Você pesquisou por y - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

Você pesquisou por:"Roseli Mieko Yamamoto Nomura"

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  • Trabalhos Originais

    Alterações na gasometria de fetos aloimunizados após procedimento de transfusão intra-uterina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(8):599-603
    15/12/2003

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Alterações na gasometria de fetos aloimunizados após procedimento de transfusão intra-uterina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(8):599-603
    15/12/2003

    DOI 10.1590/S0100-72032003000800009

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    OBJETIVO: este estudo, realizado em gestações com aloimunização pelo fator Rh, tem como objetivo descrever as alterações gasométricas e do equilíbrio ácido-básico fetal antes e após transfusões intra-uterinas (TIU). MÉTODO: no período de junho de 2001 a outubro de 2001, antes e após a TIU em fetos de gestantes aloimunizadas, foram avaliados prospectivamente a gasometria e o equilíbrio ácido-básico no sangue da veia umbilical. As medidas foram realizadas em 8 amostras de sangue de 5 fetos. O sangue fetal foi obtido por cordocentese da veia umbilical antes e após TIU. Os resultados obtidos foram comparados com a expansão volêmica na TIU, a idade gestacional no procedimento, o peso fetal estimado pela ultra-sonografia e as variações da hemoglobina fetal (g/dL). RESULTADOS: em todos os casos foi observada queda nos valores do pH, com redução média de 0,09 (DP=0,02). A hemoglobina fetal apresentou aumento médio de 8,4 g/dL (DP=2,9 g/dL). Foi constatada também variação negativa da pO2 (média = -1,28 mmHg) na concentração de HCO3_ (média = _2,25 mEq/l). Houve aumento da pCO2 (média = 3,2 mmHg) e redução nos valores do excesso de bases (média = -3,75). CONCLUSÃO: a análise das gasometrias permite concluir que o procedimento de TIU acompanha-se de queda nos valores do pH de sangue de veia umbilical, demonstrando haver acidemia fetal relativa após o procedimento.

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  • Trabalhos Originais

    Centralização da Circulação Fetal em Gestações de Alto Risco: Avaliação da Vitalidade Fetal e Resultados Perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(3):137-143
    26/06/2001

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Centralização da Circulação Fetal em Gestações de Alto Risco: Avaliação da Vitalidade Fetal e Resultados Perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(3):137-143
    26/06/2001

    DOI 10.1590/S0100-72032001000300002

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    Objetivos: analisar, nas gestações de alto risco com diagnóstico de centralização da circulação fetal, os resultados perinatais e a avaliação da vitalidade fetal de acordo com a dopplervelocimetria da artéria umbilical (AU). Métodos: foram estudadas 717 gestantes de alto risco avaliadas pelo Setor de Vitalidade Fetal da Clínica Obstétrica do HC-FMUSP. Todas foram submetidas aos exames em períodos de até 72 horas que antecederam o parto. Foram excluídas as gestações múltiplas e as com diagnóstico de malformações fetais. A centralização foi caracterizada de acordo com o valor do índice de pulsatilidade (IP) da ACM (IP abaixo do 5º percentil para a idade gestacional = fetos com centralização). A dopplervelocimetria da AU foi classificada como alterada quando a relação A/B foi superior ao percentil 95 para a idade gestacional. Resultados: nas gestantes com dopplervelocimetria da AU normal (560 pacientes -- 78,1%), observamos correlação apenas entre a centralização e a cardiotocografia suspeita ou alterada (17,1%). Nas gestantes com dopplervelocimetria da AU alterada (157 pacientes -- 21,9%) as médias dos seguintes parâmetros foram significativamente menores no grupo com centralização (105 casos -- 66,9%): peso do recém-nascido (1810,5±769,3 g), idade gestacional (34,4±3,6 sem) e pH no nascimento (7,20±0,1). Houve também, neste grupo, correlação significativa entre a centralização e alterações na cardiotocografia (57,2%), índice de Apgar de 1º minuto inferior a 7 (43,8%) e 5º minuto inferior a 7 (12,4%). Conclusões: o diagnóstico da centralização da circulação fetal pela dopplervelocimetria da ACM é significativo apenas em gestações que cursam com algum grau de insuficiência placentária, não se relacionando com piora dos resultados perinatais em gestantes com função placentária normal.

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  • Resumos de Teses

    Estudo da Cardiotocografia Anteparto em Gestações com Diástole Zero ou Reversa à Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(5):333-333
    26/06/2001

    Resumo

    Resumos de Teses

    Estudo da Cardiotocografia Anteparto em Gestações com Diástole Zero ou Reversa à Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(5):333-333
    26/06/2001

    DOI 10.1590/S0100-72032001000500011

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    Estudo da Cardiotocografia Anteparto em Gestações com Diástole Zero ou Reversa à Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais […]
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  • Trabalhos Originais

    Análise dos Testes de Vitalidade Fetal e dos Resultados Perinatais em Gestações de Alto Risco com Oligoidrâmnio

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(6):401-406
    23/09/2002

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Análise dos Testes de Vitalidade Fetal e dos Resultados Perinatais em Gestações de Alto Risco com Oligoidrâmnio

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(6):401-406
    23/09/2002

    DOI 10.1590/S0100-72032002000600007

    Visualizações41

    Objetivos: analisar, em gestações de alto risco com diagnóstico de oligoidrâmnio, os resultados dos testes de avaliação da vitalidade fetal e os resultados perinatais. Métodos: foram selecionadas retrospectivamente 572 gestações de alto risco com diagnóstico de oligoidrâmnio, caracterizado por ILA inferior ou igual a 5,0 cm. Destas, 220 apresentavam diagnóstico de oligoidrâmnio grave (ILA <=3,0 cm). Os testes de avaliação da vitalidade fetal incluíram: cardiotocografia anteparto de repouso, perfil biofísico fetal (PBF) e dopplervelocimetria das artérias umbilical e cerebral média. Não foram incluídas as gestações múltiplas, com anomalias fetais e rotura prematura de membranas. Resultados: o grupo de gestantes com diagnóstico de oligoidrâmnio grave (ILA <=3 cm) apresentou cardiotocografia anteparto suspeita ou alterada em 23,2% dos casos, PBF alterado em 10,5%, dopplervelocimetria da artéria cerebral média com sinais de centralização (54,5%), recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (32,7%) e líquido amniótico meconial (27,9%). Estes valores foram significativamente mais elevados do que os do grupo com ILA entre 3,1 e 5,0 cm. Este grupo apresentou cardiotocografia anteparto suspeita ou alterada em 14,9% dos casos, PBF alterado em 4,3%, dopplervelocimetria da artéria cerebral média com sinais de centralização em 33,9%, recém-nascidos pequenos para a idade gestacional em 21,0% e líquido amniótico meconial em 16,8% dos casos. Conclusões: a caracterização da gravidade do oligoidrâmnio permite discriminar, nas gestações de alto risco, os casos que se associam a pior resultado perinatal.

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  • Trabalhos Originais

    Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
    10/07/2002

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
    10/07/2002

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400008

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    Objetivos: elaborar modelo matemático baseado em parâmetros da cardiotocografia (CTG) anteparto de repouso para predição da acidose metabólica no nascimento, caracterizada por valores do excesso de bases (BE) inferiores a -10 mEq/L, em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foi estudada a última cardiotocografia de 127 gestantes de alto risco com diagnóstico de DZ ou DR, pela análise visual do traçado. Os parâmetros da CTG estudados foram a variabilidade da FCF, acelerações transitórias, desacelerações e padrão pseudo-sinusoidal. Entre as características da gravidez foram analisadas a idade gestacional, o intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto. O modelo de regressão logística foi aplicado na determinação do melhor modelo matemático para predição da acidose. Resultados: a acidose metabólica ocorreu em 51 casos (40,2%). O modelo matemático para predição da acidose contemplou os seguintes parâmetros: intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto (X1), idade gestacional em semanas (X2), variabilidade da FCF <5 bpm (X3) e variabilidade da FCF entre 5 e 9 bpm (X4). As variáveis de análise da variabilidade receberam valor 1 quando presente e valor 0 quando ausente. O coeficiente z foi calculado pela seguinte fórmula: z = 2,2348 + (-0,0117 X1) + (-0,09 X2) + (1,9552 X3) + (-0,4474 X4). Aplicando-se a expressão p = e z/(1 + e z), a probabilidade (p) foi calculada. Conclusões: o modelo matemático apresentado permite calcular a probabilidade da ocorrência de acidose metabólica no nascimento, em gestações com DZ ou DR, a partir da análise visual da cardiotocografia anteparto de repouso.

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  • Trabalhos Originais

    Dopplervelocimetria dos Compartimentos Arterial e Venoso da Circulação Fetal e Umbilical em Gestação de Alto-Risco: Análise dos Resultados Perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):153-160
    28/06/2002

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Dopplervelocimetria dos Compartimentos Arterial e Venoso da Circulação Fetal e Umbilical em Gestação de Alto-Risco: Análise dos Resultados Perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):153-160
    28/06/2002

    DOI 10.1590/S0100-72032002000300002

    Visualizações36

    Objetivos: estudar o perfil hemodinâmico fetal em gestantes de alto risco e avaliar a relação das suas alterações com os resultados perinatais. Métodos: realizou-se estudo prospectivo transversal em 108 gestantes atendidas no ambulatório de pré-natal da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Tais gestantes foram encaminhadas ao Setor de Avaliação de Vitalidade Fetal, onde foram submetidas à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, cerebral média, aorta, ducto venoso e veia cava inferior. Os critérios de inclusão foram gestantes que apresentavam qualquer doença ou intercorrência na gravidez encaminhadas para avaliação da vitalidade fetal, nas quais a resolução da gestação ocorreu nas próximas 24 horas após os exames. Foram excluídas as pacientes com gestação gemelar ou com malformação fetal. Resultados: as repercussões hemodinâmicas na circulação fetal foram demonstradas pela observação de alterações na dopplervelocimetria das artérias umbilicais, aorta, artéria cerebral média, ducto venoso e veia cava inferior. Valores alterados do índice de pulsatilidade (IP) da artéria umbilical foram observados em 25,9% dos casos, da aorta em 24,0% e da artéria cerebral média em 34,2%. O IPV do ducto venoso estava alterado em 18,2% dos casos e o da veia cava inferior em 46,6%. Os segmentos da circulação fetal que melhor se correlacionaram com os resultados perinatais foram a artéria umbilical e o ducto venoso. O IP alterado da artéria umbilical correlacionou-se significativamente com índices de Apgar de 1º minuto inferior a 7 em 42,8% e com necessidade de UTI neonatal em 50,0% dos casos. O IPV (indice de pulsatilidade para veias) do ducto venoso alterado apresentou associação significativa com o índice de Apgar de 1º minuto inferior a 7 (52,6%), Apgar de 5º minuto inferior a 7 (15,7%), acidemia no nascimento (60,0%), necessidade de UTI neonatal (52,6%) e óbito neonatal (21,1%). Os valores de predição da alteração do IPV do ducto venoso para o diagnóstico de acidemia foram: sensibilidade de 39,1; especificidade de 90,4; valor preditivo positivo de 60,0 e valor preditivo negativo de 80,2. Conclusão: a dopplervelocimetria permite avaliar a hemodinâmica fetal nas mais variadas situações e o estudo do ducto venoso constitui exame importante na avaliação das alterações hemodinâmicas decorrentes da hipoxia fetal.

