Brasil Archives - Página 2 de 3 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Article

    Eventos adversos pós-vacina contra COVID-19 em gestantes no Brasil

    . ;:821-829

    Resumo

    Original Article

    Eventos adversos pós-vacina contra COVID-19 em gestantes no Brasil

    . ;:821-829

    DOI 10.1055/s-0042-1755461

    Visualizações4

    Resumo

    As determinações vacinação nas gestantes foram estabelecidas em março de 2021, no Brasil. Apesar da ausência de dados robustos na literatura da vacinação contra coronavirus disease 2019 (COVID-19) nesse grupo, entende-se que a relação de benefício versus risco tende a ser favorável considerando a situação pandêmica e a elevada carga de doença, tendo justificado o uso dessas vacinas em ampla escala nas gestantes de todo o mundo. Entretanto, o monitoramento dos eventos adversos pós vacinação (EAPVs) torna-se ainda mais importante para traçar um perfil de segurança das diferentes plataformas nas gestantes e puérperas. O presente estudo tem como objetivo descrever as principais características dos EAPVs contra COVID-19 ocorridos nas gestantes nos primeiros meses de campanha da vacinação no Brasil. Foram identificadas 1.674 notificações em gestantes, com a inclusão de 582 EAPVs analisados. Dos 582 EAPVs identificados, 481 (82%) foram classificados como eventos adversos não-graves e 101 (17%) como eventos adversos graves, sendo 10 (9,9%) destes referentes aos óbitos. Apenas um caso de óbito materno teve relação causal com a vacinação comprovada (causalidade A1), e foi secundário à síndrome trombocitopênica trombótica (TTS) após a vacina AstraZeneca/Fiocruz. Os outros nove óbitos maternos tiveram causalidade C, ou seja, sem relação causal com a vacina, e a maioria por complicações inerentes à gravidez, como a doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) e COVID-19. Apesar de algumas limitações em nosso estudo, acreditamos que ele traz dados importantes sobre as vacinas COVID-19 neste grupo aumentando as evidências disponíveis.

    Ver mais
    Eventos adversos pós-vacina contra COVID-19 em gestantes no Brasil
  • Review Article

    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa

    . ;:686-691

    Resumo

    Review Article

    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa

    . ;:686-691

    DOI 10.1055/s-0042-1742680

    Visualizações6

    Resumo

    Objetivo

    Revisar a literatura e estimar a ocorrência de pré-eclâmpsia e suas complicações no Brasil.

    Métodos

    Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com a inclusão de estudos observacionais publicados até agosto de 2021, nas bases de dados PubMed e SciELO, que avaliavam pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras. Outras variáveis de interesse foram morte materna, morte neonatal, síndrome de hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia (hemolysis, elevated liver enzymes, and low platelet count, HELLP, em inglês) e eclâmpsia. Três revisores independentes avaliaram os estudos identificados e selecionaram aqueles que preenchiam os critérios de inclusão. Foi realizada uma meta-análise da prevalência de pré-eclâmpsia e eclâmpsia, para estimar sua frequência acumulada com relação aos estudos incluídos.

    Resultados

    Foram identificados 304 estudos, 10 dos quais foram incluídos na análise final, num total de 52.986 mulheres. A frequência acumulada de pré-eclâmpsia foi de 6,7%, com um total de 2.988 casos. A frequência de eclâmpsia variou de 1,7% a 6,2%, ao passo que a ocorrência de síndrome de HELLP foi pouco relatada. A prematuridade associada a hipertensão foi de 0,5% a 1,7%.

    Conclusão

    A frequência de pré-eclâmpsia foi similar à de estudos internacionais; no entanto, ao longo dos últimos anos, ela vem aumentando no Brasil, possivelmente como reflexo da adoção de novos critérios diagnósticos. A criação de uma rede nacional de vigilância seria fundamental para entender o problema da hipertensão na gestação no país.

    Ver mais
    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa
  • Original Article

    Vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso, segundo os residentes brasileiros em ginecologia e obstetrícia

    . ;:793-799

    Resumo

    Original Article

    Vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso, segundo os residentes brasileiros em ginecologia e obstetrícia

    . ;:793-799

    DOI 10.1055/s-0040-1718952

    Visualizações3

    Resumo

    Objetivo

    Descobrir qual foi a opinião dos residentes em ginecologia e obstetrícia sobre as vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso em relação aos procedimentos cirúrgicos.

