avaliadas por esta técnica. A presença da trissomia 15 foi detectada por citogenética,mas até então não era incluída na investigação por QF-PCR no laboratório. Umaumento significativo na quantidade de resultados anormais foi observado em mulheres comidade de 35 anos ou mais, quando comparado a mulheres mais jovens (p = 0,02).

    Conclusão

    As aberrações cromossômicas são causas importantes de abortos espontâneos, e o estudo citogenético é eficaz para a análise das amostras de material de aborto, mas as técnicas moleculares, como a QF-PCR, representam métodos complementares adequados para detectar as principais anomalias cromossômicas, possibilitando a liberação de laudos com resultados confiáveis.

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    Frequência de anomalias cromossômicas em material de aborto
  • Artigos Originais

    Abordagem citogenética e molecular em material de abortos espontâneos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(9):554-560

    Resumo

    Artigos Originais

    Abordagem citogenética e molecular em material de abortos espontâneos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(9):554-560

    DOI 10.1590/S0100-72032005000900009

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    OBJETIVOS: avaliar o desempenho da citogenética e das técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) e reação em cadeia da polimerase (PCR) no estudo das aneuploidias cromossômicas numéricas e na determinação do sexo fetal em amostras de abortos espontâneos. MÉTODOS: duzentos e dezenove amostras de produtos de abortos espontâneos foram submetidas a estudo citogenético. Deste total, 40 amostras foram também submetidas à técnica de PCR-nested para a determinação do sexo fetal: 32 foram selecionadas devido à falha de crescimento no estudo citogenético e oito foram escolhidas ao acaso. Vinte amostras foram selecionadas para detecção de aneuploidias cromossômicas pela técnica de FISH, utilizando-se sondas para os cromossomos 13, 18, 21, X e Y: 13 casos foram submetidos a FISH devido à falha de crescimento no estudo citogenético e sete foram escolhidos ao acaso. Foi calculada a taxa de sucesso (obtenção de cariótipo) de cada técnica. Para comparação das taxas de sucesso foi utilizado o teste de chi2, sendo considerados significantes resultados com p<0,05. Foi avaliado o índice de acerto entre os resultados das amostras submetidas a mais de um exame, tomando-se como padrão-ouro o resultado do estudo citogenético. RESULTADOS: houve crescimento celular em 84,9% das amostras submetidas a análise citogenética. Em 51,1% dos casos foram encontradas alterações cromossômicas: 65,2% trissomias, 17,9% triploidias, 9,4% tetraploidias, 4,2% monossomia do cromossomo X e 1,1% trissomia dupla, tetrassomia e alteração estrutural. A trissomia mais freqüente foi a do cromossomo 16 (39%). FISH e PCR tiveram taxa de sucesso de 90%, não diferindo significativamente do exame citogenético. Em todos os casos submetidos a mais de um exame os resultados foram concordantes. Nas amostras com falha de crescimento celular no exame citogenético e submetidas a outra técnica, a PCR obteve sucesso em 87,5% e a FISH em 84,6%. CONCLUSÃO: o estudo citogenético de restos ovulares de abortamentos espontâneos teve elevada taxa de sucesso e evidenciou anomalias cromossômicas em mais da metade dos casos. As técnicas de biologia molecular (PCR-nested e FISH) complementaram o estudo citogenético e permitiram a obtenção de resultados seguros na detecção de alterações cromossômicas numéricas e na determinação do sexo fetal.

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