Aborto legal Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Original Article

    Interrupção legal da gestação decorrente de violência sexual em um hospital público do Sul do Brasil

    . ;:945-952

    Resumo

    Original Article

    Interrupção legal da gestação decorrente de violência sexual em um hospital público do Sul do Brasil

    . ;:945-952

    DOI 10.1055/s-0042-1755457

    Visualizações3

    Resumo

    Objetivo

    Analisar os casos de todas as mulheres que buscaram o serviço de interrupção legal da gestação em casos de violência sexual em um hospital público de referência, assim como identificar os fatores relacionados à realização do procedimento.

    Métodos

    Estudo observacional transversal com informações de prontuários de janeiro de 2014 a dezembro de 2020. Foram incluídos 178 casos, com avaliação dos dados referentes às mulheres atendidas, características da violência sexual, atendimento hospitalar, técnicas utilizadas e complicações. A análise foi apresentada em frequência relativa e absoluta, medianas, médias e desvio padrão. Fatores relacionados à realização do procedimento foram avaliados por meio de regressão logística binária.

    Resultados

    O procedimento de interrupção da gravidez foi realizado em 83,2% dos casos atendidos. Em 75,7% dos casos, a técnica utilizada foi a associação de misoprostol por via vaginal e aspiração manual intrauterina. Não houve óbitos e a taxa de complicações foi de 1,4%. A idade gestacional no momento da busca pela interrupção legal da gravidez foi o fator significativo pelo qual o protocolo não foi concluído. Gestações de até 12 semanas foram associadas a uma menor chance de não ocorrer a interrupção (odds ratio [OR]: 0,41; intervalo de confiança [IC] 95%: 0,12–0,88), enquanto casos com idade gestacional > 20 semanas foram associados a uma maior chance de não ocorrer a interrupção (OR: 29,93; IC95%: 3,91–271,50).

    Conclusão

    O serviço estudado foi efetivo, sendo a idade gestacional o fator significativo para a resolutividade.

    Ver mais
    Interrupção legal da gestação decorrente de violência sexual em um hospital público do Sul do Brasil
  • Original Article

    Vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso, segundo os residentes brasileiros em ginecologia e obstetrícia

    . ;:793-799

    Resumo

    Original Article

    Vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso, segundo os residentes brasileiros em ginecologia e obstetrícia

    . ;:793-799

    DOI 10.1055/s-0040-1718952

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    Descobrir qual foi a opinião dos residentes em ginecologia e obstetrícia sobre as vantagens e desvantagens do aborto medicamentoso em relação aos procedimentos cirúrgicos.

    Métodos

    Estudo multicêntrico transversal entre residentes de ginecologia e obstetrícia de 21 maternidades localizadas em 4 diferentes regiões geográficas do Brasil, utilizando um questionário autorrespondido com 31 questões relacionadas à sua opinião e experiência na prestação de serviços de aborto.

    Resultados

    A maioria dos residentes concordou que "ser menos invasivo" (94,7%), "não necessitar de anestesia" (89,7%), "poder ser acompanhado durante o processo" (89,1%), "prevenir trauma físico" (84,4%) foram as principais vantagens do aborto medicamentoso.

    Conclusão

    Os residentes perceberam tanto questões clínicas como pessoais como sendo vantagens do aborto medicamentoso.

    Ver mais
  • Original Article

    Objeção de consciência na dinâmica do atendimento ao aborto legal em Minas Gerais

    . ;:746-751

    Resumo

    Original Article

    Objeção de consciência na dinâmica do atendimento ao aborto legal em Minas Gerais

    . ;:746-751

    DOI 10.1055/s-0040-1721683

    Visualizações0

    Resumo

    Objetivo:

    O objetivo do estudo foi verificar a existência da objeção de consciência na atenção integral da saúde à vítima de violência sexual, bem como conhecer a estrutura de atendimento das instituições credenciadas na rede de atenção à vítima de violência sexual no Estado de Minas Gerais.

    Métodos:

    Trata-se de um estudo de campo de caráter quantitativo, transversal, descritivo e analítico, com proposta de coleta de dados das instituições credenciadas ao atendimento às vítimas de violência sexual no estado. O instrumento foi entregue às(aos) coordenadora(es) destes serviços.

    Resultados:

    Verificou-se que 11% dos serviços não possuem médicos e 31% não fornecem treinamento para este tipo de atendimento. Foi revelado que 85% dessas instituições já encontraram pacientes que desejam fazer o aborto legal, mas 83% destas não tiveram seu pedido atendido. Houve 60% da presença de objeção de consciência por parte de toda a equipe médica, sendo o principal motivo religioso (57%).

    Conclusão:

    O sistema de assistência no Estado não está preparado para o atendimento integral às vítimas de violência sexual, principalmente no quesito resolução do aborto legal, sendo a objeção de consciência o maior obstáculo. Se faz necessária uma rede de referência e contra referência funcionante para amenizar problema tão sério e evidente. Espera-se que o resultado da pesquisa crie espaços de diálogos dentro do estado que favoreçam ações adequadas sobre o aborto legal, e o profissional médico respeitado, se houver objeção de consciência.

    Ver mais
    Objeção de consciência na dinâmica do atendimento ao aborto legal em Minas Gerais
  • Original Article

    Prevalência, atitudes e fatores motivadores à objeção consciente com relação à saúde reprodutiva entre estudantes de medicina

    . ;:599-605

    Resumo

    Original Article

    Prevalência, atitudes e fatores motivadores à objeção consciente com relação à saúde reprodutiva entre estudantes de medicina

    . ;:599-605

    DOI 10.1055/s-0038-1673367

    Visualizações0

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a prevalência e os fatoresmotivadores da recusa emprestar serviços de saúde reprodutiva, bem como o conhecimento ético do tema, entre estudantes de medicina.

    Métodos

    Estudo transversal, envolvendo 120 estudantes demedicina. Aplicou-se um questionário cujas variáveis dependentes forama existência ou não de objeções quanto à condução de três casos clínicos sobre saúde reprodutiva: o abortamento previsto em lei, a orientação contraceptiva a uma adolescente sem consentimento dos pais, e a prescrição de contracepção de emergência. As varáveis independentes foram: idade, gênero, religião, valor ético, grau de religiosidade e frequência a cultos religiosos. Os conhecimentos éticos pesquisados foram a obrigação de expor os motivos da objeção, relatar as alternativas possíveis e encaminhar a paciente a outro profissional. Os dados foram analisados pelo teste do χ2 e pelo teste-t, com nível de significância de 5%.

    Resultados

    O abortamento foi recusado por 35,8% dos estudantes, a contracepção aos adolescentes por 17,5%, e a contracepção de emergência por 5,8%. A alta religiosidade (p < 0,001) e uma maior frequência a cultos (p = 0,034) foram os preditores identificados no caso do abortamento previsto em lei. A recusa da contracepção aos adolescentes foi significativamente maior entre as mulheres (p = 0,037). Entre os estudantes, 25% não explicariam o motivo da recusa, 15% não descreveriam todos os procedimentos e 25% não fariam o encaminhamento da paciente para outro profissional.

    Conclusão

    O abortamento previsto em lei, foi a situação mais objetada. Os fatores motivadores a esta recusa foram o alto comprometimento e maior religiosidade. Uma parcela razoável dos alunos não demonstrou ter conhecimentos éticos sobre o tema.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Competências adquiridas durante a formação médica e as opiniões e atitudes sobre o aborto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(1):5-9

    Resumo

    Artigos Originais

    Competências adquiridas durante a formação médica e as opiniões e atitudes sobre o aborto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(1):5-9

    DOI 10.1590/S0100-72032014000100003

    Visualizações0

    OBJETIVO:

    Avaliar e comparar o conhecimento, as atitudes e opiniões dos estudantes de Medicina quanto ao aborto no Brasil durante o evoluir do curso.

    MÉTODOS:

    Estudo transversal envolvendo 174 estudantes de Medicina. Foi aplicado um questionário cujas variáveis dependentes foram: o grau de informação sobre o aborto, incluindo seus aspectos jurídicos no Brasil, as situações em que concordaria com a ampliação do permissivo legal do aborto, o conhecimento de alguém submetido ao abortamento e o desconforto em realizar o procedimento de forma legal. As variáveis independentes estudadas foram: dados sociodemográficos, religião e situação acadêmica (primeira ou segunda metade do curso). Para análise dos dados foram utilizados os testes do χ2 e exato de Fischer, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    Entre os entrevistados, 59,8% foram considerados bem informados acerca do tema. Os estudantes demonstraram conhecimento a respeito das complicações decorrentes do abortamento, sem diferenças com o evoluir do curso. O conhecimento dos aspectos legais do abortamento no Brasil foi demonstrado por 48,9% da amostra, sendo significativamente superior entre os alunos da segunda metade do curso (34,0 e 68,9% respectivamente; p<0,001). A vivência de situações do abortamento clandestino foi significativamente maior entre os alunos da metade final do curso (35,0 e 59,4% respectivamente p<0,001), o mesmo ocorrendo quanto ao conhecimento de alguém que tenha sido submetida ao procedimento de forma ilegal (5,0 e 18,9% respectivamente; p<0,001). A ampliação do permissivo legal do abortamento no Brasil foi concordado por 86,2% da amostra, porém 54,6% dos estudantes relataram que se sentem desconfortáveis em realizar o procedimento mesmo de forma legal, ambos sem significância estatística com o evoluir do curso.

    CONCLUSÕES:

    A vivência do abortamento e o conhecimento de seus aspectos jurídicos foram significativamente maiores entre os alunos da segunda metade do curso, não se observando mudanças nas atitudes e opiniões sobre o aborto com as competências durante a formação médica.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Opinião de estudantes dos cursos de Direito e Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o aborto no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(1):16-21

    Resumo

    Artigos Originais

    Opinião de estudantes dos cursos de Direito e Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o aborto no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(1):16-21

    DOI 10.1590/S0100-72032012000100004

    Visualizações0

    OBJETIVO: Analisar e comparar o conhecimento e opiniões de estudantes dos cursos de Direito e Medicina sobre a questão do aborto no Brasil. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal envolvendo 125 alunos concluintes do ano de 2010, sendo 52 de Medicina (grupo MED) e 73 de Direito (grupo DIR), com uso de questionário construído com base em estudos publicados sobre o tema. As variáveis dependentes foram: acompanhamento do debate sobre aborto, conhecimento sobre situações em que o aborto é permitido por lei no Brasil, opinião sobre situações em que concorda com a ampliação do permissivo legal para interrupção da gestação e conhecimento prévio de alguém que já induziu o aborto. As variáveis independentes incluíram dados sociodemográficos como sexo, idade, renda familiar e curso de graduação. Análise estatística: testes do χ² e exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados relatou acompanhar a discussão sobre o aborto no Brasil (67,3% do grupo MED e 70,2% grupo DIR, p>0,05). Na avaliação do conhecimento sobre o tema, os estudantes de Medicina demonstraram percentual de acerto significativamente superior aos estudantes de Direito (100,0 e 87,5%, respectivamente; p=0,005), em relação à legalidade do aborto na gravidez resultante de estupro. Elevados percentuais de acertos também foram observados nos dois grupos, em relação à gravidez impondo risco de vida à gestante, mas sem significância estatística (94,2 e 87,5% para os grupos MED e DIR, respectivamente). Percentuais significativos dos entrevistados declararam-se favoráveis à ampliação legal do aborto em outras situações, com destaque para: anencefalia (68%), gravidez com prejuízos graves à saúde física da mulher (42,1%) e para feto com qualquer malformação congênita grave (33,7%). CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram um conhecimento satisfatório dos concluintes dos cursos de Direito e Medicina quanto à legalidade do aborto no Brasil, aliado a uma tendência favorável à ampliação do permissivo legal para outras situações não previstas em lei. Ressalta-se a importância da inclusão dessa temática nos currículos de graduação e do desenvolvimento de estratégias de ensino interprofissional.

