cirurgia ginecológica Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Cirurgia ginecológica e COVID-19: Qual impacto e como devo conduzir?

    . ;:415-419

    Resumo

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    Cirurgia ginecológica e COVID-19: Qual impacto e como devo conduzir?

    . ;:415-419

    DOI 10.1055/s-0040-1715146

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    Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas nomundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) comoa ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos comdiminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumasmulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.

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    Experiência inicial da histerectomia robótica no tratamento da patologia uterina benigna

    . ;:450-455

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    Experiência inicial da histerectomia robótica no tratamento da patologia uterina benigna

    . ;:450-455

    DOI 10.1055/s-0036-1592345

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    Objetivos

    O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica.

    Métodos

    Um estudo transversal foi realizado a fim de revisar dados das primeiras vinte pacientes submetidas à histerectomia robótica em nosso hospital. As cirurgias foram realizadas no período de novembro de 2013 a agosto de 2014, e todas tiveram o mesmo cirurgião. Foram analisadas características pré-operatórias, incluindo idade, índice de massa corporal, cirurgias prévias abdominais, paridade, indicação da histerectomia. Dados referentes aos tempos operatórios, complicações, dor pósoperatória e tempo de internação pós-operatória também foram coletados.

    Resultados

    O tempo de sala total foi de 252,9 minutos, enquanto o tempo cirúrgico total foi 180,7 minutos, e o tempo de console foi 136,6 minutos. O tempo médio de docking foi 4,2 minutos; e o tempo médio de undocking foi 1,9 minutos. Foi observada forte correlação entre o tempo cirúrgico total e o índice de massa corporal da paciente (r = 0,670; p = 0,001). O tempo de console teve correlação significativa com o peso uterino e com o índice de massa corporal das pacientes (r = 0,468; p = 0,037). Foi observada curva de aprendizado nos tempos de docking e undocking.

    Conclusão

    Apesar do alto custo, a robótica vem ganhando espaço na cirurgia ginecológica. Pelos resultados obtidos no nosso hospital, a proposta provou ser factível e segura. Nossa experiência inicial demonstrou curva de aprendizado em alguns aspectos.

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    Criação de neovagina pela técnica de Vecchietti laparoscópica modificada: resultados anatómicos e funcionais

    . ;:456-464

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    Criação de neovagina pela técnica de Vecchietti laparoscópica modificada: resultados anatómicos e funcionais

    . ;:456-464

    DOI 10.1055/s-0036-1593775

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    Objetivo

    Avaliar os resultados anatômicos e funcionais da técnica laparoscópica modificada de Vecchietti para a criação de uma neovagina em pacientes com aplasia vaginal congênita.

    Métodos

    Estudo retrospectivo de nove pacientes com aplasia vaginal congênita submetidas à técnica laparoscópica modificada de Vecchietti, no nosso departamento, entre 2006 e 2013. Os resultados anatômicos foram aferidos através da avaliação do comprimento, largura e reepitelização da neovagina nas consultas pós-operatórias. Os resultados funcionais foram avaliados com recurso à versão em português do questionário Female Sexual Function Index de Rosen, comparando os resultados das pacientes aos de um grupo de controle de 20 mulheres saudáveis. A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS Statistics versão 19.0), o teste t de Student, teste U de Mann-Whitney e teste exato de Fisher.

    Resultados

    A etiologia subjacente à aplasia vaginal foi a síndrome de Mayer-Roki-tansky-Küster-Hauser em oito casos, e a síndrome de insensibilidade aos andrógenos em um caso. O comprimento vaginal médio pré-operatório era de 2,9 cm. À data da cirurgia, a média de idade das pacientes era de 22,2 anos. A cirurgia foi realizada com sucesso em todos os casos, sem registo de complicações intra ou pós-operatórias. Na primeira avaliação pós-operatória (6 a 8 semanas após a cirurgia), o comprimento vaginal médio foi de 8,1 cm. Em todos os casos, a neovagina estava reepitelizada e com amplitude adequada. As pontuações médias, total e de cada domínio, obtidas no questionário de avaliação da função sexual não diferiram significativamente das do grupo controle: 27,5 vs 30,6 (total); 4.0 vs 4.2 (desejo); 4,4 vs 5,2 (excitação); 5,2 vs 5 , 3 (lubrificação); 4,2 vs 5,0 (orgasmo); 5,3 vs 5,5 (satisfação) e 4,4 vs 5,4 ( conforto ).

    Conclusões

    A técnica laparoscópica modificada de Vecchietti é um procedimento simples, seguro e eficaz, permitindo às pacientes com aplasia vaginal congênita uma atividade sexual satisfatória, comparável à dos controles normais.

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