Carcinoma ductal de mama Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Mastectomia preservadora demamilo com reconstrução imediata baseada em implante para pacientes com carcinoma ductal puro in situ

    . ;:376-384

    Resumo

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    Mastectomia preservadora demamilo com reconstrução imediata baseada em implante para pacientes com carcinoma ductal puro in situ

    . ;:376-384

    DOI 10.1055/s-0042-1742315

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    Objetivo

    A presença de componente intraductal extenso é associada ao risco aumentado de recorrência no complexo aréolo-mamilar. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados de pacientes diagnosticados com carcinoma ductal in situ (CDIS)submetidas a adenomastectomia (nipple-sparing mastectomy, NSM, em inglês) com reconstrução mamária imediata utilizando prótese de silicone.

    Métodos

    Restrospectivamente, foramanalisadas as complicações pós-operatórias e a segurança oncológica de 67 pacientes com câncer de mama diagnosticadas com CDIS puro, e submetidas a NSM com reconstrução mamária imediata utilizando prótese de silicone, entre 2004 e 2018.

    Resultados

    Entre os 127 procedimentos realizados, 2 hematomas (1,5%) e 1 necrose parcial de mamilo (0,7%) foram observados. Após um período médio de 60 meses de seguimento, a taxa de recorrência local foi de 8,9%, a sobrevida livre de doença, de 90%, e apenas 1 paciente foi a óbito.

    Conclusão

    Apesar da taxa de recorrência local, demostrou-se que NSM com reconstrução mamária imediata comprótese de silicone é umprocedimento viável, combaixa taxa de complicação e alta sobrevida para pacientes com diagnóstico de CDIS puro quando a cirurgia conservadora da mama não é uma opção.

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    Mastectomia preservadora demamilo com reconstrução imediata baseada em implante para pacientes com carcinoma ductal puro in situ
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    Comparação do grau nuclear e perfil imunoistoquímico nos componentes in situ e invasivo de carcinoma mamário

    . ;:97-102

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    Comparação do grau nuclear e perfil imunoistoquímico nos componentes in situ e invasivo de carcinoma mamário

    . ;:97-102

    DOI 10.1590/S0100-72032013000300002

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    OBJETIVO: Comparar características prognósticas e preditivas entre os componentes in situ e invasivo de carcinomas ductais da mama. MÉTODOS: Selecionamos 146 amostras mamárias consecutivas com carcinoma ductal in situ (CDIS) associado com carcinoma invasivo (CI) adjacente. Avaliamos grau nuclear e a expressão imunoistoquímica de receptor de estrogênio (RE), receptor de progesterona (RP), receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2), citoqueratina 5/6 (CK5/6) e o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) em ambos componentes, in situ e invasor, e a porcentagem de células marcadas pelo Ki-67 no componente invasivo. CDIS e CI foram classificados nos tipos moleculares, determinados pelo perfil imunoistoquímico, como luminal (RE/RP-positivo/HER2-negativo), triplo-positivo (RE/RP/HER2-positivo), HER2-puro (RE/RP-negativo/HER2-positivo) e triplo-negativo (RE/RP/HER2-negativo). A discriminação entre luminal A e Luminal B não foi feita por motivos estatísticos. Correlações entre as categorias dos dois grupos foram feitas pelo método de correlação de Spearman. RESULTADOS: Houve significante associação entre grau nuclear (p<0,0001), expressão de RE/RP) (p<0,0001), superexpressão de HER2 (p<0,0001), expressão de EGFR (p<0,0001) e perfil molecular (p<0,0001) entre os componentes in situ e invasivo. CK5/6 mostrou distribuição distinta em CDIS e CI, apresentando significante associação com o fenótipo triplo-negativo em CI, mas uma associação negativa ente os CDIS. CONCLUSÕES:Nossos resultados sugerem que as características prognósticas e preditivas clássicas dos CI estão já determinadas no estágio pré-invasivo da doença. Entretanto, o papel da CK5/6 no carcinoma invasivo pode ser diferente daquele das lesões precursoras.

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    Comparação do grau nuclear e perfil imunoistoquímico nos componentes in situ e invasivo de carcinoma mamário
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    Importância da segunda opinião em patologia cirúrgica mamária e suas implicações terapêuticas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):602-608

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    Importância da segunda opinião em patologia cirúrgica mamária e suas implicações terapêuticas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):602-608

    DOI 10.1590/S0100-72032008001200003

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    OBJETIVO: avaliar a concordância dos diagnósticos histopatológicos de lesões mamárias entre patologistas da comunidade e especialista em patologia mamária. MÉTODOS: foi realizado um estudo observacional, tipo coorte retrospectivo de 329 casos de lesões mamárias recebidas em consultoria para segunda opinião. Foram recebidas lâminas originais (152 casos), blocos de parafina (59 casos) ou lâminas e blocos (118 casos). Os casos foram revistos e os diagnósticos originais e os de revisão comparados, se avaliando a concordância no diagnóstico principal e na graduação nuclear dos casos de carcinoma ductal in situ e graduação histológica dos casos de carcinoma invasivo. Foram incluídos apenas casos com requisição de exame contendo dados clínicos e laudo anatomopatológico original final ou provisório. Para análise estatística foram usados o índice de kappa e a concordância percentual. RESULTADOS: a comparação geral entre os diagnósticos histopatológicos originais e pós-revisão evidenciou moderada concordância (índice de kappa=0,48) e concordância percentual de 59,9%. Os diagnósticos de malignidade foram confirmados em 185/225 casos (82,2%) e de lesões benignas em 89/104 casos (85,6%). A maior concordância diagnóstica foi observada nos casos de carcinoma invasor (81%) e as maiores discordâncias nos casos de carcinoma ductal in situ com microinvasão (74%), carcinoma/neoplasia lobular in situ (70%) e hiperplasias epiteliais atípicas (61%). A análise do grau nuclear de 61 casos de carcinoma ductal in situ evidenciou moderada concordância (índice de kappa=0,52, concordância percentual=68,8%). Foi observada boa concordância em relação ao grau histológico no carcinoma invasivo (índice de kappa=0,61, concordância percentual=74,3%). CONCLUSÕES: os resultados mostram maior concordância no diagnóstico do carcinoma invasivo e menor concordância no diagnóstico de carcinoma ductal in situ com microinvasão e das lesões mamárias pré-malignas, principalmente neoplasia lobular in situ e hiperplasias epiteliais atípicas.

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    Associação entre a presença da proteína p53 e o grau de diferenciação em carcinomas ductais invasivos de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):298-303

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    Associação entre a presença da proteína p53 e o grau de diferenciação em carcinomas ductais invasivos de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):298-303

    DOI 10.1590/S0100-72032006000500006

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    OBJETIVO: avaliar a expressão da proteína p53 no carcinoma de mama ductal invasivo e avaliar a sua associação com o grau histológico e o grau nuclear. MÉTODOS: foram incluídas sessenta e cinco mulheres atendidas consecutivamente, entre julho de 1999 e julho de 2001. Todas tiveram diagnóstico de carcinoma primário de mama ductal invasivo. As pacientes foram primeiramente tratadas por terapia cirúrgica conservadora ou mastectomia. Nenhuma paciente recebeu terapia neoadjuvante. Os espécimes cirúrgicos dos tumores foram fixados em formalina a 10%, posteriormente incluídos em parafina e conservados para análise imuno-histoquimica. A expressão da proteína p53 foi avaliada. Foi utilizado o anticorpo primário monoclonal anti-humano p53 DO - 7 (DAKO). As distribuições das freqüências foram avaliadas pelo teste do chi2. O valor p<0,05 foi considerado significante. RESULTADOS: a expressão da p53 foi detectada em 24 (36,9%) dos 65 carcinomas. Entre os casos com expressão da proteína, 13 (54,2%) tinham alto grau histológico (grau III). Oito casos (33,3%) tinham grau II e, 3 ( 12,5%) foram de grau I. Na análise do grau nuclear, entre os casos que expressaram a proteína foram observados 13 (54,2%) grau 3, 9 casos (37,5%) grau 2 e dois casos (8,3%), grau 1. A expressão da proteína p53 foi freqüente nos carcinomas com alto grau histológico e nuclear. CONCLUSÃO: a expressão da p53 esteve associada com grau histológico de forma significativa. Por outro lado, o grau nuclear não esteve relacionado significativamente com a expressão da p53.

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