aspirina Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Article

    O tratamento com aspirina pode modificar a avaliação das artérias uterinas?

    . ;:231-237

    Resumo

    Original Article

    O tratamento com aspirina pode modificar a avaliação das artérias uterinas?

    . ;:231-237

    DOI 10.1055/s-0042-1742411

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    Analisar se a ingestão de acetilsalicílico (ASA) modifica o índice médio de pulsatilidade das artérias uterinas (UtA-PI) no 2° ou 3° trimestre em uma coorte de gestantes com média anormal de UtA-PI entre 11 e 14 semanas.

    Métodos

    Este é um estudo de coorte retrospectivo. Gravidezes únicas com média anormal de UtA-PI entre 11 e 14 semanas foram estudadas. As participantes foram divididas em 3 grupos: 1) Se a participante não tomou ASA durante a gravidez, 2) Se a participante tomou AAS antes das 14 semanas e 3) Se a participante tomou ASA após 14 semanas. A média do UtA-PI foi avaliada nos 2° e 3° trimestres e considerou-se que melhorava quando diminuía<95° percentil. Foram calculados a razão de prevalência (RP) e o número necessário para tratar (NNT).

    Resultados

    Foram avaliadas 72 participantes com média de UtA-PI>95° percentil no 1° trimestre de gravidez. Das 18 participantes que tomaram ASA, 8 participantes começaram antes de 14 semanas e 10 depois. Um total de 33,3% desses participantes melhoraram a média de UtA-PI nos 2° e 3° trimestres, embora não tenha sido estatisticamente significante (p=0,154). A razão de prevalência foi de 0,95 (intervalo de confiança [IC95%]: 0,31-1,89), mas entre os 1° e o 2° trimestres, a RP foi de 0,92 (IC95%: 0,21-0,99) e foi estatisticamente significativa.

    Conclusão

    O presente trabalho demonstra uma modificação da média de UtA-PI em participantes que faziam uso de ASA em comparação com aqueles que não faziam. É importante verificar se o ASA pode modificar os limites normais das artérias uterinas porque isso pode ter um impacto na vigilância.

    Ver mais
    O tratamento com aspirina pode modificar a avaliação das artérias uterinas?
  • Original Article

    Rastreio de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre e profilaxia com aspirina: O nosso primeiro ano

    . ;:390-396

    Resumo

    Original Article

    Rastreio de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre e profilaxia com aspirina: O nosso primeiro ano

    . ;:390-396

    DOI 10.1055/s-0040-1712124

    Visualizações2

    Resumo

    Objetivo

    A pré-eclâmpsia é uma causa importante de morbi-mortalidade materna e perinatal. Os objetivos do nosso estudo foram avaliar a implementação do rastreio combinado de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre e o uso profilático de aspirina em baixa dose.

    Métodos

    Estudo prospetivo das mulheres referenciadas ao nosso hospital para realização do rastreio do primeiro trimestre de aneuploidias, entre março de 2017 e fevereiro de 2018 (n = 1.297). Os critérios de exclusão foram gravidez múltipla e anomalias fetais graves. O algoritmo usado no rastreio da pré-eclâmpsia combina características maternas, e marcadores biofísicos e bioquímicos. Definiu-se alto risco como risco de pré-eclâmpsia precoce (antes das 34 semanas) ≥ 1:50, tendo sido recomendada aspirina em baixa dose (150 mg à noite) desde o rastreio até às 36 semanas.

    Resultados

    Das 1.272 participantes, a maioria era caucasiana (1.051; 82,6%) e multípara (658; 51,7%). Cinquenta grávidas (3,9%) foram consideradas de alto risco para pré-eclâmpsia e todas iniciaram aspirina em baixa dose, com boa adesão (96%). Pré-eclampsia precoce foi diagnosticada em 3 grávidas (0,24%), e no total foram diagnosticados 25 casos de pré-eclâmpsia (2,02%), comparativamente com 28 (0,75%) casos de pré-eclampsia precoces (p = 0,0099) e 98 (2,62%) casos totais de préeclâmpsia (p = 0,2904) observados antes da implementação do rastreio. Verificou-se uma menor incidência de pré-eclâmpsia precoce e total após introdução do rastreio universal e uso profilático de aspirina. A redução da pré-eclâmpsia precoce foi estatisticamente significativa.

    Conclusão

    A associação de um modelo de rastreio combinado no primeiro trimestre com o uso profilático de aspirina é aparentemente eficaz na redução do risco de préeclâmpsia precoce.

    Ver mais
    Rastreio de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre e profilaxia com aspirina: O nosso primeiro ano

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO