Adolescente Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Article

    Empoderando mães adolescentes na escolha do método contraceptivo no pós-parto: Evitando-se a gravidez subsequente

    . ;:607-612

    Resumo

    Original Article

    Empoderando mães adolescentes na escolha do método contraceptivo no pós-parto: Evitando-se a gravidez subsequente

    . ;:607-612

    DOI 10.1055/s-0039-1697985

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    Cerca de 80% das gestações na adolescência não são planejadas, e entre 28 e 63% das mães adolescentes apresentam repetição da gravidez em 18 meses. Entre as meninas com gravidez repetida, dois terços relataram que a gravidez não foi planejada.

    Métodos

    Estudo observacional retrospectivo realizado na Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, SP, Brasil, envolvendo novos grupos de educação pré-natal e pósparto para adolescentes. Nas consultas pós-parto, os adolescentes optaram pela contracepção. Os dados foram comparados com uma série de casos seguida em um período anterior à implementação do grupo de educação pré-natal - um grupo de controle histórico.

    Resultados

    Foram incluídas 129 adolescentes no período pós-parto de 1° de janeiro de 2015 a 31 de julho de 2017. Destas, 63% já tinham usado métodos contraceptivos antes da gravidez, e o método prévio mais frequente foi contraceptivo oral combinado (33%) seguido por preservativo (21%). Na primeira consulta pós-parto, o anticoncepcional mais comumente escolhido foi o dispositivo intrauterino (DIU) (37,2%) e o acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA) (34,1%). Ao comparar as taxas antes e depois das intervenções de educação pré-natal, houve um aumento de três vezes no uso de DIUs.

    Conclusão

    Educação pré-natal e pós-parto mostraram um aumento significativo na escolha de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração entre mães adolescentes. Grupos educativos realizados durante o pré-natal e alémdo período gestacional são ferramentas para promoção da saúde e são de fácil aplicação mundial, com baixa dependência de financiamento.

    Ver mais
    Empoderando mães adolescentes na escolha do método contraceptivo no pós-parto: Evitando-se a gravidez subsequente
  • Original Article

    Conhecimento de adolescentes gestantes sobre o papilomavírus humano

    . ;:291-297

    Resumo

    Original Article

    Conhecimento de adolescentes gestantes sobre o papilomavírus humano

    . ;:291-297

    DOI 10.1055/s-0039-1688708

    Visualizações0

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar o nível de informação que as adolescentes gestantes possuem em relação ao papilomavírus humano (HPV).

    Métodos

    Estudo descritivo desenvolvido no ambulatório pré-natal adolescente de um hospital terciário do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados entre junho e dezembro de 2017, após a aprovação do comitê de ética e pesquisa (CAAE: 1.887.892/2017). A amostra foi composta por adolescentes gestantes com ≤18 anos que frequentaram o ambulatório. Foram excluídas as com transtorno psiquiátrico diagnosticado e as portadoras de deficiência auditiva ou de cognição. Após aceitarem participar do presente estudo, as adolescentes grávidas assinaram o termo de assentimento e consentimento livre e esclarecido. Para as análises estatísticas, foramutilizados os testes de qui-quadrado e exato de Fisher.

    Resultados

    Em relação ao conhecimento sobre o HPV, 123 (80,92%) já tinham ouvido falar sobre o assunto; destas adolescentes, 77 (50,66%) receberam as informações que tinham através de suas escolas, e 101 (66,45%) pacientes não sabiam como poderiam contrair o vírus. A variação da idade das adolescentes entrevistadas não influenciou se estas sabiam ou não como se prevenir contra o HPV (p = 0,2562). A variável vacina está associada à prevenção contra o HPV (p < 0,0001).

