Assoalho pélvico Archives - Página 2 de 2 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Avaliação e comparação da força muscular respiratória, funcionalidade, e de assoalho pélvico no puerpério imediato de parto normal e cesárea

    . ;:121-126

    Resumo

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    Avaliação e comparação da força muscular respiratória, funcionalidade, e de assoalho pélvico no puerpério imediato de parto normal e cesárea

    . ;:121-126

    DOI 10.1055/s-0043-1768457

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    Objetivo:

    Avaliar e comparar o pavimento pélvico periférico, a força muscular respiratória e a funcionalidade no puerpério imediato do parto normal e da cesariana.

    Métodos:

    Este é um estudo transversal que verificou a força muscular respiratória, pavimento pélvico, periférico e funcional através da manovacuometria, avaliação funcional do pavimento pélvico (PFF), dinamometria, e o teste Time Up e Go (TUG), respectivamente. Os grupos foram divididos de acordo com o tipo de parto, num grupo de cesariana e num grupo de parto normal.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 72 puérperas pós-parto, 36 de parto normal e 36 de cesariana, avaliados antes da alta hospitalar, a idade média variou entre 25,56 ± 6,28 e 28,57 ± 6,47 anos em puérperas de parto normal e cesariana, respectivamente. A cesariana mostrou maior resistência do pavimento pélvico (TFP) em comparação com o parto normal (p < 0,002), mas as puérperas de parto normal mostraram melhor funcionalidade (p < 0,001). Quanto à força muscular periférica e à força muscular respiratória, não houve significado ao comparar os tipos de parto.

    Conclusão:

    Há uma redução da força muscular pélvica em puérperas de parto normal e uma diminuição da funcionalidade em puérperas de cesarianas.

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    Avaliação das desordens do assoalho pélvico decorrentes do diabetes gestacional usando a ultrassonografia tridimensional: Uma revisão narrativa

    . ;:1134-1140

    Resumo

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    Avaliação das desordens do assoalho pélvico decorrentes do diabetes gestacional usando a ultrassonografia tridimensional: Uma revisão narrativa

    . ;:1134-1140

    DOI 10.1055/s-0042-1759742

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    O diabetes gestacional (DG)é uma entidade com nuances conceituais em evolução que merecem total consideração. O DG leva a complicações e efeitos adversos na saúde da mãe e do bebê durante e após a gravidez. As mulheres também apresentam maior prevalência de incontinência urinária (IU) relacionada ao estado hiperglicêmico durante a gravidez. No entanto, o mecanismo fisiopatológico exato ainda é incerto. Realizamos uma revisão narrativa discutindo o impacto do DG no assoalho pélvico das mulheres e utilizamos o exame de ultrassonografia tridimensional para avaliar e predizer a ocorrência de IU.

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    Efeito do tratamento cirúrgico para endometriose infiltrante profunda nas disfunções do assoalho pélvico: Uma revisão sistemática com metanálise

    . ;:503-510

    Resumo

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    Efeito do tratamento cirúrgico para endometriose infiltrante profunda nas disfunções do assoalho pélvico: Uma revisão sistemática com metanálise

    . ;:503-510

    DOI 10.1055/s-0042-1742293

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    Objetivos

    Avaliar o impacto do tratamento cirúrgico para endometriose infiltrante profunda (EIP) nas disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária [IU], prolapso de órgãos pélvicos [POP], incontinência fecal [IF] ou constipação e função sexual [dispareunia]).

    Fonte de Dados

    A presente revisão sistemática foi realizada na base de dados PubMed. Para a seleção dos estudos, os artigos deveriam ser publicados até 5 de janeiro de 2021, sem restrição de idioma.

    Seleção dos Estudos

    Foram incluídos seis estudos randomizados e controlados que avaliaram o tratamento cirúrgico para EIP e a comparação de diferentes técnicas cirúrgicas.

    Coleta de Dados

    Os estudos foram selecionados de forma independente por título e resumo por dois autores. As discordâncias foram avaliadas por umterceiro autor. Todos os estudos incluídos foram avaliados de acordo coma ferramenta Cochrane de risco de viés e a qualidade de evidência foi analisada usando os critérios GRADE. A análise de subgrupo por diferentes tratamentos e períodos de acompanhamento também foi realizada.

    Resultados

    Seis estudos foram incluídos na análise quantitativa. O risco de viés mostrou um risco incerto de viés para a maioria dos estudos, sendo a ocultação da alocação a categoria menos relatada. A qualidade de evidência foi considerada baixa. Alta heterogeneidade foi encontrada entre os estudos. Nenhum estudo avaliou a IU ou o POP comparativamente antes e após a cirurgia.

    Conclusão

    A dispareunia e a IF melhoraram após o procedimento cirúrgico, mas não foi possível demonstrar qual técnica cirúrgica esteve relacionada a estes desfechos, pois houve heterogeneidade cirúrgica. Esta diversidade foi encontrada nos dados, com a recomendação de estudos prospectivos futuros abordando distúrbios do assoalho pélvico com EIP.

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    Fatores de risco para incontinência urinária na gravidez: Um estudo de caso controle

    . ;:787-792

    Resumo

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    Fatores de risco para incontinência urinária na gravidez: Um estudo de caso controle

    . ;:787-792

    DOI 10.1055/s-0040-1718951

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    Objetivo

    A incontinência urinária (IU) é um importante problema de saúde pública que pode trazer prejuízos àsmulheres emqualquer período da vida, inclusive durante o período gestacional. A IU durante a gravidez temsido estudada por ser capaz de reduzir a qualidade de vida e interferir em vários aspectos do binômio materno-fetal. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de IU em gestantes nulíparas e identificar fatores de risco associados a essa população.

    Métodos

    Este é um estudo de caso-controle em que foram convidadas mulheres nulíparas entre 12 e 20 semanas de gravidez para participar do projeto. Elas foram submetidas a um questionário específico, diário miccional de 3 dias e avaliação uroginecológica, incluindo quantificação de prolapso de órgãos pélvicos (POP-Q), teste de esforço com volume residual e avaliação da musculatura do assoalho pélvico.

    Resultados

    Um total de 70 das 73 pacientes aceitaram participar do estudo, e a prevalência de incontinência urinária nessa população foi de 18,3%. O uso de tabaco foi identificado como fator de risco independente para a IU em gestantes (OR 8,0). Todos os outros fatores analisados não foram significativamente associados à perda urinária nessa população.

    Conclusão

    A incontinência urinária pode trazer prejuízos para pacientes durante o período da gestação. O tabagismo foi identificado como fator de risco para o desenvolvimento de IU emgestantes, o que denotamais ummotivo para encorajar as pacientes a abandonarem o hábito.

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    . ;:508-519

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    . ;:508-519

    DOI 10.1055/s-0039-1695002

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    Objetivos

    Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária - IU, incontinência fecal - IF, e prolapso de órgãos pélvicos - POP).

    Fontes de dados

    Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais.

    Extração de dados

    Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada.

    Síntese de dados

    Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3).

    Conclusão

    A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática
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    Ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico após 3 anos de correção cirúrgica de incontinência urinária de esforço por sling retropúbico, transobturador, ou de incisão única

    . ;:471-479

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    Ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico após 3 anos de correção cirúrgica de incontinência urinária de esforço por sling retropúbico, transobturador, ou de incisão única

    . ;:471-479

    DOI 10.1055/s-0037-1606125

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    Objetivo

    Comparar por meio de ultrassom tridimensional (US-3D) a posição e o ângulo entre os braços da faixa, em diferentes técnicas de inserção de sling de uretra média, para tratamento de incontinência urinária de esforço, 3 anos após a cirurgia, correlacionando os achados ultrassonográficos aos resultados clínicos pós-operatórios.

    Métodos

    Este é umestudo de coorte transversal prospectivo de 170 pacientes que se submeteram a um procedimento de sling entremaio de 2009 e dezembro de 2011. Foi possível avaliar as imagens de US em 105 pacientes: 26 com tension-free vaginal tape (TVT), 42 com tension-free vaginal tape-obturator (TVT-O) e 37 com tension-free vaginal tape-Secur (TVT-S). As imagens (em repouso, em manobra de Valsalva e em contração perineal) foram analisadas por dois observadores diferentes, que desconheciam o tipo de sling utilizado na cirurgia, assimcomo as queixas da paciente. A análise estatística foi realizada por meio dos testes t de Student, qui-quadrado, Kruskal-Wallis, e análise de variância com comparações múltiplas de Tukey.

    Resultados

    As médias dos ângulos entre os braços da faixa foram: TVT = 119,94°, TVT-O = 141,93°, TVT-S = 121,06° (p < 0,001). As médias das distâncias entre o colo vesical e a faixa, em repouso, foram: TVT = 1,65 cm, TVT-O = 1,93 cm, TVTS = 1,95 cm (p = 0,010). A taxa de cura objetiva dos slings foi de 87,8% (TVT = 88,5%, TVT-O = 90,5% e TVT-S = 83,8%; p = 0,701). A taxa de cura subjetiva foi de 83,8% (TVT = 88,5%, TVT-O = 88,5% e TVT-S = 78,4%; p = 0,514). Os slings estavam na uretra média em 85,7% (TVT = 100%, TVT-O = 73,8% e TVT-S = 89,2%; p = 0,001) dos pacientes, e a localização mais distal foi associada a obesidade (distal: 66,7% obesas; uretra média: 34% obesas; p = 0.003). Os sintomas de urgência foram observados em 23,8% das pacientes (TVT = 30,8%, TVT-O = 21,4%, TVT-S = 21,6%; p = 0,630). Não houve diferenças significativas quando se comparam os achados ultrassonográficos e os grupos de pacientes com sintomas de urgência, cura subjetiva e objetiva.

    Conclusão

    O ângulo formado pelos braços da faixa foi mais obtuso noTVT-Oquando comparado com o TVT ou o TVT-S. Os TVTs foram localizados mais frequentemente na uretra média quando comparados com os outros dois grupos, mesmo em pacientes obesas. Entretanto, as medidas ultrassonográficas não tiveram correlação com os sintomas urinários três anos após a cirurgia.

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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

    DOI 10.1055/s-0036-1597651

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia em longo prazo da massagem perineal de Thiele no tratamento de mulheres com dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico.

    Métodos:

    Foram incluídos no estudo dezoito mulheres com diagnóstico de dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico. As mulheres foram divididas em dois grupos: o grupo dispareunia (D) - 8 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico; e o grupo de dor pélvica crônica (DPC): 10 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico associados à DPC. Cada paciente preencheu Escala Visual Analógica (EVA), Índice de Dor de McGill, Índice de Função Sexual Feminino (IFSF) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD). Após a avaliação, as mulheres foram submetidas a massagem transvaginal utilizando a técnica de Thiele ao longo de um período de 5 minutos, 1 vez por semana durante 4 semanas.

    Resultados:

    Todas as mulheres tiveram melhora significativa da dispareunia de acordo com a EVA e o Índice de Dor de McGill (p < 0,001), mas na pontuação do EHAD não mostraram diferenças significativas. Em relação à função sexual, o grupo D apresentou melhora de todos os aspectos da função sexual, enquanto o grupo DPC mostrou diferenças apenas no domínio dor.

    Conclusão:

    A massagem perineal de Thiele é eficaz no tratamento da dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico, com alívio da dor a longo prazo.

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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico
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    Effectiveness of an illustrated home exercise guide on promoting urinary continence during pregnancy: a pragmatic randomized clinical trial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):460-466

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    Effectiveness of an illustrated home exercise guide on promoting urinary continence during pregnancy: a pragmatic randomized clinical trial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):460-466

    DOI 10.1590/SO100-720320150005361

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    OBJETIVO:

    Avaliar a efetividade de um manual de orientação de exercícios domiciliares (MOED) para o assoalho pélvico (AP) na promoção da continência urinária em gestantes primigestas.

    MÉTODOS:

    Ensaio clínico com 87 participantes, avaliadas 6 vezes durante a gestação e divididas aleatoriamente em 3 grupos: Grupo supervisionado (Gsup), que praticou exercícios com supervisão; Grupo observado (Gobs), que praticou exercícios sem supervisão, e Grupo referência (Gref), que não praticou exercícios. Incontinência urinária (IU) (desfecho primário) e força muscular perineal (FMP) (desfecho secundário) foram avaliadas por intermédio de diário de perdas urinárias e perineometria, respectivamente. Foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste post hoc de Dunn, para variáveis contínuas, e o teste do χ2 e testes Z, com correções de Bonferroni, para proporções, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    O Gsup e o Gobs apresentaram 6,9% de gestantes incontinentes, enquanto o Gref apresentou 96,6% de incontinentes. Quanto à FMP, o Gsup e o Gobs apresentaram valores médios de contração de 10 e 8,9 cmH2O, respectivamente, enquanto o Gref apresentou valor de 4,7 cmH2O. Ambos os resultados significantes.

    CONCLUSÃO:

    A utilização de um MOED é eficaz na promoção da continência urinária e no aumento da FMP em gestantes primigestas, independentemente de supervisão permanente.

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