Biopsia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio – Uma revisão sistemática e avaliação da qualidade de meta-análises

    . ;:785-789

    Resumo

    Review Article

    Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio – Uma revisão sistemática e avaliação da qualidade de meta-análises

    . ;:785-789

    DOI 10.1055/s-0042-1749067

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a qualidade de meta-análises recentes que revisaram a utilidade diagnóstica da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio.

    Métodos

    Com os termos MeSH endometrial neoplasms e =biópsia do linfonodo sentinela, as bases de dados PubMed e Embase foram pesquisadas em 21 de outubro de 2020 e novamente em 10 de novembro de 2021, com filtros de meta-análise e data de publicação configurados para desde 2015. Os artigos incluídos foram classificados com o instrumento de avaliação A Measurement Tool to Assess Systematic Reviews (AMSTAR 2).

    Resultados

    As pesquisas de banco de dados encontraram 17 artigos, sete dos quais, após a triagem, foram selecionados para revisão completa pelo autor, extraindo finalmente 6 meta-análises para análise de qualidade. A classificação com a ferramenta de avaliação AMSTAR 2 descobriu que a confiança geral em seus resultados era criticamente baixa.

    Conclusão

    Este estudo constatou que a qualidade de meta-análises recentes sobre a utilidade do estadiamento do câncer de endométrio com biópsia do linfonodo sentinela, avaliada pela ferramenta de avaliação AMSTAR 2, é classificada como criticamente baixa e, portanto, essas meta-análises não são confiáveis no resumo de seus estudos.

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    Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio – Uma revisão sistemática e avaliação da qualidade de meta-análises
  • Case Report

    Hemangioma vulvar: Relato de caso

    . ;:369-371

    Resumo

    Case Report

    Hemangioma vulvar: Relato de caso

    . ;:369-371

    DOI 10.1055/s-0038-1657786

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    Resumo

    O hemangioma é uma neoplasia benigna que pode afetar a vulva e pode causar incapacidade funcional ou emocional. Este artigo relata o caso de uma paciente de 52 anos com história de úlcera genital nos últimos 3 anos, submetida a diversos tratamentos com cremes e pomadas. A paciente foi biopsiada e diagnosticada com hemangioma vulvar e subsequentemente submetida a excisão cirúrgica da lesão. Ressaltamos a importância de seguir as etapas do diagnóstico diferencial e proceder a uma abordagem cirúrgica somente se necessário.

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    Hemangioma vulvar: Relato de caso
  • Original Article

    Subdiagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 ou lesão mais grave emmulheres combiópsia dirigida por colposcopia prévia mostrando NIC 1

    . ;:123-127

    Resumo

    Original Article

    Subdiagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 ou lesão mais grave emmulheres combiópsia dirigida por colposcopia prévia mostrando NIC 1

    . ;:123-127

    DOI 10.1055/s-0037-1599071

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    Resumo

    Objetivo

    O seguimento de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 1 comprovada por biópsia é atualmente a recomendação de conduta para esta lesão. Entretanto, o desempenho da biópsia guiada por colposcopia pode falhar. Assim, este estudo teve como objetivo estimar a taxa de subdiagnóstico de lesões mais graves em mulheres comdiagnóstico de NIC 1 e avaliar se a idade, a extensão da lesão e o local da biópsia são fatores associados à falha do diagnóstico.

    Métodos

    Foram selecionadas 80 mulheres com diagnóstico de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Estasmulheres foramsubmetidas a excisão da zona de transformação por alça diatérmica (EZTAD). A prevalência de lesões mais graves do que NIC 1 foi calculada, e os diagnósticos histológicos feitos nas amostras obtidas por EZTAD foram agrupados em duas categorias: "NIC 1 ou menos grave" e "NIC 2 ou mais grave".

    Resultados

    A prevalência de lesões diagnosticadas como NIC 2 ou mais grave nas amostras de EZTAD foi de 19% (15/80). Três mulheres apresentaram NIC 3, e uma mulher revelou adenocarcinoma esclerosante estágio I-a, um tipo raro de neoplasia maligna de baixa proliferação, que não foi detectado por qualquer exame de colposcopia ou biópsia anterior. O subdiagnóstico de NIC 2 não foi associado à idade, à extensão da lesão ou ao local da biópsia.

    Conclusão

    Os métodos de referência utilizados para o diagnóstico da NIC 1 podem subestimar a gravidade da lesão verdadeira e, portanto, as mulheres submetidas a conduta expectante devem ter um seguimento adequado.

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  • Original Articles

    Acurácia da ultrassonografia e da histeroscopia no diagnóstico de pólipos endometriais pré-malignos e malignos na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):243-248

    Resumo

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    Acurácia da ultrassonografia e da histeroscopia no diagnóstico de pólipos endometriais pré-malignos e malignos na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):243-248

    DOI 10.1590/S0100-72032013000600002

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    OBJETIVO: Avaliar a acurácia da espessura endometrial ecográfica e características histeroscópicas em predizer malignidade em mulheres na pós-menopausa submetidas à ressecção cirúrgica de pólipos endometriais. MÉTODOS: Quinhentos e vinte e uma (521) mulheres na pós-menopausa submetidas à ressecção histeroscópica de pólipo endometrial entre janeiro de 1998 e dezembro de 2008 foram incluídas no estudo. Para cada valor de espessura endometrial ecográfica e tamanho dos pólipos na histeroscopia, a sensibilidade, a especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) foram calculados em relação ao diagnóstico histológico de malignidade. Os melhores valores de sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de malignidade foram determinados pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). RESULTADOS: O diagnóstico histológico identificou a presença de pré-malignidade ou malignidade em 4,1% dos casos. A espessura endometrial medida por ultrassonografia em casos de pólipos malignos foi maior quando comparado com pólipos benignos e pré-malignos. Na histeroscopia os pólipos malignos também foram maiores. A espessura endometrial de 13 mm mostrou uma sensibilidade de 69,6%, especificidade de 68,5%, VPP de 9,3% e VPN de 98% para predizer malignidade em pólipo endometrial. A medida do pólipo por histeroscopia mostrou que para pólipos de 30 mm de tamanho, a sensibilidade foi de 47,8%, a especificidade foi de 66,1%, VPP foi de 6,1% e VPN foi de 96,5% para predizer o câncer. CONCLUSÕES: A espessura endometrial ultrassonográfica mostrou uma maior acurácia que a avaliação histeroscópica do tamanho do pólipo para predizer malignidade nessas lesões endometriais. Apesar disso, ambas as técnicas não mostraram boa acurácia para excluir a necessidade de fazer a avaliação histológica dos casos suspeitos.

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  • Relato de Caso

    Linfoma do colo uterino: relato de dois casos e revisão da literatura

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):626-630

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    Relato de Caso

    Linfoma do colo uterino: relato de dois casos e revisão da literatura

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):626-630

    DOI 10.1590/S0100-72032008001200007

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    A ocorrência de linfomas primários do trato genital feminino é rara. O diagnóstico normalmente não é possível pelo exame citológico, sendo necessária a biópsia do colo. Neste artigo, descrevemos duas pacientes encaminhadas ao nosso serviço por linfoma de colo uterino. Em uma delas, é claramente demonstrada a dificuldade diagnóstica que pode ocorrer nessa patologia. As duas pacientes foram tratadas com quimioterapia, apresentando evolução pós-operatória satisfatória. Não há um tratamento padrão para os linfomas de colo uterino. O tratamento local exclusivo é advogado por alguns estudos na literatura em estádio clínico IE, enquanto outros serviços optam pelo tratamento sistêmico em todos os estádios.

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  • Artigo de Revisão

    Histeroscopia na menopausa: análise das técnicas e acurácia do método

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(10):524-530

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Histeroscopia na menopausa: análise das técnicas e acurácia do método

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(10):524-530

    DOI 10.1590/S0100-72032008001000008

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    O rastreamento do câncer do endométrio em mulheres assintomáticas não tem se mostrado custo-efetivo. Os estudos sobre o tema mostram que a ultra-sonografia como método de rastreio apresenta alta taxa de resultados falsos-positivos e efeito desprezível sobre a mortalidade. Desta forma, a estratégia para assistência deve se basear no diagnóstico precoce e tratamento oportuno em mulheres que apresentam sangramento pós-menopausa. A ultra-sonografia transvaginal, por ser método não-invasivo, amplamente disponível e com elevada sensibilidade, deve ser o método propedêutico inicial. Embora não haja consenso acerca do ponto de corte da espessura endometrial ecográfica acima da qual se deva prosseguir a investigação, a histeroscopia diagnóstica com biópsia deve ser o próximo passo. O risco de neoplasia em endométrios com espessura menor ou igual a 3 mm é reduzido o suficiente para limitar a histeroscopia, nesses casos, à situações excepcionais. A biópsia deve ser parte obrigatória da histeroscopia, porque o diagnóstico em bases puramente visuais pode fornecer falsos resultados. A histeroscopia pode ser realizada em regime ambulatorial em mais de 95% dos casos, mesmo em mulheres menopausadas, com raras complicações graves. A adoção de técnicas de exame "sem contato" e a redução progressiva do diâmetro dos histeroscópios tem reduzido o desconforto associado à histeroscopia, enquanto que a utilização de novos instrumentais tem permitido a realização de pequenos procedimentos em nível ambulatorial.

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  • Artigos Originais

    Quais as características propostas pelo BIRADS-US que melhor diferenciam nódulos malignos dos benignos?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(12):625-632

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    Quais as características propostas pelo BIRADS-US que melhor diferenciam nódulos malignos dos benignos?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(12):625-632

    DOI 10.1590/S0100-72032007001200005

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    OBJETIVO: analisar qual das características propostas pelo BIRADS-US tem maior impacto na diferenciação das lesões benignas das malignas. MÉTODOS: estudamos as características ultra-sonográficas do BIRADS em 384 nódulos submetidos à biópsia percutânea no período de fevereiro de 2003 a dezembro de 2006. Utilizou-se, para o exame, o aparelho Logic 5, com transdutor linear multifreqüencial de 7,5-12 MHz. A análise ultra-sonográfica do nódulo foi baseada no BIRADS-US levando em conta: forma, orientação, margem, limites da lesão, ecogenicidade, características acústicas posteriores, o tecido circunjacente e a presença de calcificações. Estes dados foram submetidos à análise estatística com modelo de regressão logística. Para o estudo de associação entre estas variáveis utilizamos o teste do c² e também calculamos a sensibilidade e a especificidade das variáveis "tecido ao redor", "calcificações", "efeito posterior", "limite da lesão" e "orientação". RESULTADOS: as lesões benignas representaram 42,4% e as malignas, 57,6%. A análise por regressão logística encontrou odds ratio (OR) aumentado para câncer de 7,7 vezes quando o tecido ao redor esteve alterado, de 6,2 vezes quando houve presença das microcalcificações no interior das lesões, de 1,9 quando o efeito acústico foi sombra, de 25,0 vezes quando houve o halo ecogênico e de 7,1 vezes quando a orientação foi não paralela. CONCLUSÕES: dentre as características estudadas, o limite da lesão, representado pela presença ou não do halo ecogênico, é o mais importante diferenciador das massas benignas das malignas.

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    Quais as características propostas pelo BIRADS-US que melhor diferenciam nódulos malignos dos benignos?
  • Artigos Originais

    Avaliação da classificação histológica da endometriose observada em implantes de mulheres portadoras de endometriose pélvica superficial e profunda

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(11):568-574

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    Avaliação da classificação histológica da endometriose observada em implantes de mulheres portadoras de endometriose pélvica superficial e profunda

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(11):568-574

    DOI 10.1590/S0100-72032007001100004

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    OBJETIVO: avaliar o padrão de diferenciação histológica em lesões de peritônio superficial e lesões de endometriose pélvica profunda (EPP), localizadas em ligamentos úteros-sacros, intestino (reto e sigmóide) e septo retovaginal. MÉTODOS: estudo prospectivo não randomizado, que incluiu 139 pacientes. Foram obtidas 234 biópsias (179 com EPP - Grupo Profundas - e 55 com endometriose superficial - Grupo Superficiais). Das 179 lesões de EPP (Grupo Profundas), 15 foram obtidas do septo retovaginal, 72 de nódulos do reto e sigmóide e 92 de ligamentos útero-sacrais. As biópsias foram classificadas em glandulares bem diferenciadas, glandulares indiferenciadas, glandulares mistas e estromal, com base em uma classificação morfológica específica. RESULTADOS: no Grupo Profundas, 33,5% das biópsias apresentaram padrão glandular indiferenciado e 46,9%, padrão glandular misto. No Grupo Superficiais, houve predominância do padrão glandular diferenciado (41,8%). Comparando especificamente as diferentes localizações das biópsias de lesão de EPP (Grupo Profundas), notou-se que o padrão glandular misto foi predominante nos nódulos intestinais (61,1%). CONCLUSÕES: foi possível concluir que há predomínio de endometriose glandular bem diferenciada na endometriose superficial, predomínio da doença mista e indiferenciada na EPP e, especificamente estudando a endometriose de reto e sigmóide, houve predomínio da endometriose glandular mista.

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