    Conclusão

    As gestantes avaliadas possuem conhecimento sobre o HPV, mas não fazem a prevenção adequada, visto que um pouco mais da metade se vacinaram, não relataram o preservativo e a vacina como métodos eficazes de prevenção, e não relacionaram o HPV com o câncer de colo de útero.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Manifestações clínicas, bioquímicas, ultrassonográficas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos em adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):249-254

    Resumo

    Artigos Originais

    Manifestações clínicas, bioquímicas, ultrassonográficas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos em adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):249-254

    DOI 10.1590/S0100-72032013000600003

    Visualizações5

    OBJETIVO: Avaliar os parâmetros clínicos, ultrassonográficos, bioquímicos e as alterações metabólicas em adolescentes com síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado com 44 adolescentes entre 12 e 19 anos, com diagnóstico de SOP pelo Consenso de Rotterdam. As alterações metabólicas foram avaliadas de acordo com as recomendações da Federação Internacional de Diabetes, sendo consideradas: circunferência da cintura (CC) >percentil 90 (10-15 anos de idade) ou >80 cm (idade >16 anos); glicemia de jejum >100 mg/dL; triglicerídios >150 mg/dL; HDL <40 mg/dL, e pressão arterial >Hg 130/85 mm. RESULTADOS: A média de idade foi de 16,7±2,2 anos e da idade da menarca 11,8±1,4 anos. A irregularidade menstrual mais observada foi amenorreia (72,7%) seguida de oligomenorréia (27,3%); hirsutismo foi observado em 86,4% e acne em 56,8%. Ovários policisticos ao ultrassom observados apenas em 27,3%. A média do IMC foi de 30,3±6,6 kg/m². De acordo com o IMC, 52,3% das adolescentes eram obesas, 13,6% estavam com sobrepeso e 6,8% eram eutróficas. O aumento da circunferência da cintura (63,6%, 28/44) e a redução do HDL-C (34,1%, 15/44) foram as alterações metabólicas mais observadas. Triglicerídios aumentados foram observados em 27,3% (12/44), pressão arterial e aumento da glicemia de jejum alterada foram encontrados em 9,1% (4/44) e 4,5% (2/44) dos casos, respectivamente. Acantosis nigricans foi observada em 52,3% das adolescentes com SOP e a resistência insulinica encontrada em 62,8%. A sindrome metabólica foi identificada em seis adolescentes (13,6%), sendo todas obesas ou com sobrepeso. CONCLUSÃO: Entre as adolescentes com SOP do estudo, a irregularidade menstrual e o hirsutismo são as manifestações clínicas mais frequentes, enquanto os achados ultrassonográficos compatíveis com ovários policísticos são os menos prevalentes. A obesidade associada à resistência à insulina predispõe estas adolescentes à maior frequência de alterações metabólicas.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Frequência e fatores de risco para síndrome metabólica em mulheres adolescentes e adultas com síndrome dos ovários policísticos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):357-361

    Resumo

    Artigos Originais

    Frequência e fatores de risco para síndrome metabólica em mulheres adolescentes e adultas com síndrome dos ovários policísticos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):357-361

    DOI 10.1590/S0100-72032012000800003

    Visualizações0

    OBJETIVOS: Comparar a frequência de síndrome metabólica (SMet) e dos fatores de risco para esta síndrome em mulheres adultas e adolescentes do sudeste brasileiro com síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com 147 pacientes que apresentavam diagnóstico de SOP e que foram divididas em dois grupos: Adolescência, constituído por 42 adolescentes com 13 a 19 anos e Adultas, composto por 105 mulheres com idade entre 20 e 40 anos. Foram avaliadas características clínicas (índice de massa corporal - IMC, índice de Ferriman, circunferência abdominal - CA e pressão arterial sistêmica), o volume ovariano médio, variáveis laboratoriais (perfil androgênico sérico, lipidograma, glicemia e insulina de jejum) e frequência da SMet. Os resultados foram expressos em média±desvio padrão. Utilizou-se regressão logística múltipla tendo como variável resposta a presença de SMet e como variáveis preditoras para SMet os níveis de testosterona total, insulina e IMC. RESULTADOS: A frequência de SMet foi aproximadamente duas vezes maior no grupo de mulheres adultas em relação às adolescentes com SOP (Adolescência: 23,8 versus Adultas: 42,9%, p=0,04). Entre os critérios definidores da SMet, apenas a variável qualitativa da pressão arterial sistêmica ≥130/85 mmHg foi mais frequente nas adultas (p=0,01). O IMC foi preditor independente para SMet em mulheres adolescentes (p=0,03) e adultas (p<0,01) com SOP; o nível sérico de insulina foi preditor para SMet apenas para o grupo de mulheres com SOP adultas (p<0,01). A média das CA foi maior nas mulheres de idade adulta (p=0,04). CONCLUSÃO: Mulheres com SOP adultas apresentam frequência de SMet duas vezes maior do que adolescentes com SOP do sudeste brasileiro. Embora o IMC esteja associado com a SMet em qualquer fase da vida da mulher com SOP, o nível sérico de insulina foi preditor independente apenas da SMet em pacientes com esse distúrbio na idade adulta.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Estado nutricional de nutrizes adolescentes em diferentes semanas pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(4):176-181

    Resumo

    Artigos Originais

    Estado nutricional de nutrizes adolescentes em diferentes semanas pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(4):176-181

    DOI 10.1590/S0100-72032011000400005

    Visualizações4

    OBJETIVO: avaliar as modificações do estado nutricional de nutrizes adolescentes em diferentes momentos no pós-parto. MÉTODO: estudo do tipo analítico observacional longitudinal, com acompanhamento de 50 nutrizes adolescentes da 5ª a 15ª semana pós-parto (SPP). O estado nutricional foi avaliado na 5ª, 10ª e 15ª SPP, com uso do Índice de Massa Corporal (IMC/idade). Foi utilizado o método colorimétrico para avaliação da hemoglobina e microcentrifugação para o hematócrito. Usou-se ANOVA com medidas de repetição e Tukey como pós-teste, para comparação das médias. Trabalhou-se com nível de significância de 5%. RESULTADOS: observou-se modificação no estado nutricional do período pré-gestacional para a 15ª SPP, com diminuição na frequência de voluntárias com baixo peso (de 21% para 9%) e aumento nos casos de sobrepeso (de 21% para 27%) e eutrofia (58% para 64%). Apesar de, em média, as concentrações de hemoglobina (12,3±1,7g/dL) e hematócrito (39,0±4,0%) apresentarem-se adequados, observou-se grande frequência de anemia (30%) durante todo o período estudado. CONCLUSÃO: os resultados mostram incremento no peso corporal em função do tempo de lactação, aumentando o problema da obesidade na adolescência. Também foi apontado que a anemia é um problema nutricional, não apenas durante a gestação, mas também na lactação em adolescentes. Portanto, deve-se prevenir e tratar possíveis deficiências nutricionais subclínicas existentes neste momento biológico.

    Ver mais
    Estado nutricional de nutrizes adolescentes em diferentes semanas pós-parto
  • Artigos Originais

    Concentração de alfa-tocoferol no soro e colostro materno de adolescentes e adultas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(6):267-272

    Resumo

    Artigos Originais

    Concentração de alfa-tocoferol no soro e colostro materno de adolescentes e adultas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(6):267-272

    DOI 10.1590/S0100-72032010000600003

    Visualizações2

    OBJETIVOS: avaliar a concentração de alfa-tocoferol no soro e colostro materno de puérperas adolescentes e adultas e verificar a adequação nutricional de vitamina E do colostro oferecido ao lactente. MÉTODOS: participaram do estudo 72 puérperas, sendo 25 adolescentes e 47 adultas. Foram coletados 5 mL de sangue e 2 mL de colostro em condição de jejum para análise dos níveis de alfa-tocoferol. As amostras foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. A adequação nutricional do colostro para a vitamina E foi calculada pelo produto do volume estimado de ingestão de leite com a concentração de alfa-tocoferol no colostro e por comparação direta desse produto com o valor de referência para ingestão do nutriente (4 mg/dia). RESULTADOS: os níveis de alfa-tocoferol no soro de puérperas adolescentes e adultas foram, respectivamente, 30,8±9,8 e 34,1±9,5 µmol/L (média±DP). No colostro, as adolescentes apresentaram concentração de alfa-tocoferol de 32,9±15,8 µmol/L e as adultas de 30,4 ± 18,0 µmol/L, não sendo encontrada diferença significativa entre as concentrações séricas, assim como no colostro dos grupos estudados. CONCLUSÕES: Tanto as puérperas adolescentes quanto as adultas apresentaram um estado nutricional satisfatório de vitamina E refletido no colostro cujos valores foram capazes de suprir o requerimento nutricional do lactente, sugerindo que a idade materna não influencia os níveis de alfa-tocoferol do colostro humano.

    Ver mais
    Concentração de alfa-tocoferol no soro e colostro materno de adolescentes e adultas
  • Artigos Originais

    Geoprocessamento para identificar padrões do perfil de nascimentos na região do Vale do Paraíba

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(4):171-176

    Resumo

    Artigos Originais

    Geoprocessamento para identificar padrões do perfil de nascimentos na região do Vale do Paraíba

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(4):171-176

    DOI 10.1590/S0100-72032009000400003

    Visualizações2

    OBJETIVO: aplicar técnicas de geoprocessamento para a análise espacial do perfil de nascimentos por município. MÉTODOS: foi um estudo ecológico e exploratório com dados do Sistema de Informações de Saúde sobre nascidos vivos de 2004 e utilizando técnicas de geoprocessamento. Foram estimadas as autocorrelações espaciais das variáveis: parto cesáreo, escolaridade materna, baixo peso ao nascer, escore de Apgar de cinco minutos, prematuridade, número de consultas e mães adolescentes, além do mapa com o índice de desenvolvimento humano. Foi utilizada a estatística I de Moran para detecção de agregados de eventos no espaço, pelo programa TerraView 3.1.3 (desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e de acesso público). Foram construídos mapas espaciais com estas variáveis e estimados os coeficientes de correlação de Pearson. RESULTADOS: os resultados mostraram que as proporções de nascidos vivos de mães com escolaridade acima de primeiro grau e de cesáreas, apresentaram padrão espacial visualmente identificável e autocorrelação espacial significativa. O baixo peso ao nascer, a prematuridade, o índice de Apgar, o número de consultas de pré-natal e o de mães adolescentes apresentaram padrão espacial aleatório, demonstrando que, nesta escala de análise, estes indicadores não discriminaram grupos de risco, apesar do seu inquestionável valor preditivo para morbimortalidade infantil em nível individual. Houve correlação positiva entre parto cesáreo e escolaridade, e entre parto cesáreo e índice de desenvolvimento humano e correlação negativa entre mães adolescentes e índice de desenvolvimento humano, com significância estatística (p<0,05). CONCLUSÕES: esta metodologia permitiu identificar aglomerados espaciais para as variáveis parto cesáreo e escolaridade materna, além de aprofundar o conhecimento sobre o perfil de nascimentos nos municípios, apresentando potencial no direcionamento de ações voltadas para áreas específicas.

    Ver mais
    Geoprocessamento para identificar padrões do perfil de nascimentos na região do Vale do Paraíba
  • Artigos Originais

    Desfecho da gravidez nas jovens adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):620-625

    Resumo

    Artigos Originais

    Desfecho da gravidez nas jovens adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):620-625

    DOI 10.1590/S0100-72032008001200006

    Visualizações2

    OBJETIVO: comparar parto e seguimento de gravidez entre grávidas adolescentes e não-adolescentes que pariram num hospital terciário da região de Lisboa (Portugal). MÉTODOS: estudo retrospectivo com 10.656 partos. Foram avaliados: seguimento da gravidez, idade gestacional no parto, tipo de parto, necessidade de episiotomia e lacerações graves, índice de Apgar no quinto minuto e peso ao nascer. As grávidas foram divididas em dois grupos, acima e abaixo dos 20 anos. O grupo abaixo dos 20 anos foi depois subdividido entre grávidas com menos ou mais de 16 anos. Foi usado o teste do χ2 para análise estatística. RESULTADOS: as adolescentes tiveram pior seguimento: primeira consulta após as 12 semanas (46,4 versus 26,3%) e menos de quatro consultas (8,1 versus 3,1%), menos distocia (21,5 versus 35,1%), menos cesarianas (10,6 versus 20,7%) e menor necessidade de indução do trabalho de parto (16,5 versus 26,5%). Não houve diferença significativa para idade gestacional no parto e taxa de recém-nascidos de baixo peso. Entre adolescentes, as menores de 16 anos tiveram mais recém-nascidos de baixo peso (12 versus 7,4%) e mais partos entre 34 e 37 semanas (10,8 versus 4,2%). CONCLUSÕES: num hospital com serviço dedicado a grávidas adolescentes com apoio social e psicológico, apesar de pior seguimento pré-natal vigilância, o seu desempenho não foi pior. Uma atenção especial deve, no entanto, ser dada a grávidas abaixo dos 16 anos.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO