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Resumo
. ;:304-310
Revisar os dados sobre o uso de corticoide no tratamento de fetos com malformação adenomatoide pulmonar congênita (MAPC) de alto risco.
Revisão integrativa com base na literatura disponível no MEDLINE e LILACS, incluindo artigos publicados até novembro de 2020.
A busca inicial resultou em 87 artigos, dos quais 4 foram selecionados para análise, todos tratando-se de estudos observacionais descritivos retrospectivos. No grupo de fetos que recebeu apenas um único ciclo de corticosteroide, a taxa de resolução da hidropsia foi de 70% e a taxa de sobrevida de 83,8%. Emfetos tratados com 2 ou mais ciclos de corticosteroides, houve melhora do quadro de hidropsia ou edema em um único compartimento corporal em 47% dos fetos e taxa de sobrevida de 81,8%.
O uso de corticosteroides para o tratamento pré-natal da MAPC de alto risco parece estar associado à melhora dos resultados perinatais.
Resumo
. ;:304-310
Revisar os dados sobre o uso de corticoide no tratamento de fetos com malformação adenomatoide pulmonar congênita (MAPC) de alto risco.
Revisão integrativa com base na literatura disponível no MEDLINE e LILACS, incluindo artigos publicados até novembro de 2020.
A busca inicial resultou em 87 artigos, dos quais 4 foram selecionados para análise, todos tratando-se de estudos observacionais descritivos retrospectivos. No grupo de fetos que recebeu apenas um único ciclo de corticosteroide, a taxa de resolução da hidropsia foi de 70% e a taxa de sobrevida de 83,8%. Emfetos tratados com 2 ou mais ciclos de corticosteroides, houve melhora do quadro de hidropsia ou edema em um único compartimento corporal em 47% dos fetos e taxa de sobrevida de 81,8%.
O uso de corticosteroides para o tratamento pré-natal da MAPC de alto risco parece estar associado à melhora dos resultados perinatais.
Resumo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):667-673
DOI 10.1590/S0100-72032001001000009
Objetivo: a utilização repetitiva do corticóide antenatal objetivando acelerar a maturidade pulmonar fetal tem sido muito empregada no risco de parto prematuro, o que nos motivou a estudar a dosagem de corticosterona no termo e aspectos morfológicos das glândulas adrenais maternas e fetais de ratas albinas submetidas à ação da betametasona na segunda metade da prenhez, para verificar conseqüências dessa terapêutica. Métodos: utilizamos 30 ratas prenhes, distribuídas em 3 grupos numericamente iguais. As do Grupo I receberam betametasona nos dias 11, 12, 18 e 19 da prenhez. As do Grupo II receberam água destilada nesses dias (grupo controle), e as do Grupo III não receberam qualquer medicamento, constituindo grupo controle de estresse. Foram todas sacrificadas no 20º dia de prenhez, quando dosamos a corticosterona no sangue das matrizes e extirpamos as glândulas adrenais maternas e fetais para exame de microscopia óptica. Resultados: a dosagem de corticosterona plasmática foi significantemente menor no grupo tratado com betametasona (4,8 mg/dL), quando comparada aos grupos controles (17,7 e 26,8 mg/dL). À microscopia óptica observou-se intensa vacuolização citoplasmática na zona fasciculada das adrenais maternas e fetais no grupo que utilizou a betametasona, indicando intensa supressão adrenal secundária ao uso do medicamento. Conclusões: o uso repetitivo e prolongado de corticóides, em ratas prenhes, para acelerar a maturidade pulmonar fetal determina supressão adrenal materna e fetal.
Resumo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):667-673
DOI 10.1590/S0100-72032001001000009
Objetivo: a utilização repetitiva do corticóide antenatal objetivando acelerar a maturidade pulmonar fetal tem sido muito empregada no risco de parto prematuro, o que nos motivou a estudar a dosagem de corticosterona no termo e aspectos morfológicos das glândulas adrenais maternas e fetais de ratas albinas submetidas à ação da betametasona na segunda metade da prenhez, para verificar conseqüências dessa terapêutica. Métodos: utilizamos 30 ratas prenhes, distribuídas em 3 grupos numericamente iguais. As do Grupo I receberam betametasona nos dias 11, 12, 18 e 19 da prenhez. As do Grupo II receberam água destilada nesses dias (grupo controle), e as do Grupo III não receberam qualquer medicamento, constituindo grupo controle de estresse. Foram todas sacrificadas no 20º dia de prenhez, quando dosamos a corticosterona no sangue das matrizes e extirpamos as glândulas adrenais maternas e fetais para exame de microscopia óptica. Resultados: a dosagem de corticosterona plasmática foi significantemente menor no grupo tratado com betametasona (4,8 mg/dL), quando comparada aos grupos controles (17,7 e 26,8 mg/dL). À microscopia óptica observou-se intensa vacuolização citoplasmática na zona fasciculada das adrenais maternas e fetais no grupo que utilizou a betametasona, indicando intensa supressão adrenal secundária ao uso do medicamento. Conclusões: o uso repetitivo e prolongado de corticóides, em ratas prenhes, para acelerar a maturidade pulmonar fetal determina supressão adrenal materna e fetal.
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