anomalias congênitas Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Frequência das anomalias congênitas no centro-oeste brasileiro e a associação com fatores de risco materno: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(4):188-193
    18/05/2020

    Resumo

    Original Article

    Frequência das anomalias congênitas no centro-oeste brasileiro e a associação com fatores de risco materno: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(4):188-193
    18/05/2020

    DOI 10.1055/s-0040-1709692

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a frequência de anomalias congênitas (ACs) estruturais no centro-oeste brasileiro e a associação com fatores de risco maternos.

    Métodos

    Estudo prospectivo, observacional, caso-controle, baseado em uma população hospitalar. Foram analisadas gestantes atendidas em um serviço de medicina fetal no Brasil, no período de outubro de 2014 a fevereiro de 2016. Foram analisadas 357 gestantes, dentre as quais 223 tiveram fetos com ACs estruturais (grupo controle) e 134 tiveram fetos estruturalmente normais (grupo controle). A história clínica foi feita antes da consulta de pré-natal, e o diagnóstico da AC estrutural foi realizado por ultrassonografia.

    Resultados

    Observou-se uma frequência de 64,27% (n = 223) de gestantes com fetos com ACs estruturais. As ACs estruturais mais frequentes foram as do sistema nervoso central (30,94%), seguidas das anomalias do sistema gênito-urinário (23,80%), e, por fim, das ACs múltiplas (16,60%). Antecedentes de crianças com AC (razão de probabiliade [RP]: 3,85; p = 0,022), antecedentes familiares (RP: 6,03; p = < 0,001), e consanguinidade entre os grupos progenitores (RP: 4,43; p = 0,034) influenciaram a ocorrência de AC estrutural.

    Conclusão

    As ACs mais frequentes foram as do sistema nervoso central, as do sistema gênito-urinário, e as ACs múltiplas. Os fatores de risco maternos que podem ter influenciado a ocorrência de AC estrutural foram antecedentes de crianças com AC, história familiar, e a consanguinidade entre os pais.

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    Prevalência e associação de anomalias congênitas de acordo com índice de massa corporal materno: Estudo transversal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):280-290
    27/06/2019

    Resumo

    Original Article

    Prevalência e associação de anomalias congênitas de acordo com índice de massa corporal materno: Estudo transversal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):280-290
    27/06/2019

    DOI 10.1055/s-0039-1683971

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar e comparar a prevalência de anomalias congênitas (ACs) estruturais de acordo com o índice de massa corporal (IMC) materno.

    Métodos

    Estudo transversal envolvendo gestantes com fetos diagnosticados com ACs estruturais por ultrassonografia morfológica entre novembro de 2014 e janeiro de 2016. O estado nutricional das gestantes foi classificado de acordo como valor bruto do índice de massa corporal. As gestantes foram categorizadas em quatro grupos: baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade. A análise estatística foi realizada no programa Stata/SE versão 12.0 (Stata Corporation, College Station, TX), comvalores de p ≤ 0,05 considerados estatisticamente significantes.

    Resultados

    Um total de 223 gestantes tiveram fetos diagnosticados com ACs. A prevalência de AC estrutural emgestantes combaixo peso foi de 20,18%, emgestantes com peso adequado foi de 43,50%, em gestantes com sobrepeso foi de 22,87%, e em gestantes com obesidade foi de 13,45%. A prevalência de anomalias do sistema nervoso central (SNC) e do sistema geniturinário foi alta para os quatro grupos. Observou-se associação positiva entre múltiplas anomalias em gestantes com peso adequado (razão de prevalência [RP] = 1,65; p ≤ 0,004) e entre anomalias do sistema linfático em gestantes obesas (RP = 4,04, p ≤ 0,000).

    Conclusão

    A prevalência das anomalias do SNC e do sistema geniturinário foi alta em todas as categorias de IMC. Gestantes obesas foram associadas a anomalias do sistema linfático. Portanto, o rastreamento e a identificação dos fatores de risco para as AC são importantes, independentemente do IMC materno. Nossos achados reforçam a importância de discutir com gestantes sobre a nutrição materna e seu efeito no desenvolvimento fetal e no desfecho neonatal.

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    Fatores de risco epidemiológicos e resultados perinatais das anomalias congênitas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(7):348-355
    01/07/2016

    Resumo

    Original Article

    Fatores de risco epidemiológicos e resultados perinatais das anomalias congênitas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(7):348-355
    01/07/2016

    DOI 10.1055/s-0036-1586160

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    Resumo

    Objetivos

    Identificar os fatores epidemiológicos de risco para anomalias congênitas (ACs) e o impacto destas malformações fetais sobre os resultados perinatais.

    Métodos

    Este estudo de coorte prospectivo compreendeu 275 mulheres cujos fetos tinham ACs. Variáveis maternas para estabelecer potenciais fatores de risco para cada grupo de AC e resultados perinatais foram avaliados. O desfecho primário foi CAs. Os desfechos secundários incluíram: restrição de crescimento fetal (RCF); sofrimento fetal (SF); ruptura prematura de membranas (RPM); oligo-hidrâmnio ou polidrâmnio; parto pré-termo (PPT); morte fetal; parto cesárea; baixo peso ao nascer; índice de Apgar < 7 no 1° e 5° minutos; necessidade de ventilação assistida no momento do nascimento; infecção neonatal; necessidade de tratamento cirúrgico; óbito neonatal precoce; e tempo de internação. Teste de Qui-quadrado (x2) e análise de regressãomúltipla foram aplicados para comparar os resultados entre os grupos e determinar os efeitos das características maternas sobre a incidência de ACs.

    Resultados

    A prevalência geral de ACs foi de 2.4%. Várias características maternas foram associadas às ACs, tais como: idade; cor da pele; escolaridade; paridade; suplementação com ácido fólico; tabagismo; e histórico de aborto anterior. Não houve diferenças significativas entre os grupos de ACs com relação à RCF, SF, RPM, índice de Apgar < 7 no 1°minuto e necessidade de ventilação assistida no nascimento. Por outro lado, a prevalência dos demais resultados adversos considerados variou significativamente entre os grupos. O parto pré-termo foi significativamente mais frequente nos casos de defeitos do trato gastrointestinal/parede abdominal. As taxas de óbito fetal foram elevadas em todos os grupos de ACs, principalmente na hidropsia fetal isolada (odds ratio [OR]: 27.13; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2.90-253.47). O tempo de internação foi maior nos casos de anomalias do trato urinário e nas cardiopatias congênitas (p < 0,01). O óbito neonatal foi significativamente menos frequente no grupo de anomalias do sistema nervoso central.

    Conclusão

    Foi possível identificar vários fatores de risco para ACs. Resultados perinatais adversos foram observados em todos os grupos de ACs, e podem diferir de acordo com o tipo de AC considerada.

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