Ciclo menstrual Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento

    . ;:501-507

    Resumo

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    Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento

    . ;:501-507

    DOI 10.1055/s-0040-1712131

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    Resumo

    Dismenorreia primária é definida como dormenstrual na ausência de patologia pélvica. Caracteriza-se pelo excesso de produção de prostaglandinas pelo endométrio que provocam hipercontractilidade uterina, resultando em isquemia e hipoxia do músculo uterino e, subsequentemente, dor. É a patologia ginecológica mais comum em mulheres em idade fértil e uma das causas mais frequentes de dor pélvica; contudo, é subdiagnosticada, subtratada, e até desvalorizada pelas próprias mulheres, que a aceitam como parte do ciclo menstrual. A dismenorreia tem grandes implicações na qualidade de vida, como limitação das atividades diárias e estresse psicológico, sendo uma das principais causas de absentismo escolar e laboral. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, baseando-se na história clínica e num exame físico sem alterações. É importante excluir causas secundárias de dismenorreia. O tratamento pode ter diferentes abordagens (farmacológica, não farmacológica e cirúrgica), sendo que a primeira linha de tratamento consiste na utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos de mulheres que desejem contracepção, no uso de anticoncepcionais hormonais. Tratamentos alternativos, como a utilização de calor tópico, modificação do estilo de vida, estimulação elétrica nervosa transcutânea, suplementos alimentares, acupuntura e acupressão, podem ser uma opção nos casos de contraindicação da utilização dos tratamentos convencionais. O tratamento cirúrgico apenas se encontra indicado em casos raros de mulheres com dismenorreia grave e refratária aos tratamentos.

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    A ingestão de alimentos e os desejos por comida mudam durante o ciclo menstrual das mulheres jovens?

    . ;:686-692

    Resumo

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    A ingestão de alimentos e os desejos por comida mudam durante o ciclo menstrual das mulheres jovens?

    . ;:686-692

    DOI 10.1055/s-0038-1675831

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    Objetivo

    Verificar alterações de medidas corporais, consumo e desejos alimentares durante o ciclo menstrual de acadêmicas de nutrição.

    Métodos

    Estudo transversal com 27 estudantes de uma universidade pública do Mato Grosso do Sul, as quais tiveram seu consumo alimentar avaliado por meio de recordatório alimentar de 24 horas, estado nutricional avaliado com base em medidas antropométricas, e desejos alimentares avaliados utilizando-se o Questionário de Desejo Alimentar. Os dados foram coletados durante uma avaliação na fase folicular (entre o 5° e o 9° dia do ciclo menstrual) e outra na fase lútea (entre o 20° e o 25° dia do ciclo menstrual). Para as variáveis de consumo alimentar, utilizou-se o teste análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês), seguido pelo teste de Tukey. Já para a análise dos desejos alimentares, utilizou-se o teste de Mann-Whitney. Foi considerado o nível de significância de 5% (p< 0,05).

    Resultados

    Os desejos por alimentos ricos em açúcar, sal e gordura, como chocolates, produtos de pastelaria, lanches e sobremesas foram maiores (p< 0,05) no momento pré-menstrual, apesar de não refletirem em maior consumo energético e tampouco em alteração na distribuição de macronutrientes. Observou-se maior consumo de carboidratos, proteínas, fibras e cálcio na fase lútea; no entanto, sem diferença estatística entre os grupos. Não foram encontradas diferenças no consumo de nenhum grupo alimentar, tampouco nas medidas antropométricas (p> 0,05).

    Conclusão

    Os desejos alimentares das acadêmicas de nutrição diferiram entre as fases; no entanto, sem diferença no consumo alimentar e nas medidas corporais.

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    Relação dos níveis de ansiedade e da interleucina 10 em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM)

    . ;:602-607

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    Relação dos níveis de ansiedade e da interleucina 10 em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM)

    . ;:602-607

    DOI 10.1055/s-0037-1606244

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    Objetivo

    Investigar o nível de ansiedade e a sua relação com a interleucina 10 (IL-10) em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM). A IL-10 é uma citocina anti-inflamatória que modula o humor e a ansiedade.