    Métodos

    Estudo multicêntrico transversal entre residentes de ginecologia e obstetrícia de 21 maternidades localizadas em 4 diferentes regiões geográficas do Brasil, utilizando um questionário autorrespondido com 31 questões relacionadas à sua opinião e experiência na prestação de serviços de aborto.

    Resultados

    A maioria dos residentes concordou que "ser menos invasivo" (94,7%), "não necessitar de anestesia" (89,7%), "poder ser acompanhado durante o processo" (89,1%), "prevenir trauma físico" (84,4%) foram as principais vantagens do aborto medicamentoso.

    Conclusão

    Os residentes perceberam tanto questões clínicas como pessoais como sendo vantagens do aborto medicamentoso.

    Ver mais
  • Original Articles

    Prevalência de HIV em grávidas brasileiras: pesquisa nacional

    . ;:391-398

    Resumo

    Original Articles

    Prevalência de HIV em grávidas brasileiras: pesquisa nacional

    . ;:391-398

    DOI 10.1055/s-0036-1592102

    Visualizações4

    Introdução

    Métodos

    Entre outubro de 2010 e janeiro de 2012, foi realizada uma pesquisa de probabilidade por amostragem direcionada a mulheres grávidas com idade entre 15 e 49 anos, que utilizaram serviços de parto em hospitais públicos do Brasil. Os dados foram coletados a partir de relatórios pré-natais e registros hospitalares. Amostras de sangue foram coletadas e submetidas a exames de HIV. Descrevemos a prevalência da infecção pelo HIV específica de acordo com a idade e a absorção dos CPN em relação a fatores demográficos.

    Resultados

    Das 36.713 mulheres incluídas, 35.444 (96,6%) foram submetidas a exames de HIV durante a admissão para o trabalho de parto. A prevalência global de HIV foi de 0,38% (intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,31-0,48), e foi maior no grupo com a faixa etária entre 30 e 39 anos de idade (0,60% [0,40-0,88]), da região Sul (0,79% [0,59-1,04]), entre as mulheres com o ensino fundamental incompleto (0,63% [0,30-1,31]) ou ensino médio incompleto (0,67% [0,49-0,97]), e entre as mulheres que se identificam como asiáticas (0,94% [0,28-3,10]). A cobertura do exame de HIV durante os CPN foi de 86,6% para um exame e de 38,2% para dois exames. No geral, 98,5% das mulheres foram atendidas em pelo menos 1 consulta de CPN, 90,4% compareceram a pelo menos 4 consultas, 71% compareceram a pelo menos 6 visitas, e 51,7% receberam CPN durante o 1o trimestre. A cobertura de exames de HIV e os indicadores de captação de CPN aumentaram de forma proporcional ao aumento da idade e do nível de educação, e foram maiores na região Sudeste.

    Conclusões

    O Brasil apresenta uma prevalência de menos de 1% e cobertura praticamente universal de CPN. No entanto, as lacunas nos exames de HIV e CPN durante o primeiro trimestre representam um desafio à prevenção contra a transmissão vertical do HIV. São necessários mais esforços a fim de reduzir as disparidades regionais e sociais.

    Ver mais
    Prevalência de HIV em grávidas brasileiras: pesquisa nacional
  • Artigos Originais

    Mortalidade por câncer de mama feminino no Brasil de acordo com a cor

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):388-392

    Resumo

    Artigos Originais

    Mortalidade por câncer de mama feminino no Brasil de acordo com a cor

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):388-392

    DOI 10.1590/SO100-720320150005319

    Visualizações5

    OBJETIVO:

    Descrever a mortalidade por câncer de mama feminino no Brasil segundo a cor, nos anos de 2000 e 2010.

    MÉTODOS:

    Estudo descritivo, no qual os dados populacionais foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações de óbitos por câncer de mama foram coletadas do Ministério da Saúde, através do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Foram calculadas as taxas de mortalidade bruta por câncer de mama feminino de acordo com a cor e o grupo etário, até 49 anos ou ≥ 50 anos. Os resultados foram também avaliados pelas cinco macrorregiões do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste).

    RESULTADOS:

    No Brasil, em mulheres com 50 anos ou mais, as maiores taxas brutas de mortalidade por câncer de mama em 2000 foram de 62,6/100.000, 46,0/100.000 e 29,7/100.000, entre amarelas, brancas e pretas, respectivamente. Nas mulheres com menos de 50 anos, em 2000, a mortalidade bruta variou de 2,0/100.000 entre as indígenas a 6,8/100.000 entre as mulheres brancas. Após dez anos, em mulheres com idade superior a 50 anos, a taxa bruta de mortalidade entre amarelas, brancas e pretas foi de 21,5, 53,2 e 40,4 por 100.000, respectivamente. Nas macrorregiões do país, as maiores taxas de mortalidade por câncer de mama foram observadas nas mulheres brancas e pretas das regiões Sul e Sudeste. No Nordeste, as taxas de mortalidade em mulheres pretas e pardas dobraram em 2010.

    CONCLUSÃO:

    As taxas de mortalidade por câncer de mama apresentam variações étnicas e geográficas. Entretanto, não se pode excluir a possibilidade de que grandes variações tenham ocorrido em decorrência de melhoria na qualidade da informação sobre a mortalidade no país.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Impacto do tipo de incontinência urinária sobre a qualidade de vida de usuárias do Sistema Único de Saúde no Sudeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):374-380

    Resumo

    Artigos Originais

    Impacto do tipo de incontinência urinária sobre a qualidade de vida de usuárias do Sistema Único de Saúde no Sudeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):374-380

    DOI 10.1590/SO100-720320150005394

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Identificar o impacto da incontinência urinária (IU) sobre a qualidade de vida (QV), comparar os escores dos domínios de QV em mulheres com incontinência de esforço (IUE), bexiga hiperativa (BH) e incontinência mista (IUM) e estabelecer a associação entre o tipo clínico de IU e o impacto sobre a QV.

    MÉTODOS:

    Foram coletadas informações sobre idade, índice de massa corpórea (IMC) e comorbidades de 181 mulheres incontinentes atendidas em serviço público. O King's Health Questionnaire (KHQ) foi aplicado e as pacientes foram divididas, de acordo com a autoavaliação do impacto da incontinência, em dois grupos, cujos escores dos domínios do KHQ foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. De acordo com os sintomas, as mulheres foram divididas nos grupos IUE, BH e IUM, e os escores do KHQ foram comparados pelos testes de Kruskal-Wallis e de Dunn. As razões de chances (OR) de a mulher reportar pior impacto da IU na QV foram estimadas por modelo logístico binário. As variáveis de controle foram faixa etária, IMC e número de comorbidades.

    RESULTADOS:

    Observou-se diferença significante entre os dois grupos de autoavaliação do impacto da IU para todos os domínios do KHQ. O grupo IUM apresentou piores escores que o grupo IUE para todos os domínios, e o grupo BH, para limitações de atividades diárias e físicas. Houve diferença significante entre as chances de as mulheres dos grupos IUE e IUM reportarem pior impacto de IU na QV (OR=2,9; p=0,02).

    CONCLUSÃO:

    Assim como em outras populações de serviços especializados, a IUM foi o subtipo mais comum, e a perda urinária comprometeu de forma moderada/grave a QV, afetando o domínio limitações das atividades diárias com maior intensidade. A análise ajustada mostrou que mulheres com IUM apresentam chance aproximadamente três vezes maior de reportarem pior impacto sobre a QV que aquelas com IUE.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil

    . ;:159-163

    Resumo

    Artigos Originais

    Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil

    . ;:159-163

    DOI 10.1590/SO100-720320150004973

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    Analisar a relação da via de parto e de outros aspectos perinatais com a ocorrência de hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso em um Hospital Universitário do Sul do Brasil.

    MÉTODOS:

    Estudo de caso-controle. Foram analisados os prontuários de todos os recém-nascidos que nasceram com peso ≤1.500 g, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2014, e que foram submetidos ao exame de ultrassonografia transfontanela. Foram selecionados como casos os que tiveram diagnóstico de hemorragia intracraniana e como controles, os que apresentaram exame normal. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste t de Student, do χ2 ou exato de Fisher, e a medida de associação foi a odds ratio, com intervalo de confiança de 95% e α=5%.

