Fístula tubocutânea secundária à endometriose - diagnóstico diferenciado em fístulas cutâneas com secreção cíclica - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
O desenvolvimento de fístula tubocutânea secundária à endometriose em cicatriz cirúrgica após cesariana é uma complicação rara, que gera importante morbidade às mulheres acometidas. A cirurgia é o tratamento de escolha nesses casos. Terapias hormonais podem conduzir a uma melhora dos sintomas, mas, de forma alguma, levam à erradicação de tais lesões. No presente relato, temos uma paciente de 34 anos de idade que apresentava uma fístula cutânea em fossa ilíaca esquerda com secreção cíclica. Anamnese, exame físico e exames complementares nos levaram a aventar como principal hipótese diagnóstica a endometriose, que foi confirmada após intervenção cirúrgica.
Lopes ENS, Damásio LCVC, Passos LS. Fístula tubocutânea secundária à endometriose – diagnóstico diferenciado em fístulas cutâneas com secreção cíclica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 2017;39(1):31-4.
Electronic Document Format (ABNT)
Lopes, Edinari Nunes de Sousa; Damásio, Lia Cruz Vaz da Costa; Passos, Laio Santana. Fístula tubocutânea secundária à endometriose – diagnóstico diferenciado em fístulas cutâneas com secreção cíclica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 39, n. 1, p. 31-34, jan. 2017.
Electronic Document Format (APA)
Lopes, E. N. S., Damásio, L. C. V. C., & Passos, L. S. (2017). Fístula tubocutânea secundária à endometriose – diagnóstico diferenciado em fístulas cutâneas com secreção cíclica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 39(1), 31-34.
Electronic Document Format (ISO)
Lopes, Edinari Nunes de Sousa and Damásio, Lia Cruz Vaz da Costa and Passos, Laio Santana. Fístula tubocutânea secundária à endometriose – diagnóstico diferenciado em fístulas cutâneas com secreção cíclica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia [online]. 2017, vol. 39, n. 1, [cited 2025-01-10], pp.31-34. Available from: <https://journalrbgo.org/pt-br/article/fistula-tubocutanea-secundaria-a-endometriose-diagnostico-diferenciado-em-fistulas-cutaneas-com-secrecao-ciclica/>.
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Fig. 4 | Abdominal ultrasound showing a hypoechoic tract located in the left inguinal region (panel A); a hypoechoic area located in the subcutaneous tissue, suggesting fluid collection, and showing communication with the external environment through the aforementioned tract (panel B); and a second hypoechoic area, showing communication with the aforementioned lesion, located close to the abdominal and internal oblique rectal muscles, suggestive of fluid collection (panel C).
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