    Ver mais
    Opinião de estudantes dos cursos de Direito e Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o aborto no Brasil
  • Artigos Originais

    Variações no conhecimento e nas opiniões dos ginecologistas e obstetras brasileiros sobre o aborto legal, entre 2003 e 2005

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):192-199

    Resumo

    Artigos Originais

    Variações no conhecimento e nas opiniões dos ginecologistas e obstetras brasileiros sobre o aborto legal, entre 2003 e 2005

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):192-199

    DOI 10.1590/S0100-72032007000400005

    Visualizações1

    OBJETIVO: avaliar o conhecimento e a opinião de ginecologistas e obstetras acerca do aborto induzido, comparando resultados de dois inquéritos, realizados em 2003 e 2005. MÉTODOS: questionário estruturado e pré-testado enviado a todos associados à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Solicitou-se preenchê-lo sem identificar-se e retorná-lo em envelope pré-selado que o acompanhava, com o objetivo de assegurar o anonimato. Perguntou-se sobre conhecimento da legislação referente ao aborto no Brasil e opinião sobre a mesma. RESULTADOS: nos dois inquéritos, a porcentagem de médicos que sabiam quais as circunstâncias em que o aborto não é punido esteve acima de 80%. Porém, houve redução significativa na porcentagem daqueles que conheciam a legalidade do aborto por risco de vida. Aumentou em mais de um terço a proporção de respondentes que sabiam que o aborto por malformação congênita grave não está dentro dos permissivos legais atuais. Cresceu consistentemente a porcentagem de médicos favoráveis à permissão do aborto em várias circunstâncias, e diminuiu a proporção dos que consideravam que não deveria ser permitido em nenhuma circunstância. Diminuiu a porcentagem dos que opinaram que os permissivos legais não deveriam ser modificados, e aumentou a proporção dos que entendiam que se deveria deixar de considerar o aborto crime em qualquer circunstância. CONCLUSÕES: de modo geral, tem havido maior reflexão sobre o problema do aborto provocado no período transcorrido entre os dois inquéritos. Porém, continua se evidenciando a necessidade de informar corretamente os gineco-obstetras brasileiros sobre as leis e normas que regulamentam a prática do aborto legal no país, visando assegurar que as mulheres que necessitam tenham, de fato, acesso a esse direito.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):10-17

    Resumo

    Artigos Originais

    Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):10-17

    DOI 10.1590/S0100-72032006000100003

    Visualizações4

    OBJETIVOS: descrever os processos emocionais vivenciados com a interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal. MÉTODOS: foram entrevistadas 35 gestantes cujo feto era portador de malformação letal e que realizaram a interrupção da gestação após solicitação de autorização judicial. A malformação fetal mais freqüente foi a anencefalia (71,5%). As pacientes foram submetidas à entrevista psicológica aberta logo após o diagnóstico da malformação fetal para que pudessem expressar os sentimentos desencadeados e para promover reflexão sobre a solicitação da interrupção da gravidez. O tempo médio de espera pelo deferimento do pedido judicial foi de 16,6 dias. As que solicitaram e tiveram o aborto realizado foram convidadas a retornar para a segunda entrevista psicológica 30 a 60 dias após o procedimento, quando foi aplicado questionário semidirigido para identificar os aspectos emocionais vivenciados e descrever os sentimentos despertados. RESULTADOS: trinta e cinco pacientes foram entrevistadas após o aborto. Quanto aos sentimentos vivenciados na decisão pela interrupção, 60% relataram como negativos, 51,4% afirmaram que não tiveram dúvidas quanto à decisão tomada e 65,7% informaram que a própria opinião foi a que mais pesou na decisão. A maioria das mulheres (89%) afirmou apresentar lembranças do que viveram com certa freqüência, 91% afirmou que adotariam a mesma atitude em outra situação semelhante e 60% diriam para interromper a gestação caso alguém perguntasse seu conselho, numa mesma situação. CONCLUSÕES: as angústias vivenciadas demonstram que o processo de reflexão é de fundamental importância para decisão consciente e posterior satisfação com a atitude tomada. O acompanhamento psicológico permite revisão dos valores morais e culturais para auxiliar a tomada de decisões visando minimizar o sofrimento vivido.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO