Biópsia de linfonodo-sentinela Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Review Article

    Evolução do tratamento local do câncer de mama: Revisão narrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):356-364
    17/07/2020

    Resumo

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    Evolução do tratamento local do câncer de mama: Revisão narrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):356-364
    17/07/2020

    DOI 10.1055/s-0040-1712125

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    Resumo

    Este artigo discute o tratamento local do câncer de mama a partir de uma perspectiva histórica. Uma busca de artigos publicados em inglês foi realizada nas bases de dados Medline e EMBASE, sendo selecionados 40 artigos. Nos últimos 10 anos, vários ensaios clínicos controlados e randomizados sobre o tratamento local do câncer de mama indicaram que pacientes com o mesmo subtipo molecular podem receber diferentes tratamentos cirúrgicos individualizados como objetivo de otimizar a terapia adjuvante sistêmica. Pretendendo reter os ganhos obtidos na sobrevida livre de doença e na sobrevida global, as técnicas cirúrgicas avançaram progressivamente da cirurgia radical para mastectomias conservadoras, reduzindo sequelas, enquanto as terapias adjuvantes e neoadjuvantes contribuíram para o controle da doença, tanto em relação às metástases distantes quanto à recorrência local. Estudos atuais avaliam se a terapia futura contra o câncer de mama poderá até mesmo eliminar a cirurgia da mama e da axila por completo.

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  • Artigos Originais

    Punção aspirativa de linfonodo axilar guiada pela ultrassonografia é eficaz como método de predição de acometimento linfonodal em pacientes com câncer de mama?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(3):118-123
    01/03/2014

    Resumo

    Artigos Originais

    Punção aspirativa de linfonodo axilar guiada pela ultrassonografia é eficaz como método de predição de acometimento linfonodal em pacientes com câncer de mama?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(3):118-123
    01/03/2014

    DOI 10.1590/S0100-72032014000300005

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    OBJETIVO:

    Avaliar a viabilidade e acurácia diagnóstica da ultrassonografia pré-operatória combinada com biopsia por agulha fina (US-PAAF) e do exame clínico da axila em pacientes com câncer de mama.

    MÉTODOS:

    Neste estudo prospectivo 171 axilas de pacientes com câncer de mama foram avaliadas pelo exame clínico e ultrassonografia (US) com e sem biopsia por agulha fina (PAAF). Os linfonodos com espessura cortical maior que 2,3 mm na ultrassonografia foram considerados suspeitos e submetidos a US-PAAF.

    RESULTADOS:

    A análise de regressão logística não mostrou correlação estatisticamente significativa entre exame clínico e axilas positivas no exame patológico. Em relação à avaliação axilar com US, o risco de achados anatomopatológicos positivos aumentou 12,6 vezes, valor Kappa de Cohen foi de 0,12 para exame clínico, 0,48 para US e 0,80 para US-PAAF. A acurácia foi de 61,4% para o exame clínico, 73,1% para os US e 90,1% para US-PAAF. Análise Receiver Operating Chracteristics (ROC) mostrou que uma espessura de 2,75 mm cortical correspondeu à mais elevada sensibilidade e especificidade na predição metástase axilar (82,7 e 82,2%, respectivamente).

    CONCLUSÕES:

    A US combinada com aspiração por agulha fina é mais precisa que o exame clínico na avaliação do status axilar no pré-operatório em mulheres com câncer de mama. Aquelas que são US-PAAF positivo podem ser direcionadas para esvaziamento linfonodal axilar imediatamente, e somente aqueles que são US-PAAF negativos devem ser considerados para biópsia de linfonodo sentinela.

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    Punção aspirativa de linfonodo axilar guiada pela ultrassonografia é eficaz como método de predição de acometimento linfonodal em pacientes com câncer de mama?
  • Article

    Localização da metástase no interior dos linfonodos sentinelas: um preditor de disseminação adicional axilar em câncer de mama?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):483-499
    10/01/2013

    Resumo

    Article

    Localização da metástase no interior dos linfonodos sentinelas: um preditor de disseminação adicional axilar em câncer de mama?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):483-499
    10/01/2013

    DOI 10.1590/S0100-72032013001100002

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    OBJETIVO:Explorar a relação entre características morfológicas e localização histológica da metástase dentro dos linfonodos sentinelas (LS) e disseminação axilar em mulheres com câncer de mama. MÉTODOS: Foram selecionados 119 pacientes com LS positivo, submetidas à dissecação completa dos linfonodos axilares entre Julho de 2002 a Março de 2007. Foram recuperados a idade das pacientes e o tamanho do tumor primário. No tumor primário, avaliamos os graus histológico e nuclear e a invasão vascular peritumoral (IVP). Nos LS, avaliamos o tamanho da metástase, sua localização no linfonodo, o número de focos metastáticos, número de linfonodos envolvidos e a extensão extranodal. RESULTADOS: Cinquenta e um (42,8%) pacientes tiveram metástases adicionais confirmadas nos linfonodos não sentinelas (LNS). Alto grau histológico, IVP, metástase intraparenquimatosa, extensão extranodal e tamanho da metástase foram associados com LNS positivos. Metástase afetando a cápsula do LS foi associada com baixo risco de incidência de metástase adicional. Após análise multivariada, IVP e tamanho da metástase no LS foram os fatores de risco mais importantes para metástases adicionais nos LNS. CONCLUSÕES:O risco de envolvimento adicional dos LNS é maior em pacientes com IVP e tal risco aumenta progressivamente de acordo com a localização histológica da metástase no LS, que inicia na cápsula, onde aporta o linfático aferente, e termina no lado oposto, promovendo a extensão extranodal. Tamanho de metástase maior ou igual a 6,0 mm revela maior risco de metástase nos LNS.