    Métodos

    Foram avaliadas 52 jogadoras de futebol de campo eumenorreicas (idade 19.8 ± 4.7 anos). A síndrome pré-menstrual (SPM) e as fases do ciclo menstrual foram determinadas pelo questionário de sintomas (DSR) por 3 meses consecutivos. A concentração da interleucina (IL)-10 foi obtida das amostras de urina coletadas em 4 momentos: nas fases folicular e lútea do ciclo menstrual e antes e depois do jogo, e foi quantificada por citometria de fluxo (Luminex xMAP - EMDMillipore, Billerica,MA, USA). O nível de ansiedade foi determinado pelo questionário de ansiedade de BAI, respondido por todas as atletas nos mesmos momentos das coletas de urina. O teste t de Student, a análise de variância (ANOVA) e a correlação de Pearson com nível de significância de 5% foram utilizados para a análise dos dados.

    Resultados

    Observou-se 59,6% de SPM nas jogadoras de futebol avaliadas, similar aos dados da literatura. O grupo com SPM possui um estado de ansiedade mais elevado quando comparado ao grupo sem SPM (p = 0,002). A IL-10 apresentou diminuição significante na fase lútea antes do jogo em comparação ao mesmo momento na fase folicular nas jogadoras sem SPM (p < 0,05). A correlação entre a IL-10 e a ansiedade revelou correlação negativa na fase lútea após o jogo no grupo sem SPM (p = 0,02; r = -0,50), bem como correlação positiva na fase lútea após o jogo no grupo com SPM (p = 0,04; r = 0,36).

    Conclusão

    Os resultados no grupo sem SPM evidenciam provável controle da ansiedade com a contribuição da IL-10. O grupo com SPM; com ansiedade maior que o grupo sem SPM; não teve variação significativa na IL-10, sugerindo dificuldade maior no controle da ansiedade nessas atletas.

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    Níveis de cortisol salivar e sérico, alfa-amilase e fluxo de saliva total não estimulada em gestantes e não gestantes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(2):72-78

    Resumo

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    Níveis de cortisol salivar e sérico, alfa-amilase e fluxo de saliva total não estimulada em gestantes e não gestantes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(2):72-78

    DOI 10.1590/S0100-72032014000200005

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    OBJETIVO:

    Comparar os níveis de cortisol sérico e salivar, alfa-amilase salivar
    (sAA) e fluxo de saliva não estimulada (UWS) em gestantes e não
    gestantes.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo longitudinal realizado no centro de promoção da
    saúde de um hospital universitário. Nove gestantes e 12 não
    gestantes participaram do estudo. Foram coletados e analisados soro e UWS nos
    três trimestres gestacionais e duas vezes por mês durante o ciclo
    menstrual. A análise do cortisol salivar e sérico foi realizada com o
    uso de quimiluminescência e a atividade da sAA foi determinada por meio de
    analisador automático para bioquímica.

    RESULTADOS:

    Foi verificado que a mediana (intervalo interquartil) dos níveis de cortisol
    sérico no grupo de gestantes foi maior que 23,8 µL/dL (19,4-29,4) quando
    comparado ao grupo de não gestantes, que teve média de 12,3 (9,6-16,8;
    p<0,001). Os níveis de sAA seguiram o mesmo padrão, com médias de 56,7 U/L (30,9-82,2) e 31,8 (18,1-53,2; p<0,001), respectivamente. Foram observadas diferenças dos níveis de cortisol sérico e salivar (µL/dL) e de sAA entre a fase folicular versus a fase lútea
    (p<0,001). As medianas dos fluxos salivares (UWS) foram semelhantes em gestantes (0,26 [0,15-0,30] mL/min) e não gestantes (0,23 [0,20-0,32] mL/min). Foram encontradas correlações significativas entre o cortisol salivar e o sérico (p=0,02) e entre o cortisol salivar e a sAA (p=0,01).

    CONCLUSÕES:

    Os níveis de cortisol sérico de sAA durante a gestação
    elevam-se. Na fase lútea do ciclo ovariano, os níveis de cortisol
    salivar aumentam ao passo que os níveis de cortisol sérico e sAA
    diminuem.

