Capacitação de recursos humanos em saúde Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    A Simulação Clínica na Formação do Residente em Obstetrícia e Ginecologia na Perspectiva do Programa de Residência Médica

    . ;:266-272

    Resumo

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    A Simulação Clínica na Formação do Residente em Obstetrícia e Ginecologia na Perspectiva do Programa de Residência Médica

    . ;:266-272

    DOI 10.1055/s-0043-1770127

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    Resumo

    Objetivo

    O presente estudo analisa o papel da Simulação Clínica em programas de Residência Médica (PRM) de Obstetrícia e Ginecologia, atribuído pelos supervisores, na formação do residente no município de São Paulo (SP).

    Métodos

    Abordagem qualitativa, transversal, de natureza exploratória e descritiva. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com dez supervisores de programas de Residência Médica de Obstetrícia e Ginecologia. Para análise das entrevistas foi realizada análise de conteúdo na modalidade temática partindo do seguinte núcleo: o papel da simulação clínica nos Programas de Residência Médica de Obstetrícia e Ginecologia.

    Resultados

    A Simulação Clínica, na visão dos supervisores, emerge como: ferramenta complementar para o processo de ensino e aprendizagem; possibilidade de um ambiente de ensino e aprendizagem seguro; possibilidade de aprendizagem a partir do erro; suporte para prática profissional comprometida com a segurança do paciente; cenário de aprendizagem para o trabalho de equipe; cenário de reflexão sobre o processo de trabalho em Obstetrícia e Ginecologia; favorecimento na tomada de decisão; cenários de processos avaliativos na residência; e, por fim, estímulo à participação dos residentes nas atividades.

    Conclusão

    Os supervisores reconhecem a Simulação Clínica como uma ferramenta pedagógica potente no aprendizado dos médicos residentes em Obstetrícia e Ginecologia.

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    Impacto da capacitação dos profissionais de saúde sobre o rastreamento do câncer do colo do útero em unidades básicas de saúde

    . ;:182-187

    Resumo

    Artigos Originais

    Impacto da capacitação dos profissionais de saúde sobre o rastreamento do câncer do colo do útero em unidades básicas de saúde

    . ;:182-187

    DOI 10.1590/S0100-7203201400040004

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    OBJETIVO:

    Avaliar o impacto da capacitação dos profissionais envolvidos no rastreamento do câncer do colo do útero (CCU) em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município de Goiânia (GO).

    MÉTODOS:

    Estudo de intervenção cujas variáveis estudadas foram: os dados pessoais da mulher, anamnese, exame clínico e identificação do profissional responsável pela coleta (informações contidas no formulário de requisição do exame citopatológico do colo do útero). A avaliação da capacitação dos profissionais foi realizada por meio da comparação dos formulários referentes ao período de janeiro de 2007 a abril de 2009, antes da capacitação, com os formulários de julho de 2010 a dezembro de 2012, após a capacitação. Para avaliar o resultado da capacitação foi utilizado o teste do χ2 de Pearson, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    Após a capacitação, houve aumento significativo da frequência de preenchimento da escolaridade, de 67,2 para 92,6% (p<0,001), do telefone, de 78,9 para 98,7% (p<0,001), da inspeção do colo, de 86,8 para 96,6% (p<0,001) e sinais sugestivos de doenças sexualmente transmissíveis (DST), de 80,8 para 93,5% (p<0,001). Houve redução da frequência de realização do exame no intervalo menor que um ano (p<0,001) e de um ano (p<0,001). Houve redução da frequência de realização do exame citopatológico em mulheres com menos de 25 anos de idade, de 22,0 para 17,9% (p<0,001). Houve um aumento significativo da proporção de amostras satisfatórias, de 70,4 para 80,2% (p<0,001). Foi verificada redução da ocorrência de fatores obscurecedores. A frequência de dessecamento foi de 2,9% antes da capacitação e de 2,0% após a capacitação (p<0,001). Houve um aumento da frequência de representação de células endocervicais, de 79,5 para 88,5% (p<0,001).

    CONCLUSÃO:

    Após a capacitação, houve melhora expressiva no preenchimento do formulário de requisição, na realização do exame citopatológico, conforme a periodicidade e a faixa etária preconizadas pelo Ministério da Saúde, e na adequabilidade da amostra.

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