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  • Relato de Caso

    Linfonodo sentinela intramamário comprometido e axila livre: esvaziamento axilar ou conduta conservadora?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(10):478-482
    15/05/2012

    Resumo

    Relato de Caso

    Linfonodo sentinela intramamário comprometido e axila livre: esvaziamento axilar ou conduta conservadora?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(10):478-482
    15/05/2012

    DOI 10.1590/S0100-72032012005000001

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    A pesquisa do linfonodo sentinela constitui tratamento padrão para pacientes portadoras de câncer de mama e axila clinicamente negativa. A presença do linfonodo sentinela (LS) extra-axilar e intramamário (IM) ocorre em até 2,6% dos casos, e na presença do LS IM metastático, a positividade axilar pode alcançar até 81%. Na associação do LS IM metastático ao LS axilar não metastático, não há conduta padronizada, visto um limitado número de casos descritos. Adicionamos dois casos à literatura, observando, em um deles, a presença de doença metastática axilar na linfadenectomia complementar. A utilização de nomograma demonstrou que o risco de doença metastática axilar era inferior a 10%, e a adição destes casos à literatura mostrou que, nesta situação, a taxa de doença metastática axilar é de 6,25%. Discutimos os prós e contras da linfadenectomia axilar complementar nesta situação.

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  • Artigos Originais

    Injeção intraoperatória de dextran-500-99m_tecnécio para identificação do linfonodo sentinela em câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(10):486-490
    01/02/2010

    Resumo

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    Injeção intraoperatória de dextran-500-99m_tecnécio para identificação do linfonodo sentinela em câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(10):486-490
    01/02/2010

    DOI 10.1590/S0100-72032010001000003

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    OBJETIVO: avaliar a eficácia da injeção intraoperatória para identificação do LS em câncer de mama com o uso do Dextran 500-99m-tecnécio (Tc) e analisar o tempo para marcação do linfonodo sentinela (LS) axilar. MÉTODOS: estudo prospectivo realizado entre abril de 2008 e junho de 2009 que incluiu 74 biópsias de LS em pacientes com câncer de mama em estádios T1N0 e T2N0. Após a indução anestésica, injetou-se de 0,5 a 1,5 mCi (18 a 55 MBq) de Dextran 500-99m-Tc filtrado 0,22 µm num volume de 5 mL de acordo com a técnica de injeção subareolar para a biópsia do LS. Após a marcação com o radiofármaco injetou-se 2 mL de azul patente. O tempo entre a injeção e a marcação na região axilar, a contagem com o probe do LS in vivo, ex vivo, background e o número de LS identificados foram documentados. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva pelo programa SPSS, versão 18. RESULTADOS: identificamos o LS em 100% dos casos. A taxa de identificação com o probe foi de 98% (73/74 casos). Um caso (1,35%) estava marcado apenas com o azul. A dose média do radiofármaco aplicada foi 0,97 mCi±0,22. O tempo para marcação na região axilar, após a injeção subareolar, foi de 10,7 minutos (±5,7 min. ). Foram identificados, em média, 1,66 linfonodos marcados com o radioisotopo. CONCLUSÃO: o procedimento para identificação do LS com injeção intraoperatória do radiofármaco é oncologicamente seguro, apresentando conforto ao paciente e agilidade à equipe cirúrgica.

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  • Artigos Originais

    Fatores clínico-patológicos de predição do acometimento axilar em pacientes com metástases de câncer de mama no linfonodo sentinela

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):144-149
    18/05/2010

    Resumo

    Artigos Originais

    Fatores clínico-patológicos de predição do acometimento axilar em pacientes com metástases de câncer de mama no linfonodo sentinela

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):144-149
    18/05/2010

    DOI 10.1590/S0100-72032010000300008

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    OBJETIVOS: avaliar os fatores clínicos, patológicos e imunoistoquímicos podem ser indicativos de comprometimento metastático de outros linfonodos em pacientes com carcinoma de mama submetidas à biópsia do linfonodo sentinela (BLNS). MÉTODOS: estudo retrospectivo de 1.000 pacientes sucessivas com biópsia do LS, de 1998 a 2008. Foram avaliados: idade, tamanho do tumor, grau histológico, invasão angiolinfática, o status de receptores hormonais e HER-2, o tamanho da metástase e número de LS positivos. As associações entre as características dos tumores e os tipos de metástases foram avaliadas com testes de razão de verossimilhança corrigida com χ2 para amostras insuficientes. RESULTADOS: a idade média foi 57,6 anos, e o tamanho médio do tumor foi de 1,85 cm. Um total de 72,2% LS foram negativos e 27,8% foram positivos, mas em 61,9% dos casos, o LS foi o único positivo; com 78,4% de macrometástases, 17,3% de micrometástases e 4,3% de células tumorais isoladas (CTI). O tamanho do tumor foi fator preditivo de metástases em linfonodos não-sentinela. Após 54 meses de acompanhamento, não houve recidivas em pacientes com CTI, no grupo de micrometástases houve uma recorrência local e duas sistêmicas, e no grupo de macrometástases ocorreram quatro locais e 30 a distância. CONCLUSÕES: dos parâmetros clínicos estudados, apenas o tamanho do tumor foi correlacionado com comprometimento metastático de linfonodos axilares. O tamanho das metástases e do número de LS positivos também aumenta diretamente a possibilidade de recidiva sistêmica. As diferentes taxas de recidiva indicam que o significado biológico desses tipos de metástases é diferente e que os pacientes com metástases nos LS também podem ter diferentes riscos de comprometimento metastático de outros linfonodos axilares.

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  • Artigos Originais

    Metástase oculta em linfonodo sentinela no câncer de mama em estádios iniciais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(9):432-436
    23/10/2008

    Resumo

    Artigos Originais

    Metástase oculta em linfonodo sentinela no câncer de mama em estádios iniciais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(9):432-436
    23/10/2008

    DOI 10.1590/S0100-72032008000900002

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    OBJETIVO: a identificação e biópsia do linfonodo sentinela (LS) no câncer de mama em estádio inicial vêm substituindo a dissecção axilar total. Neste estudo, será apresentada a técnica de processamento do LS, visando o diagnóstico de metástase oculta com base no exame histológico e imuno-histoquímico. MÉTODOS: entre os anos de 2002 e 2005, 266 linfonodos sentinelas foram dissecados em 170 pacientes com câncer de mama em estádio inicial. Foram incluídos apenas os linfonodos considerados negativos durante análise intra-operatória por citologia. Os linfonodos foram seccionados tranversalmente em quatro ou cinco fatias e incluídos em parafina. Em cada bloco de parafina, dois cortes histológicos com 4 µm de espessura foram montados em lâminas para microscopia de luz e corados pela técnica da hematoxilina-eosina e imunoperoxidase (citoqueratina AE1/AE3). RESULTADOS: a avaliação histológica convencional identificou metástase no LS de 22 pacientes (12,9%). Em seis destas (3,5%), o acometimento foi do tipo micrometástase. Já a metástase oculta diagnosticada exclusivamente pela imuno-histoquímica ocorreu em 16 pacientes (9,4%). Em 11 destas (6,5%) foram detectadas células tumorais isoladas e em cinco (2,9%), micrometástases. CONCLUSÕES: a associação do exame histológico de parafina e imuno-histoquímica aumenta a capacidade de identificar metástase oculta no LS de pacientes com câncer de mama em estádios iniciais.

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  • Artigo de Revisão

    A pesquisa do linfonodo sentinela para o câncer de mama na prática clínica do ginecologista brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(3):158-164
    21/06/2007

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    Artigo de Revisão

    A pesquisa do linfonodo sentinela para o câncer de mama na prática clínica do ginecologista brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(3):158-164
    21/06/2007

    DOI 10.1590/S0100-72032007000300008

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    O estudo histopatológico dos linfonodos axilares continua sendo o melhor parâmetro para a avaliação do prognóstico do câncer de mama. No entanto, como em cerca de 80% das pacientes com tumores de até 2 cm os linfonodos não apresentam comprometimento neoplásico, foi proposta, há alguns anos, a dissecção do linfonodo sentinela, reduzindo a morbidade cirúrgica nas pacientes com resultado negativo. Recentemente, esta técnica cirúrgica disseminou-se no Brasil, mas existem duas questões importantes: qual a probabilidade de resultado falso-negativo, ou seja, deixar de identificar um linfonodo comprometido pelo câncer, e se o subestadiamento pelo resultado falso-negativo exporia a paciente ao risco de recidiva axilar ou mesmo metástase a distância, pela utilização de terapia cirúrgica e adjuvante menos agressiva. A revisão da literatura mostra que a taxa de falsos-negativos varia de 5 a 10%, sendo o principal fator associado à falta de experiência do cirurgião. Embora as recidivas axilares sejam raras, não é ainda possível avaliar o efeito a longo prazo de deixar de retirar linfonodos comprometidos, devido ao curto período de seguimento. Portanto, a recomendação é que o linfonodo sentinela só seja realizado por cirurgiões com experiência comprovada pela pequena taxa de resultados falso-negativos.

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