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  • Trabalhos Originais

    Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):29-36
    19/06/2002

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):29-36
    19/06/2002

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100005

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    Objetivos: analisar a freqüência dos resultados das cardiotocografias computadorizadas realizadas em gestantes de alto risco e relacionar o critério proposto pelo sistema com os resultados perinatais. Métodos: estudamos prospectivamente 233 gestantes de alto risco que realizaram 485 cardiotocografias computadorizadas. Foram excluídos casos de anomalias fetais e os exames com perda de sinal superior a 20% (proporção de episódios de 3,75 milissegundos do traçado onde não se constata intervalo de pulso por perda de captação dos sinais de batimentos cardíacos fetais). Para estudo da associação da cardiotocografia com os resultados perinatais, analisou-se o último exame realizado na semana anterior ao parto (71 casos), excluindo-se casos com diagnóstico de diástole zero ou reversa na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Resultados: após a exclusão de 33 exames com perda de sinal superior a 20%, constatou-se que 404 cardiotocografias foram caracterizadas como normais (83,3%). Quanto à duração do exame, em 62,1% foi de até 20 minutos e em 79,0% de até 30 minutos. A análise das correlações com os resultados perinatais demonstrou associação significativa (p<0,05) entre a cardiotocografia computadorizada anormal e menor idade gestacional no nascimento, menor peso do RN, Apgar do 1° minuto inferior a 7 (33% dos casos) internação em UTI neonatal (55,5%) e intubação do RN na sala de parto (44,4%). Conclusões: a cardiotocografia computadorizada com duração de até 30 minutos em gestações de alto risco revelou-se normal na maioria dos exames. Os casos que não preencheram os critérios de normalidade relacionaram-se significativamente com resultados perinatais adversos.

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  • Trabalhos Originais

    Vitalidade Fetal em Gestações Complicadas com Diabete Melito Pré-Gestacional: Um Estudo Longitudinal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):113-120
    18/06/2002

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    Trabalhos Originais

    Vitalidade Fetal em Gestações Complicadas com Diabete Melito Pré-Gestacional: Um Estudo Longitudinal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):113-120
    18/06/2002

    DOI 10.1590/S0100-72032002000200007

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    Objetivos: estabelecer parâmetros dos testes de vitalidade fetal em gestações com diabete melito pré-gestacional que se correlacionam com a ocorrência de recém-nascidos (RN) grandes para idade gestacional (GIG). Métodos: entre março de 1999 e junho de 2001, 46 gestações simples sem malformações com diabete melito pré-gestacional foram acompanhadas prospectivamente e foram realizados semanalmente, a partir da 28ª semana: perfil biofísico fetal (PBF), índice de líquido amniótico (ILA) e dopplervelocimetria das artérias umbilical e cerebral média. Os RN foram classificados como GIG quando apresentavam peso superior ao percentil 90. Testes estatísticos: teste exato de Fisher e t de Student. Resultados: a média da idade gestacional no nascimento foi de 37,6 semanas e 15 RN foram GIG (32,6%). Os resultados do ILA demonstraram média significativamente superior nos casos com RN GIG, nas semanas: 32ª (16,5 cm, p=0,02), 33ª (16,7 cm, p=0,03), 34ª (17,0 cm, p=0,02), 35ª (17,9 cm, p=0,000), 36ª (15,8 cm, p=0,03) e 37ª (17,5 cm, p=0,003). Nos RN não GIG, os resultados do ILA demonstraram as seguintes médias: 13,5 cm (32ª semanas), 13,1 cm (33ª semanas), 13,4 cm (34ª semanas), 12,8 cm (35ª semanas), 12,5 cm (36ª semanas) e 12,8 cm (37ª semanas). Constatou-se associação significativa entre a ocorrência de valores superiores ou iguais a 18,0 cm no ILA e RN GIG, nas semanas: 34ª (60%, p=0,03), 35ª (71,4%, p=0,01), 36ª (80%, p=0,02) e 37ª (66,7%, p=0,04). Nos RN não GIG, verificou-se que as proporções de casos com ILA de valor superior ou igual a 18,0 cm, por semana, foram: 40,0% (34ª semana), 28,6% (35ª semana), 20,0% (36ª semana) e 33,3% (37ª semana). Conclusões: as alterações do ILA, principalmente aqueles superiores a 18,0 cm, estão relacionadas ao RN GIG. A terapêutica materna deve ser ajustada para que se obtenha o melhor resultado possível para o binômio mãe-feto, de acordo com os valores do ILA calculado durante a gestação.

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