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    Adequação do dispositivo intrauterino pela avaliação ultrassonográfca: inserção pós-parto e pós-abortamento versus inserção durante o ciclo menstrual

    . ;:373-378

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    Adequação do dispositivo intrauterino pela avaliação ultrassonográfca: inserção pós-parto e pós-abortamento versus inserção durante o ciclo menstrual

    . ;:373-378

    DOI 10.1590/S0100-72032013000800007

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    OBJETIVO: Comparar, empregando a ultrassonografia transvaginal, a adequação da posição do dispositivo intrauterino (DIU) na cavidade uterina, em função do período: inserção pós-parto e pós-aborto versus inserção durante o ciclo menstrual. MÉTODOS: Estudo epidemiológico do tipo individuado, observacional e transversal, realizado entre fevereiro e julho de 2013. Foram incluídas 290 mulheres, sendo 205 com inserção no ciclo menstrual e 85 no pós-abortamento/pós-parto. As variáveis independentes foram: idade, paridade, tempo de uso, época de inserção, número de retornos ao planejamento familiar, satisfação com o método, desejo de continuidade, queixas e complicações. A variável dependente foi a adequação do DIU na cavidade uterina. Para a análise estatística empregou-se o teste do χ², com correção de Pearson, e o teste exato de Fisher, considerando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: A idade média foi de 29,4 anos e o tempo médio de uso foi de 2,7 anos; 39,3% das mulheres tiveram queixas associados ao método, sendo a menorragia a mais frequente (44,7%). A satisfação foi de 85%, e 61,4% retornaram duas ou mais vezes para consultas. A faixa etária, a paridade e a posição do útero não se associaram com má adequação do DIU na cavidade uterina (p>0,05). A inserção no ciclo menstrual associou-se mais à posição adequada do DIU do que a inserção pós-parto/pós-abortamento, com significância estatística (p=0,028). CONCLUSÃO: A inserção no pós-parto e pós-abortamento apresentaram piores resultados quanto à adequação do DIU, não sendo observado o mesmo com a faixa etária, a paridade e a posição do útero na cavidade pélvica.

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    Relação entre o nível de atividade física e a incidência da síndrome pré-menstrual

    . ;:210-214

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    Relação entre o nível de atividade física e a incidência da síndrome pré-menstrual

    . ;:210-214

    DOI 10.1590/S0100-72032013000500004

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    OBJETIVO: Verificar a relação entre o nível de atividade física e a incidência da síndrome pré-menstrual. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado com 71 universitárias aparentemente saudáveis (24,4±4,8 anos; 61,5±8,7 kg; 1,63±0,06 m). O nível de atividade física foi mensurado através de questionário, e a síndrome pré-menstrual foi verificada através de um diário de sintomas respondido durante dois ciclos menstruais consecutivos. No diário são considerados 17 sintomas, os quais deveriam ser pontuados em uma escala de 5 pontos (0 a 4) de acordo com sua ocorrência, possibilitando assim o cálculo de um escore em cada ciclo. Foi considerada a ocorrência da síndrome pré-menstrual se três ou mais sintomas fossem relatados até seis dias antes da menstruação (fase pré-menstrual) e ausentes até seis dias após (fase pós-menstrual). RESULTADOS: A correlação de Spearman demonstrou uma relação significativa e negativa entre o nível de atividade física e o escore da síndrome pré-menstrual (r=-0,506; IC95% -0,335 a -0,678; p<0,001). Quando a amostra foi dividida em um grupo com diagnóstico positivo para síndrome pré-menstrual (n=31) e um grupo saudável (n=40), o teste de Mann-Whitney demonstrou que o grupo saudável possui um nível de atividade física habitual significativamente maior do que o grupo com síndrome pré-menstrual (7,96±1,17; 6,63±1,20 respectivamente) (p<0,001). CONCLUSÕES: Existe uma relação negativa entre o nível de atividade física habitual e a incidência da síndrome pré-menstrual, sendo que as mulheres com diagnóstico positivo para síndrome pré-menstrual possuem um nível de atividade física menor que as mulheres saudáveis.

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    Regularidade de ciclos e padrão ovulatório em jovens portadoras de anemia falciforme

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):525-529

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    Regularidade de ciclos e padrão ovulatório em jovens portadoras de anemia falciforme

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(11):525-529

    DOI 10.1590/S0100-72032010001100002

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    OBJETIVO: avaliar as características do ciclo menstrual e identificar a ocorrência de ovulação em mulheres jovens nuligestas portadoras de anemia falciforme (AF). MÉTODOS: foi realizado um estudo de caso-controle, incluindo 26 mulheres nuligestas, durante a menacme, divididas em dois grupos: Grupo "Casos", contendo 13 portadoras de AF, e Grupo "Controle", com 13 mulheres saudáveis com mesmo intervalo desde a menarca. As características do ciclo menstrual foram informadas pelas participantes, que também foram submetidas a dosagens de progesterona sérica, curvas de temperatura basal e ecografias transabdominais em três ciclos consecutivos (total: 78 ciclos), com a finalidade de identificar a ocorrência de ovulação. Os resultados dos dois grupos foram comparados com o uso dos testes não paramétricos de Mann-Whitney ou Kruskal Wallis, sendo significativas as diferenças cujo valor p < 0,05. RESULTADOS: não houve diferença significativa na média de idade cronológica entre os dois grupos (p = 0,2) no padrão do ciclo menstrual, quando comparados duração do fluxo (p = 0,4) e intervalo entre os ciclos (p = 0,3), nem quanto à idade da menarca (p = 0,05). A média da hemoglobina no grupo de portadoras de AF foi de 8,4 g/dL (± 0,9) e no grupo controle foi de 12,6 g/dL (± 0,8), (p < 0,01). A frequência de ciclos ovulatórios entre casos (76,9%) e controles (92,3%) foi semelhante (p = 0,5), mas com predomínio de indivíduos com os três ciclos ovulatórios no grupo controle (84,6%) em relação aos 23,1% no grupo de casos (p = 0,04). CONCLUSÃO: os achados justificam a necessidade de efetiva orientação às pacientes com AF quanto à atividade sexual, as possibilidades de gravidez e as alternativas para contracepção.

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    Índices de resistência nas artérias ovariana e uterina na fase lútea média em portadoras de esquistossomose mansônica na sua forma hepatoesplênica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(9):427-432

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    Índices de resistência nas artérias ovariana e uterina na fase lútea média em portadoras de esquistossomose mansônica na sua forma hepatoesplênica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(9):427-432

    DOI 10.1590/S0100-72032009000900002

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    OBJETIVO: avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial ovariano, uterino e na periferia do corpo lúteo, na fase lútea média do ciclo menstrual. MÉTODOS: em estudo observacional com corte transversal, 28 portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (EHEO), um grupo similar de 28 pacientes não operadas (EHENO) e 29 voluntárias sadias (VS) foram submetidas à doplerfluxometria na fase lútea média do ciclo menstrual. O índice de resistência (RI) de Pourcelot foi usado como referência RI=[(S-D)/S], em que S significa o pico de velocidade sistólica, e D, o fim da diástole. Escolhia-se o melhor traçado no ramo ascendente da artéria uterina, na artéria ovariana, quando acessível, ou na artéria intraovárica. Quando da existência de corpo lúteo, o RI era medido na periferia do mesmo. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos no que diz respeito às médias dos índices de resistência das artérias ovarianas (Kruskal-Wallis-p=0,50). Foi observada a tendência de que a média dos índices de resistência da artéria uterina direita fosse maior no grupo de EHENO (Kruskal-Wallis-p<0,07); todavia, foi similar no que diz respeito à artéria uterina esquerda (Kruskal-Wallis-p=0,14). Índices de resistência arterial significativamente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com os índices das artérias ovarianas contra laterais em todos os grupos (Mann-Whitney-p<0,0001). CONCLUSÕES: não se demonstrou diferença entre os grupos no que diz respeito aos índices de resistência das artérias ovarianas e uterinas. A hipertensão porta em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural de diminuição do índice de resistência arterial no ovário no qual ocorre a ovulação.

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