    RESULTADOS:

    Foram registrados 222 nascimentos com peso ao nascer ≤1.500 g; desses, 113 foram submetidos à ultrassonografia transfontanela e puderam ser incluídos no estudo. Em 69 (61,1%) casos houve o diagnóstico de hemorragia intracraniana (casos) e 44 (38,9%) tiveram o exame de ultrassonografia transfontanela normal (controles). A maioria dos casos apresentou hemorragia grau I (96,8%) com origem na matriz germinativa (95,7%). A via de parto predominante foi a cesárea (81,2% dos casos e 72,7% dos controles). Foram registrados 5 óbitos, sendo 3 casos e 2 controles. A idade gestacional variou de 24 a 37 semanas. O peso ao nascer mediano foi de 1.205 g (variação: 675-1.500 g). O tempo de internação hospitalar mediano do bebê foi de 52 dias, variando de 5 a 163 dias.

    CONCLUSÃO:

    A hemorragia intracraniana da matriz germinativa grau I foi a mais frequente. Não foram encontradas diferenças entre casos e controles para as variáveis estudadas. O baixo número de recém-nascidos que foram submetidos à ultrassonografia transfontanela limitou o tamanho amostral e os resultados do estudo.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil

    . ;:416-422

    Resumo

    Artigos Originais

    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil

    . ;:416-422

    DOI 10.1590/SO100-720320140004995

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    O objetivo foi descrever a distribuição dos genótipos do papilomavírus humano e a frequência de infecções por múltiplos genótipos, bem como avaliar a associação entre genótipos de papilomavírus humano, faixa etária e resultados cito-histopatológicos.

    MÉTODOS:

    Estudo retrospectivo de corte transversal realizado entre junho de 2010 e outubro de 2013 em Salvador, Bahia, Brasil. Foram revisados 351 prontuários de mulheres com genotipagem positiva pelo teste PapilloCheck(r), usado para detectar 24 tipos de papilomavírus humano. Os achados cito-histopatológicos foram classificados em grupos de: achados negativos para neoplasia (exames citopatológico e histopatológico negativos), lesão de baixo grau (achado citopatológico - lesão intraepitelial de baixo grau - ou achado histopatológico - neoplasia intraepitelial cervical grau 1, neoplasia intraepitelial vaginal grau 1 ou condiloma e lesão de alto grau (achado citopatológico - lesão intraepitelial de alto grau - ou histopatologia com laudo maior ou igual a neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou neoplasia intraepitelial vaginal grau 2).

    RESULTADOS:

    O genótipo de alto risco mais frequente foi o HPV 16, com 18,5%; intervalo de confiança de 95% (IC95%) 14,6-23,0, seguido pelo HPV 56 (14%; IC95% 10,5-18,0) e o HPV 39 (13,4%; IC95% 9,5-16,8). O HPV 18 (5,4%; IC95% 3,3-8,3) esteve entre os menos comuns. Entre os tipos de baixo grau, o HPV 42 (15,7%; IC 95% 12,0-20,0), o HPV 6 (11,4%; IC95% 8,3-15,2) e o HPV 44/55 (11,1%; IC95% 8,0-14,9) foram os mais encontrados, enquanto o HPV 11 (2,8%; IC95% 1,4-5,2) foi o menos frequente. A proporção do HPV 16 aumentou com a severidade das anormalidades cito-histopatológicas de 13,8% (12/87) nas lesões de baixo grau para 42,4% (14/33) nas lesões de alto grau. Houve associação significativa entre a presença de lesão cito-histopatológica de baixo ou alto grau e os genótipos de alto risco, HPV 16, HPV 52, HPV 73 e HPV 82, e o de baixo risco, HPV 43. Mulheres com menos de 30 anos apresentaram frequência significativamente maior do HPV 16 (22,2 versus 12,9%, p=0,01), do HPV 42 (19,7 versus 10,9%, p=0,01) e do HPV 45 (6,6 versus 1,4%, p=0,01), além de infecção múltipla (58,1 versus 47,4%, p=0,04).

    CONCLUSÕES:

    Observou-se uma variabilidade da distribuição dos diversos genótipos de papilomavírus humano em mulheres no estado da Bahia. Na amostra estudada, o HPV 16 foi o mais frequente, assim como em outras regiões do Brasil e do mundo. Encontramos o HPV 56 e o HPV 39 como o segundo e o terceiro mais frequentes. Entretanto, o HPV 18 esteve entre os menos comuns. Os tipos não oncogênicos, HPV 42, 6 e 44/55, foram os mais observados, enquanto o HPV11 foi o menos frequente.

    Ver mais
    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO